Educação física escolar

Discussão deve incluir a análise crítica do trabalho realizado durante o estágio devendo enfatizar: * Se o aluno tinha uma boa base nos conhecimentos prévios que o estágio pressupunha; * As tecnologias com as quais o aluno se deparou no estágio; * A metodologia de desenvolvimento dos projetos no estágio (colaborativa ou não, ferramentas e projetos utilizados, etc. ); * Análise das aquisições cognitivas, de habilidades, sociais e outras para o desenvolvimento pessoal e profissional; * A prática realizada durante o estágio, incluindo o plano anual e os planos de aula, diário de sala; * Outras observações. Anexar todos os documentos 13. Capítulo 4: Resenha dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física, etc. 14. Considerações finais: Deve incluir uma avaliação referida à proposta inicial do estágio, e propostas para melhorias ou aperfeiçoamento no trabalho, além de uma avaliação global do período de estágio 15. Referências Bibliográficas: Bibliografia utilizada durante o estágio. (normas NB-66 e NB-60 da ABNT). 16. Anexos. Documentação da escola (PPP, Regimento Escolar, etc.) atividades produzidas durante a regência (folder, cartazes, avaliações, etc.), fichas de observação e de entrevista de regente, fotos, etc. Resenha Sobre o Parâmetro Curricular Nacional (Educação Física) OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Compreender a cidadania, posicionar-se de maneira critica, conhecer…

reflexões sobre práticas inclusivas e participativas. Bracht (1992, p. 90), apresenta a educação física escolar no campo da vivência social, numa perspectiva de educação transformadora, propondo em sua pesquisa alguns procedimentos que contemplem: o incentivo e a possibilidade de participação do aluno no planejamento das aulas; o incentivo aos alunos a expressarem idéias para realização e modificação dos jogos; a condução de reflexões e discussões com os alunos sobre as atividades…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 Unidade 4 PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE RECREAÇÃO Características . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 Passos para programação de uma atividade recreativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36 O perfil e características do profissional do lazer. . . . . . . . . . . . . . . . . .…

do mundo, não se apresenta de maneira uniforme em todo o território brasileiro. Aliás, assim como a cultura brasileira é plural, há também a pluralidade linguística, o que é facilmente observado em nosso país. Essa pluralidade é o que denominamos variação linguística, e esse é o tema de que vamos tratar agora. Estudar a variação linguística oportunizará perceber que diversos fatores, como região, faixa etária, classe social e profissão são responsáveis pela variação da língua. Devemos…

como bolas, bambolês, dados, pistas etc.; Idade do participante, que requer uma programação de acordo com a mobilidade, capacidade de raciocínio e entendimento do participante, e outros fatores; e a forma de participação que pode ser ativa ou passiva. Quanto à forma de participação de recreação ativa e recreação passiva pode-se avaliar: As atividades passivas podem ser classificadas como atividades sensoriais e atividades contemplativas, ambas não são denominadas atividades ativas,…

o corpo e o lazer ao longo da história, bem como suas relações sócio-políticas; Compreender a “educação pelo movimento e para o movimento”; Refletir sobre o papel do educador no que diz respeito ao corpo e ao lazer na escola; A Utilização do jogo/ludicidade como prática envolvendo lazer e educação Conteúdo Programático: Concepções históricas do homem quanto ao corpo e o lazer; “O que é Corpo”; “O que é Lazer”; Os jogos lúdicos no desenvolvimento e na formação da criança.…

que levava à separação ou à aproximação entre os sexos no ambiente escolar, em uma faixa etária pouco estudada no Brasil. Um aspecto que reforçou essa escolha deveuse a que esse tema permitia um diálogo com um conjunto consistente de pesquisas desenvolvidas em outros países, que poderiam contribuir conceitual e empiricamente com minha análise. 1.2 O contexto e seus sujeitos Apesar de compreender, em conformidade com Narodowski (1998), que a infância no ocidente moderno tem a marca da…

segunda interpretação é linguisticamente reforçada pelo uso da palavra “Sírvio”. Está claro que a figura do político está sendo representada como caipira, não escolarizado etc. Ele ouve a palavra “firme” e a entende como uma variante de “filme”. A troca de /l/ por /r/, nesse caso, representa um fenômeno que chamamos de variação linguística. Trata-se, aqui, de uma variação fonológica, ou seja, a troca de um fonema por outro sem alteração do significado referencial da palavra. No caso…

BIBLIOGRÁFICAS INTRODUÇÃO Ao ingressar no curso de Educação Física e Esporte nas Faculdades Metropolitanas de Campinas - METROCAMP, não tinha a mínima noção de quais eram os objetivos dessa disciplina para o contexto escolar. Aliás, sou daqueles alunos que vivenciaram a Educação Física escolar nas décadas de 70/80, onde as “atividades” eram predominantemente praticadas sob uma visão tecnicista, mecanizada, fragmentada, numa pedagogia de exclusão, que valorizava os mais…

DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS TRANSVERSAIS ATRAVÉS DOS PROJETOS: AUXÍLIO NA SISTEMATIZAÇÃO/ ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Perla Cristina Frangioti1 Paula Hentschel Lobo da Costa (O)2 1. INTRODUÇÃO. Durante minhas aulas de Educação Física nos Ensinos Fundamental e Médio (décadas de 1980 e 1990), percebia a falta de organização de conteúdos, ou seja, desde as séries iniciais, o que mais fazíamos nas aulas, quando fazíamos, era praticar algum esporte (principalmente…