resenha

A resenha nada mais do que um texto em forma de sntese que expressa a opinio do autor sobre um determinado fato cultural, que pode ser um livro, um HYPERLINK http//www.lendo.org/como-fazer-uma-resenha/ l filme, peas teatrais, exposies, shows etc. O objetivo da resenha guiar o HYPERLINK http//www.lendo.org/como-fazer-uma-resenha/ l leitor pelo emaranhado da produo cultural que cresce a cada dia e que tende a confundir at os mais familiarizados com todo esse contedo. Como uma sntese, a resenhadeve ir direto ao ponto, mesclando momentos de pura descrio com momentos de HYPERLINK http//www.lendo.org/como-fazer-uma-resenha/ l crtica direta. O resenhista que conseguir equilibrar perfeitamente esses dois pontos ter escrito a resenha ideal. No entanto, sendo um gnero necessariamente breve, perigoso recorrermos ao erro de sermos superficiais demais. Nosso texto precisa mostrar ao leitor as principais caractersticas do fato cultural, sejam elas boas ou ruins, mas sem esquecer de argumentar em determinados pontos e nunca usar expresses como Eu gostei ou Eu no gostei. Tipos de Resenha At agora eu falei sobre as resenhas de uma forma geral e livre e esses dados so suficientes para voc j esboar alguns pargrafos. Contudo, as resenhas apresentam algumas divises que vale destacar. A mais conhecida delas a resenha acadmica, que apresenta moldes bastante rgidos, responsveis pela padronizao dos textos cientficos. Ela, por sua vez, tambm se subdivide em resenha crtica, resenha descritiva

http//www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm l 5.17 Filmes HYPERLINK http//www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm l 5.17 Fitas de vdeo HYPERLINK http//www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm l 5.5 Folheto HYPERLINK http//www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm l 5.16 Internet HYPERLINK http//www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm l 5.9 Jornal HYPERLINK http//www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm l 5.2 Livro no todo HYPERLINK http//www.leffa.pro.br/textos/abnt.htm l 4.5 Local da publicao HYPERLINK…

Consciente 83 Apercepo A Organizao dos Elementos da Experincia Consciente 84 Os Tpicos de Pesquisa do Laboratrio de Leipzig 84 Comentrio 86 Outros Pioneiros Europeus da Psicologia 88 Hermann Ebbinghaus (1850-1909) 88 Georg Elias Miler (1850-1934) 92 10 Franz Brentano (1838-1917) 93 CarI Stumpf (1848-1936) 95 Oswald Klpe (1862-1915) e a Escola de Wrzburg 96 Comentrio 100 Sugestes de Leitura 100 CAPITULO 5 O Estruturalismo 103 Introduo 103 Edward Bradford Titchener (1867-1927)104 A Vida de…

primeira aula de criminologia, continue sendo essa pessoa generosa e humilde, pois, as mos que ajudo valem muito mais que os lbios que rezam. Muito obrigada por no me deixar desistir e acreditar em mim quando nem eu mesma acreditava. A todos os meus colegas, por cada momento que passamos juntos ao longo desses cinco anos, em especial Cssia, Raquel, Joice e Marcelo, que conquistaram minha amizade e admirao por toda a vida. Enfim, a todos que contriburam direta e indiretamente, na…

no porque defendemos determinado conjunto de crenas religiosas. Ns dois somos cristos, mas no fomos sempre cristos. Passamos a crer por meio das provas. Assim, o fato de que somos cristos no o mais importante por que somos cristos o ponto central. Esse o foco deste livro. NORMAN GEISLER E FRANK TUREK janeiro de 2004  Agradecimentos Existe um grande nmero de pessoas maravilhosas que tiveram f suficiente para ver este livro pronto. Nossas esposas, Barbara Geisler e Stephanie Turek,…

petrleo e derivados, 8,7 de gs natural, 4,7 de carvo mineral e derivados, e 1,4 de energia nuclear. As renovveis representam 47,3 da oferta, sendo 15,2 de energia hidroeltrica e hidrulica, 10,1 de lenha e carvo vegetal, 18,2 de derivados de cana de acar, e 3,8 de outras renovveis. So dados de 2009, do Balano Energtico Nacional 2010. Estas cifras so fortes, veja-se que o Brasil apresenta 47 de energia renovvel na sua matriz, enquanto a mdia mundial de 12,98 e a mdia dos pases…

a influencia que a mdia exerce sobre os jurados leigos. A mdia, por meio do sensacionalismo exacerbado, penetra na ntima convico do jurado levando-o a classificar como verdade absoluta a informao passada pela mdia. Este jurado ir compor o Tribunal do Jri com seus conceitos e opinies pr-definidos sendo, no mnimo invivel, a plenitude de defesa, por intermdio do advogado do ru, a alterao desta convico formada pela mdia e absorvida pelo jurado. Ento, como tornar o Conselho de Sentena…