etapa 2 relatorio 3

RELATÓRIO 3 – Análise De Requisitos Para um sucesso no desenvolvimento do software é necessário um entendimento completo dos requisitos do software. Não importa se esta bem projetado ou bem codificado, um software mal analisado e especificado frustrará o usuário. Análise de requisitos é um processo de refinamento, descoberta, especificação e modelagem. O analista e o usuário têm um papel ativo na análise e especificação de requisitos. Modelos, diagramas, fluxos são criados para melhor compreensão do problema. O escopo do software é aperfeiçoado em detalhes durante o processo. O cliente tenta reformular um conceito do software as vezes sem detalhes concretos. O analista age como consultor e solucionador de problemas. Entretanto a análise de requisitos pode parecer simples mas o grau de comunicação é elevado. Daí surgem as interpretações e informações falsas e a ambigüidade é provável. A análise de requisitos deve ser vista como uma sub-atividade da analise de sistemas. Ela pode se estender após a elaboração do documento de especificação do sistema e do planejamento do desenvolvimento, quando são refinados os requisitos do software. A análise é o processo de observação e levantamento dos elementos de domínio no qual o sistema será introduzido, o que deve fazer e não o que será implementado. Descoberta de requisitos Podemos reunir informações sobre o sistema e assim separar dessas informações os requisitos de usuário e de sistema. Durante essa fase inclui-se documentação

características dessa associação são as seguintes. 1. Intensidade da corrente Na associação em série, em qualquer parte do circuito a corrente tem a mesma intensidade. Se introduzirmos novos geradores, a intensidade aumenta; se retirarmos, a intensidade diminui. Mas para o mesmo número de geradores, ela tem o mesmo valor em qualquer parte do circuito. 2. Força eletromotriz Sejam as forças eletromotrizes dos geradores; , as energias fornecidas pelos geradores, durante um…

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE ENGENHARIA FÍSICA EXPERIMENTAL 3 Turma nº 3049 Experiência nº II Nome da experiência: Descarga em Gases sob Pressão Atmosférica Professor: Rufino Rio de Janeiro, 17 de março de 2014. 1- Objetivo Entender o funcionamento do Gerador de Van de Graaff (que também engloba o entendimento de conceitos de eletrização, indução eletrostática, condutividade e etc.). Neste primeiro relatório foi estudado qualitativamente como é…

Experimento 3 Procedimentos experimentais 1º Passo TABELA DO TEMPO EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO | | TEMPO | | POSIÇÃO | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | MÉDIA | X0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | X1 | 0,8 | 0,81 | 0,79 | 0,81 | 0,78 | 0,798 | X2 | 1,15 | 1,18 | 1,13 | 1,16 | 1,14 | 1,142 | X3 | 1,35 | 1,41 | 1,31 | 1,31 | 1,36 | 1,354 | X4 | 1,53 | 1,51 | 1,62 | 1,5 | 1,5 | 1,532 | 2º Passo 3º Passo | DESLOCAMENTO (m) | INTERVALO DE TEMPO (s) | VELOCIDADE (m/s) | A | 0.1 |…

MAIO 2015 Warner Damasio LICENCIATURA EM HISTÓRIA RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO III UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CAMPUS GOIANIA 28/05/2015 1) INTRODUÇÃO Relatório de estágio supervisionado III do curso de licenciatura em História apresentado à Universidade Estácio de Sá, programado para realização no período de 25-03-2015 à 31-06-2015 no total…

diferença de potencial equivalente a 240.000 volts e uma distância “d” entre os eletrodos para observarmos a troca de elétrons e seu sentido, com isto provamos a polarização dos elementos presentes na corrente elétrica. 1- O que se entende por campo elétrico? Campo Elétrico (E) é uma região do espaço em torno de uma carga ou superfície carregada (Q), onde qualquer corpo eletrizado fica sujeito à ação de uma força de origem elétrica. 2- Por que dizemos que o campo elétrico é um campo…

determinar a massa dos blocos que foram submetidos a queda. De acordo com os dados obtidos e com o auxílio de programas computacionais (SciDAVis), foram gerados gráficos e tabelas, que possibilitaram verificar, com certa precisão, as leis de Newton. 2.MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 MATERIAIS Para a realização do experimento foi utilizado um trilho de ar, que possui uma série de pequenos furos ao longo de sua extensão, por onde saem jatos de ar com o objetivo evitar o contato entre sua…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PRÁTICA 2- Erros e tratamentos de dados experimentais PRÁTICA 3- Instrumentos de Laboratório Disciplina: Química Geral e Experimental Alunos(as): Amanda Kamitani RA: 93047 Gabriela Maria Paes RA: 94831 José Vinicius Mattos RA: 93288 Profesora: Josiane A. Monteiro e Oliveira Curso: Engenharia de Alimentos Maringá-PR Julho/2015 1.0 Introdução Neste relatório iremos abordar sobre as…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA RELATÓRIO DA ANÁLISE DOS CÁTIONS DO GRUPO 3: FE+2, AL+3, CR+3, NI+2 , CO+2, MN+2 E ZN+2 DOCENTE: FRANCISCO CLAUDECE PEREIRA ALUNOS: ILVO JOSÉ TENÓRIO JÚNIOR LAÍZE GEOVANA S. DE SOUZA PEDRO HENRIQUE PRISCILLA RAYANNE A. COSTA SÉRGIO CALÍOPE NATAL/RN OUTUBRO DE 2010 Objetivo Esta aula teve como objetivo principal a realização de…

trajeto do campo elétrico de um eletrodo ao outro como que se formando uma ponte entre eles para a circulação da corrente elétrica. O experimento foi muito satisfatório com aprendizado e como forma de se demonstrar como funciona o Gerador de Van de Graaff e colocar em prática a teoria para se entender melhor os fenômenos físicos. QUESTIONÁRIO Respostas: 1 - É um campo estabelecido em todos os pontos do espaço sob a influência de uma carga geradora de intensidade Q, de forma que qualquer…