Resumo Como Se Faz Uma Tese

gêneros textuais, os quais promovem uma interação entre os interlocutores (emissor e receptor) de determinado discurso, seja uma resenha crítica jornalística, publicidade, receita de bolo, cardápio do restaurante, bilhete ou lista de supermercado; porém, faz-se necessário considerar seu contexto, função e finalidade. Sequências: Narrativa: Apresentam ações de personagens no tempo e no espaço. Sua estrutura é dividida em: apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho. Romance Novela…

pesquisa 1 3.1. Existência de uma pergunta, fase decisória 3.2. Construção de um plano de pesquisa, fase construtiva 3.3. Organização de idéias, fase redacional 4. Considerações finais 4.1. Organização de etapas previamente dispostos 2 Resumos Informativos DEMO, PEDRO. Elementos da metodologia dialética. In: ______. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1985. p. 85-93. Observando as necessidades de uma obra de fácil compreensão e voltada…

principalmente do que interessa, deixando de lado aspectos secundários, lendo tudo de uma vez, sem voltar atrás. IV) DE ESTUDO – Absorção mais completa do conteúdo e de todos os significados, devendo ler, reler, utilizar o dicionário e fazer resumos. V) CRÍTICA – estudo e formação de ponto de vista sobre o texto, comparando as declarações do autor com conhecimentos anteriores. Avaliação dos dados quanto a solidez da argumentação, a fidedignidade e atualização. …

Resumo¹ Júlio César Araújo inicia o artigo “O que o meu aluno faz nesse tal de Orkut?” com a questão relacionada à popularização da Internet no Brasil e, indica que no total das 32 milhões de pessoas que usufruem das possibilidades comunicativas, o

DO RIO DOS SINOS – UNISINOS BIBLIOTECA DA UNISINOS Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos (artigo, dissertação, projeto, trabalho de conclusão de curso e tese) São Leopoldo 2009 BIBLIOTECA DA UNISINOS Guia para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos (artigo, dissertação, projeto, trabalho de conclusão de curso e tese) São Leopoldo 20091 1 Edição revisada e modificada em fevereiro de 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO…

Resumo Introdução: A princípio escolhi esses dois textos (Terapia Ocupacional: Ciência ou Tecnologia? e Terapia Ocupacional: Ciência da Atividade Humana) para montar meu resumo, pelo fato de os dois textos estarem centrados numa temática quase que única e ao mesmo tempo, de certa forma, se contrapor um ao outro; e por essa temática ser bastante importante e tão discutida em nosso curso/profissão. Acho de grande valia

PRÉ-TEXTUAIS 17 1.4. Capa 17 5.2 Configuração de uma capa no Word 18 5.3 Folha de rosto (Anverso) 24 5.3. Folha de rosto (Verso) 25 5.4. Folha de aprovação 25 5.5. Dedicatória e Agradecimentos 26 5.6. Epígrafe 27 5.6. Resumo na língua vernácula 28 5.7 Resumo em língua estrangeira (Abstract) 28 5.8 Sumário 29 5.9.1 Como Criar um Sumário Automaticamente no Word 30 5.10. Lista de figuras e de tabelas 33 5.11. Lista de abreviaturas e siglas ou Glossário 35 5.12.…

que o resenhista encontrou no texto. Pode constituir-se também no destaque de certas qualidades que o texto possui. Existem dois tipos de resenhas: descritivas e críticas. Resenha Descritiva: é um resumo da obra, em que são descritas as características. Resenha-crítica: além de resumir a obra, faz uma avaliação sobre ela, uma crítica, apontando os aspectos positivos e/ou negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião. Exige-se do resenhista: Conhecimento…

PRÉ-TEXTUAIS 17 1.4. Capa 17 5.2 Configuração de uma capa no Word 18 5.3 Folha de rosto (Anverso) 24 5.3. Folha de rosto (Verso) 25 5.4. Folha de aprovação 25 5.5. Dedicatória e Agradecimentos 26 5.6. Epígrafe 27 5.6. Resumo na língua vernácula 28 5.7 Resumo em língua estrangeira (Abstract) 28 5.8 Sumário 29 5.9.1 Como Criar um Sumário Automaticamente no Word 30 5.10. Lista de figuras e de tabelas 33 5.11. Lista de abreviaturas e siglas ou Glossário 35 5.12.…

‘defender uma teoria melhor’, em termos explicativos, do que as construções prescedentes vêm oferecendo como resposta à situação da atividade dos juízes quando a ação judicial não pode ser submetida a uma regra de direito clara (‘casos difíceis’). Sua tese é a de que, ‘mesmo quando nenhuma regra regula o caso, uma das partes pode, ainda assim, ter o direito de ganhar a causa’, pois também nos ‘casos difíceis’ o juiz tem o dever de descobrir quais são os direitos das partes sem inventar…