Vigi agua

teores 20 Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA); Conselho 2º critério: vazão mínima do manancial, necessária para atender a ria demanda por um determinado período de anos; demanda 3º critério: mananciais que dispensam tratamento, inclui águas mananciais guas subterrâneas sem qualquer possibilidade de contaminação; subterr 4º critério: mananciais que exigem apenas desinfecção : iinclui as nclui águas subterrâneas e certas águas de superfície bem protegidas, sujeitas neas cie a baixo grau de contaminação; baixo 5º critério: mananciais que exigem tratamento simplificado: mananciais compreendem as águas de mananciais protegidos, com baixos guas teores de cor e turbidez, sujeitas apenas a filtração llenta e enta turbidez desinfeção; desinfe 6º critério: mananciais que exigem tratamento convencional: mananciais compreendem basicamente as águas de superfície, com turbidez cie, turbidez elevada, que requerem tratamento com coagulação, floculação, o, decantação, filtração e desinfecção. decanta Captação Capta É o conjunto de equipamentos e conjunto instalações utilizados para a tomada de instala es água do manancial, com a finalidade de gua lançá-la no sistema de abastecimento. lan O tipo de captação varia de acordo com o varia manancial e com o equipamento empregado. empregado. Composição de uma captação Barragens para regularização da vazão ou do nível Órgãos de tomada de água para impedir a entrada de…

ESTUDO DOS MEDIDORES DE VAZÃO NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Trabalho de Conclusão de Curso Engenharia Mecânica Habilitação Mecatrônica Nome do Aluno: Patrícia Rocha Cerezini Orientador: Prof. Pedro Anselmo Filho, PhD. Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Graduação em Engenharia Mecânica Habilitação Mecatrônica PATRÍCIA CEREZINI ESTUDO DOS MEDIDORES DE VAZÃO NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do diploma de…

Usos da água 2 II.3.6. Fatores que influem no consumo 2 II.3.7. Abastecimento convencional 2 II.3.8. Consumo de água 2 II.3.9. População de projeto 2 CAPÍTULO III - REVISÃO DE HIDRÁULICA 2 III.1. CLASSIFICAÇÃO DOS MOVIMENTOS 2 III.2. EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE 2 III.3. EQUAÇÃO DA ENERGIA 2 III. 4. PERDA DE CARGA - HF 2 III. 4.1. Expressão Geral para Seção Circular 2 III. 4.2. Expressão de Darcy (1850) 2 III.4.3. Expressões Empíricas 2 CAPÍTULO IV - CAPTAÇÃO 2 IV.1. FONTES DE ÁGUA PARA…

Básica II Vazão, Temperatura e Analítica __________________________________________________________________________________ SENAI Departamento Regional do Espírito Santo 1 __________________________________________________________________________________ Instrumentação Básica II - Vazão, Temperatura e Analítica – Instrumentação  SENAI – ES, 1999 Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão) Coordenação Geral Evandro de Figueiredo Neto…

vii SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 1 2 - OBJETIVOS .............................................................................................................................. 4 3 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................... 5 3.1 - PLANEJAMENTO OPERACIONAL…

R. José Recoder (22) 2796-9000 CEP: 27955-170 Macaé RJ, Brasil R. Olegário Mariano – CEP: 25065-181 Duque de Caxias – RJ, Brasil Fax: 2796-9003 (21) 2671-8350 www.roder.com.br Christensen.macae@christensen.c om.br www.chromax.com.br chromax@chromax.com.br www.cintolo.com.br vendas@cintolo.com.br Fax: 21- 2772-0210 Comercializamos flanges até 60”, todos schedules e R. Arábia – CEP: 06785-410 Taboão da classes de pressão, anéis laminados até 2.500mm em Serra – SP, Brasil aço…

perfurado em solos argilosos, 54 Figura 2.13 – Instalação de poço profundo equipada com bomba submersa, incluindo medidas de proteção, 55 Figura 2.14 – Ilustração de boa manutenção da área de captação, 56 Figura 2.15 – Técnicas de tratamento com uso da filtração lenta em areia, 60 Figura 2.16 – Técnicas de tratamento com uso da filtração rápida, 61 Figura 2.17 – Diagrama de coagulação – período de estiagem, 72 Figura 2.18 – Exemplo de unidade de mistura rápida (calha Parshall): vazão…

material disponível na internet Course in Fluid Mechanics do Prof. Andrew Sleigh, o qual foi traduzido e adaptado. Posteriormente o material foi modificado, adicionando-se conteúdos de outras referências bibliográficas, principalmente o texto de Fox e McDonald (Introdução à Mecânica dos Fluidos) e o texto de Munson, Young e Okiishi (Fundamentos da Mecânica dos Fluidos) e o Texto de Mott (Mecánica de Fluidos Aplicada). Nas aulas serão abordados os conteúdos e fornecidas listas de…

Solon Lemos Pinto Diretor do Departamento de Serviços Gerais Durval Amaro i nformi assessoria de informações institucionais PRÁTICAS DE CONSTRUÇÃO Sumário Prática Geral de Construção ................................................................................................ 3 Anexo 1 - Caderno de Encargos .......................................................................................... 7 Anexo 2 - Garantia de Qualidade…

visão crítica da atuação social e política da engenharia;  possuir visão crítica da política ambiental e atualização quanto aos movimentos sociais que tratam da temática ambiental. O egresso do Curso de Engenharia Ambiental da UFMG deve ser capaz de atuar profissionalmente, de modo individual ou em equipe, das seguintes formas:  elaborar levantamentos e diagnósticos ambientais, caracterizando os meios físicos, bióticos e antrópicos dos compartimentos água, solo e ar;  estruturar…