Relatorio Forã§a De Atrito

....................................................06 Figura 02. Baricentro de um triângulo no plano cartesiano......................................................06 Figura 03. A força de atrito age em sentido contrário ao da força que causa o movimento do bloco........07 Figura 04. A força de atrito deve-se às rugosidades da superfície e do objeto..................................08 Figura 05. Baricentro.....................................................................................

Objetivos Determinar o coeficiente de atrito, cinético e estático de um bloco de badeira, primeiramente com a superfície de madeira, e posteriormente com uma superfície revestida e EVA. 2. Introdução 2.1 Coeficiente de atrito Demonstra o grau de rugosidade entre dois corpos. Trata-se de uma grandeza adimensional, ou seja, não apresenta unidade. Pode ser diferenciado em dinâmico(quando há movimento), ou estático(quando não há movimente, quando esta inerte), de acordo com a situação…

APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA – FÍSICA I | | EXPERIMENTO: | | TURMA: | Data de realização do Experimento: ___/___/2011 | | Grupo: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 ( ) 11 ( )12 | | | MATRÍCULA | NOME COMPLETO LEGÍVEL | ASSINATURA | 1 | | | | 2 | | | | 3 | | | | 4 | | | | 5 |

RENAN ANDREASSA NOVAKI WESLEY THOMAS SCHNEIDER LISBOA RELATÓRIO DE EXPERIMENTO TÉORICO DE FORÇA DE ATRITO EM DIFENTES SUPERFICIES Telêmaco Borba - PR 2014 RENAN ANDREASSA NOVAKI WESLEY THOMAS SCHNEIDER LISBOA RELATÓRIO DE EXPERIMENTO TÉORICO DE FORÇA DE ATRITO EM DIFENTES SUPERFICIES Relatório apresentado para a disciplina de Física Experimental do Curso de Engenharia da Produção da Faculdade de Telêmaco Borba, como requisito parcial para aprovação desta…

1. Resumo Este relatório aborda por meios experimentais a determinação do coeficiente de atrito estático para quatro tipos diferentes de superfícies. Também foi realizada a decomposição de forças com a utilização de um dinamômetros e a força gravitacional, com o auxílio de um plano inclinado. 2. Introdução Quando empurramos ou puxamos um corpo qualquer de massa m, percebemos que existe certa dificuldade; e, em alguns casos, percebe-se que o corpo não entra

UNIVERSIDADE ENGENHARIA CIVIL Aluno RELATÓRIO DE FORÇAS DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO NUM MÓVEL SOBRE UMA RAMPA Maceió/AL 2013 ENGENHARIA CIVIL Aluno RELATÓRIO DE FORÇAS DE ATRITO ESTÁTICO E CINÉTICO NUM MÓVEL SOBRE UMA RAMPA Trabalho apresentado na Disciplina de Física I, curso de Graduação em Engenharia Civil. Ministrada pelo professor XXXX. Maceió/AL 2013 Determinação da velocidade de lançamento através do alcance

RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL DE FÍSICA Curso: Engenharia Civil Sala: 005 Turma:2N1 Grupo: 03 Data 02/05/2015 Equipe: No Nome RA 1 Debora Brenda Braga 11421263 2 Hudson Cunha 11410529 3 Jhone Davison Silva Lopes 11420338 4 Thais Cardoso de Oliveira 11421305 5 Paulo Victor Ribeiro Pereira 11421697 6 Petter Guerra 11420293 7 Wallace Bruno 11420049 RELATÓRIO 1. Título: PLANO INCLINADO 2. Objetivos: O experimento tem o objetivo, Avaliar a força de atrito de…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ANDRÉ COSTA NETO ARTHUR YVES PEREIRA ESTEVAM COEFICIENTE DE ATRITO MANAUS/AM 2013 ANDRÉ COSTA NETO ARTHUR YVES PEREIRA ESTEVAM COEFICIENTE DE ATRITO Relatório solicitado aos acadêmicos do curso de Engenharia da Escola Superior de Tecnologia - EST, como requisito parcial para obtenção de nota parcial, na disciplina de Laboratório de Física I.

Atrito estático 6 turma de Zootecnia Índice Resumo ...............................................................................................................3 Introdução ...........................................................................................................4 Objetivos .............................................................................................................5 Procedimento experimental.........................................................

RELATÓRIO No 6 Atrito no Plano Inclinado 1. Introdução: O plano inclinado, como o nome sugere, trata-se de uma superfície plana cujos pontos de início e fim estão a alturas diferentes. [1] Ao mover um objeto sobre um plano inclinado em vez de movê-lo sobre um plano completamente vertical, o total de força F a ser aplicada é reduzido, ao custo de um aumento na distância pela qual o objeto tem de ser deslocado. Essa diferença se dá devido ao fato de que quando o movimento