Relatorio Cromatografia Em Camada Fina

agulhas, pinças, tesouras etc. são alguns dos utensílios empregados em tais práticas. A invenção do microscópio representou uma revolução, pois com esse instrumento os animais mais diminutos, como os protozoários, e as estruturas histológicas mais finas se tornaram pela primeira vez acessíveis ao olho humano. As lupas são também valiosos instrumentos de trabalho para o zoólogo. Nos trabalhos de zoologia, torna-se necessária a captura de animais, vivos ou mortos, para que se possa…

AcCl Cloreto de Acetilo CC Cromatografia em Coluna DCM Diclorometano DMF Dimetil Formamida Et3N Trietilamina ESI-MS Espetroscopia de massa FTBA Fluoreto de tetrabutilamónio K+tBuO- Terc-butóxido de potássio LAH Tetrahidroaluminato de Lítio MeOH Metanol Ms-Cl Cloreto de Mesilo NOMM N-óxido de 4-metilmorfolina Rf Fator de Retenção TLC Thin Layer Chromatografy (Cromatografia em Camada Fina) t BuPh2SiCl …

. . . . . . . . . . . . . . . . . 181 4.5.1 Acidente do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 3.4.6 Relatório Anual do PCMSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 4.5.2 Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

MARCELO, THALITA ARGIVAES E TALYTA LIMA. RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Práticas laboratoriais realizadas entre 18/09 a 30/10 de 2013 São Luís (MA) 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MICROBIOLOGIA GRUPO 4: ADRIANO CARTAGENES,JÉSSICA CRISTINE, JÉSSICA PAIVA, LUANA, MARCELO, THALITA ARGIVAES E TALYTA LIMA. RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Práticas laboratoriais realizadas entre 18/09 a 30/10 de 2013 Este relatório foi realizado com a…

CEP - 70.047-900 Brasília-DF Tel. (61) 2104 8177/2104 8010 www.mec.gov.br Sumário Apresentação 7 Atualidades em Química Mol, uma nova terminologia Roberto Ribeiro da Silva e Romeu C. Rocha-Filho 9 Camada de Ozônio dá Nobel Romeu C. Rocha-Filho 14 Cromatografia: um breve ensaio Ana Luiza G. Degani, Quezia B. Cass e Paulo C. Vieira 18 Os furelenos e sua espantosa geometria molecular Romeu C. Rocha-Filho 26 Polímeros condutores Roselena Faez,…

Análise por Cromatografia em Camada Delgada de Metilxantinas, Rutina e Ácidos Cafeoil-quínicos 39 40 41 5.3.7.1.2 Separação das Metilxantinas, Rutina e de Ácidos Cafeoil-quínicos 42 5.3.7.1.3 Análise HPLC Metilxantinas, Rutina e Ácidos Cafeoil-quínicos 42 6 RESULTADOS E DISCUSSÃO 44 6.1 LUMINOSIDADE NOS TRATAMENTOS 44 6.2 VARIÁVEIS BIOMÉTRICAS 45 6.3 VARIÁVEIS QUANTITATIVAS 47 6.4 CONCENTRAÇÃO DE CLOROFILAS A E B 50 6.5 CROMATOGRAFIA EM…

quimiopreventiva do cancro. Uma vez que estes compostos naturais e seus análogos podem servir como compostos de chumbo para o desenvolvimento de novos agentes biologicamente ativos, a investigação sobre a sua síntese é garantido e, neste trabalho, um relatório sobre a atividade de síntese e anticâncer de novos análogos do cyclobrassinin fitoalexina indole com NR 1 R 2 em vez do grupo SCH 3 ( 10 ). Retrossíntese desses análogos ( Fig. 2 ) conduzido através de tioureias 12 para…

de qualidade físico-química do extrato aquoso de própolis. .............................................36 Tabela 2. Aceitabilidade de suco de goiaba com 1 e 3% de extrato de própolis. ........................41 Tabela 3. Modelos de secagem em camada fina. .........................................................................51 Tabela 4. Formulações (% p/p) para a formação de espuma de própolis.....................................53 Tabela 5. Características do extrato aquoso de…

29 09 MADEIRAS: PROPRIEDADES MECÂNICAS E QUÍMICAS 34 10 TESTES EM TINTAS DE BASE AQUOSA 36 11 CIMENTO E CONCRETO 40 12 VIDROS: PROPRIEDADES FÍSICAS, ÓPTICAS E QUÍMICAS 43 13 PROPRIEDADES DAS CERÂMICAS 47 -- ANEXO I – MODELO DE RELATÓRIO 51 -- ANEXO II – EQUIPAMENTOS BÁSICOS DE LABORATÓRIO 57 EXPERIMENTO 01: BICO DE BUNSEN E PROPRIEDADES FÍSICAS DAS SUBSTÂNCIAS Objetivos específicos: apresentar as bases do método científico, trabalhar com o bico de Bunsen e…

. . . . . . . . . . . . . . . . . 181 4.5.1 Acidente do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 236 3.4.6 Relatório Anual do PCMSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181 4.5.2 Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . .