Resenha filme: a coorporação

Resenha sobre o documentário: “A corporação” O documentário faz uma análise crítica das organizações como um todo, mostrando desde o início, o desenvolvimento e como elas estão se comportando atualmente. A principal crítica feita pelo documentário é de como as organizações estão se comportando na sociedade, a cada ano que passa elas buscam lucrar mais, mas esse não é o grande problema, a questão é como estão aumentando esses lucros, de que forma estão tratando seus funcionários, o meio ambiente em nessa busca frenética por lucro. Muitas empresas afirmam que fazem bem a sociedade por conta dos produtos que criam para “melhorar” a vida das pessoas, mas o grande objetivo delas é a obtenção de lucro, existe uma pressão muito grande dos acionistas pelo aumento desses lucros, e na grande maioria das vezes essa pressão prejudica demais a sociedade, pois se a empresa precisar escolher aumentar os seus lucros prejudicando o meio ambiente, ou diminuir os seus ganhos o preservando, podemos ter certeza que na grande maioria a escolha vai ser a de aumentar os lucros, independentemente das consequências, como o documentário mostra organizações são como monstros, que passam por cima de tudo em busca de lucros. O filme mostra também que o governo tem uma grande parcela de culpa nessa busca incessante por lucro, um exemplo disso é o protocolo de Kyoto (2008) em que os EUA (que está entre os maiores poluidores) não assinaram devido a grande pressão dos empresários que afirmavam que se fosse

atrás, associados, ao que se sabe, ao Homo habilis, sugerem um forte comprometimento deste suposto ancestral com um modo de vida sócio-cultural, através de um extenso conjunto de instrumentos manufaturados de pedra. Usados para o processamento de carne (Isaac. 1983). Não se está sugerindo que esses sejam os primeiros casos de uso de instrumentos na evolução humana: é muito provável que antes daquele período os hominidas tenham feito uso de instrumentos de madeira ou mesmo utilizado…

plásticos se agregam societariamente: o objetivo é procurar manter e divulgar as conquistas modernistas, o que oportunizará, em 1933, a primeira exposição de Arte Moderna. Infelizmente, de curta duração, o grupo da Semana de 22, em 1934, iria dar lugar a outros como o grupo Santa 71 Helena, de São Paulo, voltado para a paisagem urbana e para o operário suburbano. Nomeia-se Lúcio Costa para a direção da Escola Nacional de Belas Artes, com o objetivo de renovar o ensino da…