O ESTADO CIVIL ABSOLUTO EM THOMAS HOBBES

O ESTADO CIVIL ABSOLUTO EM THOMAS HOBBES1 Valter do Nascimento* RESUMO Aborda o conceito de estado de natureza. Explicita a condição dos homens nessa instância de vida, tendo em vista a igualdade absoluta entre os mesmos. Enfatiza a importância de se obedecer as leis naturais para o bem viver do homem. Propõe o contrato social como saída da condição natural em que vive o homem, para uma vida tranquila e harmoniosa. Apresenta o estado hobbesiano e suas implicações na vida dos cidadãos. Analisa os deveres do soberano para com os súditos. Mostra a tonalidade que as leis atingem no Estado Civil. Palavras-chave: Hobbes. Soberano. Estado Natural. Estado Civil. Contrato Social. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho busca mostrar, segundo a teoria política de Thomas Hobbes, como o pensador demonstra a necessidade da instituição do Estado Civil. Em toda a sua teoria busca legitimar o Estado absolutista. Hobbes aborda o estado natural com o objetivo de fundamentar o Estado Civil. A vivência natural é uma situação na qual todos os homens encontram-se numa condição de igualdade, tanto de capacidades como de esperanças e de direitos. Os homens em tal estado são regidos pelas paixões e pelos instintos, resulta que eles se encontram, na ausência de um poder soberano, numa condição de guerra de todos contra todos, em que o homem é lobo do próprio homem. O pensador procura mostrar que no estado natural, existe uma igualdade extrema, na qual o homem vive e se, concebe por meio dos…

INSTRUCIONAL E REVISÃO PRODUÇÃO GRÁFICA Patricia Seabra COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO José Meyohas Jorge Moura Copyright © 2009, Fundação Cecierj / Consórcio Cederj Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Fundação. O75 Orrico, Evelyn. Português instrumental. v. 2 / Evelyn Orrico, Lucia Moutinho, Marcio Mori. – Rio de Janeiro:…

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS CLEIDE DA COSTA E SILVA PAPES A VIVÊNCIA E A INVENÇÃO NO COTIDIANO em Rosa, minha irmã Rosa (Alice Vieira) e O sofá estampado (Lygia Bojunga) São Paulo 2002 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS CLEIDE DA COSTA E SILVA PAPES A VIVÊNCIA E A INVENÇÃO NO COTIDIANO em Rosa, minha irmã Rosa (Alice Vieira) e O sofá estampado (Lygia Bojunga) (Cópia…

Martins Ed., 1965. Poemas do Amor e do Tempo. Saraiva, 1965. Introdução e Notas aos "Cadernos de Filosofia", de Diogo Antonio Feijó. Ed. Grijalbo, 1967. Revogação e Anulamento do Ato Administrativo. Forense, 1968. 2. ed. 1980. Teoria Tridimensional do Direito. Saraiva, 1968, 5, ed, 1994, Revolução e Democracia. Ed. Convívio, 1969, 2, ed, 1977. O Direito como Experiência. Saraiva, 1968, 2, ed. 1992. Direito Administrativo. Forense, 1969. Problemas de Nosso Tempo. Ed. Grijalbo-EDUSP, 1969.…

Poemas do Amor e do Tempo. Saraiva, 1965. Introdução e Notas aos "Cadernos de Filosofia", de Diogo Antonio Feijó. Ed. Grijalbo, 1967. Revogação e Anulamento do Ato Administrativo. Forense, 1968. 2. ed. 1980. Teoria Tridimensional do Direito. Saraiva, 1968, 5, ed, 1994, Revolução e Democracia. Ed. Convívio, 1969, 2, ed, 1977. O Direito como Experiência. Saraiva, 1968, 2, ed. 1992. Direito Administrativo. Forense, 1969. Problemas de Nosso Tempo. Ed. Grijalbo-EDUSP, 1969. Lições…

Poemas do Amor e do Tempo. Saraiva, 1965. Introdução e Notas aos "Cadernos de Filosofia", de Diogo Antonio Feijó. Ed. Grijalbo, 1967. Revogação e Anulamento do Ato Administrativo. Forense, 1968. 2. ed. 1980. Teoria Tridimensional do Direito. Saraiva, 1968, 5, ed, 1994, Revolução e Democracia. Ed. Convívio, 1969, 2, ed, 1977. O Direito como Experiência. Saraiva, 1968, 2, ed. 1992. Direito Administrativo. Forense, 1969. Problemas de Nosso Tempo. Ed. Grijalbo-EDUSP, 1969. Lições…

Poemas do Amor e do Tempo. Saraiva, 1965. Introdução e Notas aos "Cadernos de Filosofia", de Diogo Antonio Feijó. Ed. Grijalbo, 1967. Revogação e Anulamento do Ato Administrativo. Forense, 1968. 2. ed. 1980. Teoria Tridimensional do Direito. Saraiva, 1968, 5, ed, 1994, Revolução e Democracia. Ed. Convívio, 1969, 2, ed, 1977. O Direito como Experiência. Saraiva, 1968, 2, ed. 1992. Direito Administrativo. Forense, 1969. Problemas de Nosso Tempo. Ed. Grijalbo-EDUSP, 1969. Lições…

Poemas do Amor e do Tempo. Saraiva, 1965. Introdução e Notas aos "Cadernos de Filosofia", de Diogo Antonio Feijó. Ed. Grijalbo, 1967. Revogação e Anulamento do Ato Administrativo. Forense, 1968. 2. ed. 1980. Teoria Tridimensional do Direito. Saraiva, 1968, 5, ed, 1994, Revolução e Democracia. Ed. Convívio, 1969, 2, ed, 1977. O Direito como Experiência. Saraiva, 1968, 2, ed. 1992. Direito Administrativo. Forense, 1969. Problemas de Nosso Tempo. Ed. Grijalbo-EDUSP, 1969. Lições…

Poemas do Amor e do Tempo. Saraiva, 1965. Introdução e Notas aos "Cadernos de Filosofia", de Diogo Antonio Feijó. Ed. Grijalbo, 1967. Revogação e Anulamento do Ato Administrativo. Forense, 1968. 2. ed. 1980. Teoria Tridimensional do Direito. Saraiva, 1968, 5, ed, 1994, Revolução e Democracia. Ed. Convívio, 1969, 2, ed, 1977. O Direito como Experiência. Saraiva, 1968, 2, ed. 1992. Direito Administrativo. Forense, 1969. Problemas de Nosso Tempo. Ed. Grijalbo-EDUSP, 1969. Lições…

Poemas do Amor e do Tempo. Saraiva, 1965. Introdução e Notas aos "Cadernos de Filosofia", de Diogo Antonio Feijó. Ed. Grijalbo, 1967. Revogação e Anulamento do Ato Administrativo. Forense, 1968. 2. ed. 1980. Teoria Tridimensional do Direito. Saraiva, 1968, 5, ed, 1994, Revolução e Democracia. Ed. Convívio, 1969, 2, ed, 1977. O Direito como Experiência. Saraiva, 1968, 2, ed. 1992. Direito Administrativo. Forense, 1969. Problemas de Nosso Tempo. Ed. Grijalbo-EDUSP, 1969. Lições…