Resumo Do Paracoccidioidomicose

cadeia da polimerase. Outras causas de tosse crônica pós-infecciosa são as bronquiectasias, sinusite crônica bacteriana, discinesia ciliar primária, fibrose cística, panbronquiolite difusa e, em nosso meio, a tuberculose pulmonar e a paracoccidioidomicose. A história clínica e o exame físico estreitam muito o diagJ Bras Pneumol. 2006;32(Supl 6):S 403-S 446 S 422 nóstico dessas doenças. A tosse produtiva é uma manifestação proeminente das doenças supurativas, tais como as…

reação em cadeia da polimerase. Outras causas de tosse crônica pós-infecciosa são as bronquiectasias, sinusite crônica bacteriana, discinesia ciliar primária, fibrose cística, panbronquiolite difusa e, em nosso meio, a tuberculose pulmonar e a paracoccidioidomicose. A história clínica e o exame físico estreitam muito o diagJ Bras Pneumol. 2006;32(Supl 6):S 403-S 446 S 422 nóstico dessas doenças. A tosse produtiva é uma manifestação proeminente das doenças supurativas, tais como as…

.......................................... Mononucleose Infecciosa .................................................................... Oncocercose ....................................................................................... Paracoccidioidomicose ........................................................................ Parotidite Infecciosa ........................................................................... Peste ............................................................

Classificação Decimal Universal - estrutura, características fundamentais, notações principais e auxiliares, ordenação horizontal e vertical. Catalogação descritiva. O código de Catalogação Anglo-Americano - AACR2. Indexação - cabeçalhos, índices, resumos. Normalização de documentos - Normas da ABNT, ISBN e ISSN. UNIDADE V: PROMOÇÃO DO USO DA INFORMAÇÃO: Serviço de referência - conceito, relevância, objetivos. Bibliografia e referência bibliográfica. Levantamento bibliográfico. Fontes de…

_______________________________________________________________ Julgamento: ______________ Assinatura: _________________________________ Prof. _______________________________________________________________ Julgamento: ______________ Assinatura: _________________________________ 4 RESUMO Os riscos estão presentes em todas as atividades humanas e locais de trabalho, do mesmo modo não há formas de eliminar por completo todos os riscos para as atividades laborais. Atualmente os…

48 MENINGITE 49 MENINGITE POR VENÉREO (LTA) 196 199 204 208 210 HAEMOPHILUS INFLUENZAE 219 222 226 228 230 233 236 238 242 247 249 255 TUBERCULOSA VIRAIS INFECCIOSA 50 MENINGITES 51 MONONUCLEOSE 52 ONCOCERCOSE 53 PARACOCCIDIOIDOMICOSE 54 PAROTIDITE 55 PESTE 56 POLIOMIELITE 57 PSITACOSE 58 R AIVA 59 RUBÉOLA INFECCIOSA 60 SARAMPO 61 SHIGELOSE 62 SÍFILIS CONGÊNITA DA RUBÉOLA CONGÊNITA 260 264 267 273 277 281 286 289 293 297 ZOSTER 63 SÍNDROME 64…

Colégio Dr. Clóvis Bevilácqua Técnico em Patologia Clínica CONTROLE DO CRESCIMENTO DOS MICRORGANISMOS Na Tab.1, encontram-se as definições de termos freqüentemente utilizados em laboratórios de microbiologia. Na Tab.2, encontra-se um resumo dos métodos físicos de controle do crescimento microbiano. Tab.1 – Terminologias Relacionadas ao Controle do Crescimento Bacteriano Termo Esterilização Desinfecção Definições e Comentários Processo de destruição e/ou remoção de todas as formas

VISCERAL 45 LEPTOSPIROSE 46 LINFOGRANULOMA VENÉREO 47 MALÁRIA 48 MENINGITE HAEMOPHILUS INFLUENZAE 219 222 226 228 230 233 236 238 242 247 249 255 49 MENINGITE TUBERCULOSA 50 MENINGITES VIRAIS 51 MONONUCLEOSE INFECCIOSA 52 ONCOCERCOSE 53 PARACOCCIDIOIDOMICOSE 54 PAROTIDITE INFECCIOSA 55 PESTE 56 POLIOMIELITE 57 PSITACOSE 58 R AIVA 59 RUBÉOLA 60 SARAMPO 61 SHIGELOSE 62 SÍFILIS CONGÊNITA 63 SÍNDROME DA 260 264 267 273 277 281 286 289 293 297 305 RUBÉOLA CONGÊNITA 64…

Arlindo Ugulino Netto –SEMIOLOGIA II – MEDICINA P5 – 2009.2 MED RESUMOS 2011 NETTO, Arlindo Ugulino. SEMIOLOGIA II SEMIOLOGIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO APLICADA (Professor Agostinho Neto) O sistema respiratório costuma ser dividido em trato respiratório superior (compartimento nasofaríngeo) e trato respiratório inferior (com os compartimentos traqueobrônquico e alveolar). A estrutura que marca a divisão de ambas as partes é a glote.  Vias respiratórias superiores: fossas nasais,…

.................................................... 134 Criptococose .......................................................................... 136 Histoplasmose ....................................................................... 138 Paracoccidioidomicose .......................................................... 139 Pneumonia por Pneumocystis jiroveci ................................. 139 Infecções parasitárias ................................................................ 140…