Ensaio (Jornalismo Cultural)

(SANTANNA, 2000, pg. 38) No difcil notar que nos dias atuais esta no bem a situao dos cadernos de cultura. Na poca a qual SantAnna se refere, os suplementos tinham algumas caractersticasm em comum a) eram dirigidos por escritores e no por jornalistas e comuniclogos b) publicavam poemas e contos c) publicavam crticas e ensaios e no o que hoje se chama vagamente de resenhas d) centrava-se sobretudo na literatura brasileira e) os suplentos apoiavam-se basicamente em textos e no abriam, como hoje, tanto espao para fotos e ilustraes (SANTANNA, 2000, pg. 39). At este perodo, a exposio de idias, a formao e o prprio debate cultural eram funes dos suplementos. Indiscutivelmente, estes se converteram em veculos de informao sobre o que est na mdia, no mercado editorial. E esta transformao, embora completa, tende a cair mais e mais, haja vista os jornais que circulam hoje no pas salvando algumas poucas excesses. SantAnna (2000) explica que nos anos 70 foi inaugurado um outro tipo de suplemento adotando as chamadas resenhas praticadas pela imprensa americana. Tomando o lugar dos bons ensaios e crticas de funo literria, a funo da resenha restringe-se a um carter mais informativo atendendo a um apelo do mercado. Desta forma, como comenta o professor, constatou-se a morte do crtico, uma vez que os jornalistas (talentosos ou no) comearam a assinar as crticas. E a valorizao dos mtodos exteriores e dos prprios pases de ampla bagagem cultural no se limitou nisto Comparativamente, se…

Composto de texto introdutório mais pingue-pongue (pergunta-resposta), como nas páginas amarelas da Revista Veja; Artigo: Texto assinado no qual o autor argumenta a respeito de um assunto; pode ser escrito em primeira pessoa. Não é exclusivo do jornalista. Há especialistas que escrevem para demonstrar que o jornal é um espaço democrático; Editorial: Semelhante ao artigo, apenas com a diferença de não ser assinado, porque é um texto que mostra a opinião do jornal, posicionando-se…

Márcia Zoet Maracangalha Vida e Obra de Sylvia de Leon Chalreo Primeira Edição 2013 1 Ana Lúcia Queiroz 10 Poesias de Silvia 25 Jorna lista 31 Mili tante 43 Artista 54 Crí ticas 74 Maracan galha 92 Van guarda Patrocínio Realização Há mais de 30 anos, a Genzyme é pioneira em pesquisar, descobrir e proporcionar terapias transformadoras a pacientes com necessidades médicas especiais e não atendidas, com foco em doenças raras, neurológicas,…

. 200 4.1.4 Modelo Comunista de Jornalismo . . . . 201 4.1.5 Modelo de Jornalismo Desenvolvimentista 202 4.2 Elementos básicos de teoria do jornalismo . . . . 203 4.2.1 O processo jornalístico . . . . . . . . . . 204 4.2.2 Os acontecimentos como referentes do dis-cursojornalístico ............. 208 4.2.3 A unidade discursiva: a notícia . . . . . . 211 4.2.4 A génese dos estudos académicos sobre jornalismo ................ 213 4.2.5 O paradigma do gatekeeping . . .…

notícias e comentários. Martinez-Costa (1989, p. 108) afirma que os gêneros jornalísticos servem como horizonte de expectativas para o leitor. Eles orientam a audiência e lhe proporcionam um pacto de leitura, para que entenda com maior clareza qual é 17 a atitude com que o jornalista afronta a realidade e que finalidade tem ao escrever. No Brasil, podemos utilizar como base o professor Marques de Melo (apud PENA, 2005), segundo ele o gênero jornalístico é o conjunto das circunstâncias…

imaginário anglo-saxão, penny press, corresponderia a uma imprensa de centavo, tão acessível e tão popular, a ponto de ao custo de dois centavos ser possível remeter-se um jornal para a leitura de alguém. Não se tratava, porém, de uma imprensa de assinatura, mas de um filão cuja fórmula consistia exatamente em difundir notícias curtas e de interesse geral, em contraste com as notícias de caráter ideológico e analíticas, típicas da imprensa criada para difundir ideais…

a importância social e de experiências, de conceitos, de sínteses etc. educacional desses textos para a formação do aluno, considerando-se diferentes situações O texto é o foco principal do processo de leitura, como: de ensino-aprendizagem. Considera-se texto qualquer sequência falada ou escrita que cons- • ler, em situação pessoal, textos que, no co- titua um todo unificado e coerente dentro de tidiano, são escolhidos pelo leitor de acordo uma determinada…

a importância social e de experiências, de conceitos, de sínteses etc. educacional desses textos para a formação do aluno, considerando-se diferentes situações O texto é o foco principal do processo de leitura, como: de ensino-aprendizagem. Considera-se texto qualquer sequência falada ou escrita que cons- • ler, em situação pessoal, textos que, no co- titua um todo unificado e coerente dentro de tidiano, são escolhidos pelo leitor de acordo uma determinada…

a importância social e de experiências, de conceitos, de sínteses etc. educacional desses textos para a formação do aluno, considerando-se diferentes situações O texto é o foco principal do processo de leitura, como: de ensino-aprendizagem. Considera-se texto qualquer sequência falada ou escrita que cons- • ler, em situação pessoal, textos que, no co- titua um todo unificado e coerente dentro de tidiano, são escolhidos pelo leitor de acordo uma determinada…

a importância social e de experiências, de conceitos, de sínteses etc. educacional desses textos para a formação do aluno, considerando-se diferentes situações O texto é o foco principal do processo de leitura, como: de ensino-aprendizagem. Considera-se texto qualquer sequência falada ou escrita que cons- • ler, em situação pessoal, textos que, no co- titua um todo unificado e coerente dentro de tidiano, são escolhidos pelo leitor de acordo uma determinada…