Relatório Cinética E Equilíbrio Químico 10

Roberto Pereira – leandro.roberto@engenharia.ufjf.br Vanessa Otoni Nogueira – vanessaotoni.eng@gmail.com Vitor da Gama Godoy – vitorggodoy@hotmail.com Professor: Vanderlí Fava de Oliveira Juiz de Fora Novembro – 2012 Relatório Final do Trabalho de Campo realizado na Fran-Luy Padaria e Confeitaria LTDA Equipe: Ana Paula de Souza Oliveira– anap_sfjf@hotmail.com Larissa Gabriela de Abreu Toledo – larissa.abreu@engenharia.ufjf.br Leandro…

Metais Alcalinos e Alcalino-terrosos Karina Del Rio Karine Vilela Rômulo Henrique Jesus Souza Tatiane Carvalho Data de realização da prática: 01/07/2013 Data de entrega do relatório: 15/07/2013 1. Introdução 1.1. Metais Alcalinos Os metais alcalinos são os elementos do Grupo 1 (1A) da tabela periódica, constituindo uma família, formada pelos seguintes metais: lítio (Li), sódio (Na), potássio (K) , rubídio (Rb), césio (Cs) e frâncio

........................................................................................|73 | |.. | | |Gráfico 10. Responsáveis pela degradação da encosta do Morro do Alecrim na 2ª Travessa do | | |Fio...........................................................................................................

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Prof.ª Dr.ª VIRGINIA LABORATÓRIO DE Q. OGÂNICA II QUÍMICA BACHARELADO Lucas Piovezan RELATÓRIOS DE Q. ORGÂNICA II Cuiabá, fevereiro de 2008 2 Lucas Piovezan RELATÓRIOS DE Q. ORGÂNICA II Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina de Química Orgânica II do Departamento de Química da Universidade Federal do Mato Grosso, como nota parcial para a conclusão da disciplina,…

................................................... 9 2.1. HISTÓRICO E APLICAÇÕES DO NIÓBIO ........................................................... 9 2.1.1. Eletroquímica do nióbio ............................................................... 10 2.1.2. Interação com o hidrogênio ......................................................... 14 2.1.3. Influência do hidrogênio na potencial eletroquímico .................... 15 2.2. CORROSÃO NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO ...............................

Não se deve cheirar um reagente diretamente. Os odores (vapores) devem ser abanados em direção ao nariz, enquanto se segura o frasco com a outra mão, e com muito cuidado; ∙ Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos químicos; ∙ É obrigatório o uso de batas (jaleco, avental) de laboratório, e estas devem ser de algodão ou outro material pouco inflamável, e devem ser usadas fechadas; ∙ Não usar sandálias no laboratório. Usar sempre algum tipo de calçado…

..................... 16 8. Embasamento teórico............................................................................................. 17 9. Levantamento dos problemas e possíveis soluções. ..............................................21 10. Proposta pedagógica..............................................................................................23 11. Problematização..…

................................................ 47 EN2605 - Eletrônica Digital (4-2-4) ............................................................................................................................... 48 NH3905 - Eletroquímica e Cinética Química (6-0-6) ..................................................................................................... 48 EN3535 - Empreendedorismo (2-2-2) .........................................................................................

Danielle Mizuta e, em memória, Karina Bisaio. Aos meus pais Cesar e Nadir, aos meus irmãos Giovana e Gil por tentarem ter paciência comigo. Ao Fernando Matias pelo carinho e amor doados, compartilhados e tão necessários para a manutenção do meu equilíbrio emocional. Desculpo-me por não colocar o nome de todos que se preocuparam e se importaram comigo durante o mestrado, tenho por todas as pessoas que passaram comigo por esta fase toda a minha admiração. ii Sumário Sumário Lista de Figuras .

isolado termodinamicamente tende a incrementar-se com o tempo, até alcançar um valor máximo". Mais sensivelmente, quando uma parte de um sistema fechado interage com outra parte, a energia tende a dividir-se por igual, até que o sistema alcance um equilíbrio térmico. Enquanto a primeira lei da termodinâmica estabelece a conservação de energia em qualquer transformação, a segunda lei estabelece condições para que as transformações termodinâmicas possam ocorrer. Num sentido geral, a…