Resenha Critica Alvaro

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Paulo: Atlas, 2002. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica – teoria da ciência e prática da pesquisa. Petrólpolis: Vozes. 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica - a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas. 1997. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica - guia para eficiência nos estudos. 5ª. Ed. São Paulo, Atlas. 2002. SERRA NEGRA, Carlos Alberto e SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação,…

uma frase retumbante do governador da África Oriental Alemã, Albrecht von Rechenberg (1861-1935). “Ou temos uma colônia ou um jardim zoológico”, era um dos dilemas de sua administração naquela parte da África sob domínio colonial alemão. Mas a crítica de Paasche não foi a única, nem a última. Durante o governo de Rechenberg, outras entoaram sob o mesmo diapasão, como as de Paul Benedict Sarasin (1856-1929), Carl Georg Schillings (1865-1921), Fritz Behn (1878-1970) e Paul Matschie…

presentes nas abordagens sobre a relação entre o Congresso Nacional e o Executivo federal, sobre os partidos políticos, as comissões parlamentares, o conteúdo da produção legislativa e outros assuntos relativos ao funcionamento do Legislativo, a resenha crítica evidencia a necessidade do preenchimento de lacunas e do redirecionamento de alguns esforços, especialmente, com relação aos processos legislativos. A intenção dos autores é alicerçar o debate e apontar possíveis caminhos para…

Universitário Rio de Janeiro 1980. GOLDMANN, lucien.Ciências Humanas e Filosofia 8° ed. DIFEL, São Paulo, 1980. GRANGER, G.Logica e Filosofia das Ciências. Editores Melhoramentos. São Paulo, 1955 2°parte, capítulos: I, II, VII. MARX, Karl.Contribuição à Critica da Economia Política. (Prefácio) Martins UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão. Fontes. MACHADO, Roberto. Ciência e Saber. Graal, Rio de…

houver). Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação. paginação referente ao capítulo. Exemplo BANKS-LEITE, L. As questões lingüísticas na obra de Piaget: apontamentos para uma reflexão crítica. In: ________. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 207-223. GRIZE, J. B. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 63-76. Obs.: O destaque é…

se houver). Título do livro: subtítulo do livro (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação. paginação referente ao capítulo. Exemplo BANKS-LEITE, L. As questões lingüísticas na obra de Piaget: apontamentos para uma reflexão crítica. In: ________. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 207-223. GRIZE, J. B. Psicologia genética e lógica. In: BANKS-LEITE, L. (Org.). Percursos piagetianos. São Paulo: Cortez, 1997. p. 63-76. Obs.: O destaque é para o título

químicas na água, no ar e no solo. METODOLOGIA Aulas expositivas e dialogadas; Leitura dirigida e debates de artigos científicos; Trabalhos em Grupo e Estudos Dirigidos. ATIVIDADES DISCENTES Realizar leituras dirigidas de artigos científicos; Produzir resenhas a partir dos artigos científicos lidos; Desenvolver trabalho de pesquisa teórica e de campo em grupo. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo avaliativo do desempenho dos alunos será realizado através dos seguintes instrumentos:…

..............................................................38 8 INTRODUÇÃO Atuando como professora de ciências em uma escola estadual na região leste de Belo Horizonte, foi possível perceber que os alunos não possuem uma consciência crítica de que fazem parte do meio ambiente. Preocupada e instigada por esta situação e a falta de informação dos alunos, é que este trabalho foi desenvolvido procurando oferecer aos discentes desta região um novo olhar para perceber o bairro,…

Macedo, 143. Manuel Antônio de Almeida,145. Alencar,14o. Sertanistas: Bernardo Guimarães, Taunay, Távora, 155. O teatro, 163. Martins Pena, 163. Gonçalves Dias, 167. Alencar, 16o. Agrário de Meneses, Paulo Eiró, 169. A consciência histórica e critica, 171. Tradicionalismo,172. Radicalismo,174. Permanência da Ilustração. J. Francisco Lisboa, 175. V . O REALISMO Um nôvo ideário, 181. A ficção, 18o. Machado de Assis,193. Raul Pompéia, 2O3. Aluísio Azevedo e os principais naturalistas,…