R 1 R 2 E R3

exatidão na leitura O erro (e) associado com a medida é e = (1 − a) × 100% EX: Para os circuitos ilustrados abaixo, determine o seguinte: a) A corrente real b) A corrente medida c) O percentual de erro d) O percentual de exatidão Considere um instrumento com RM = 400Ω e IFS = 250µA a) ISM = a= 80mV = 200µA 400Ω 400Ω RTH = = 0,5 = 50% RTH + RM 400Ω + 400Ω I CM = aI SM = 0,5(200µA) = 100µA e = 1 − a = 1 − 0,5 = 0,5 = 50% b) I SM = a= 800mV = 200µA 4 KΩ

> R1 MATERIAIS DIFERENTES R = RESISTÊNCIA R = ρ . L ρ = REISTIVIDADE DO MATERIAL A L = COMPROMENTO DO MATERIAL A = AREA DE SEÇÃO TRANSVERSAL ρ = DO ALUMINIO = 2,8X10-8 (Ωm) ρ = DA BORACHA = 1X1015 (Ωm) AMPERIMETRO (V) (A) TENSÃO CORRENTE + V1 I1 - V2 I2 V3 I3 PILHA VOLIMETRO FORMULAS: V = I x R FORMULA DA TENSÃO – 1º LEI DE OHM R = ρ x L FORMULA DA…

Exercícios Exercício 1: Num laboratório qualquer, encontra-se uma montagem onde estão associadas em série três resistências, R1=100Ω, R2=200Ω, R3=100Ω. A tensão total aplicada ao circuito é de U=30V. Calcule: a) A resistência equivalente do circuito. b) A intensidade da corrente no circuito. c) A tensão aplicada a cada resistência. Exercício 2: Calcule U2 para: a) R2 = 5KΩ b) R2 = 10KΩ c) R2 = 2,5KΩ 10V R2 R1 5KΩ Exercício 3: Observe a figura, em que R1=50Ω, R2=40Ω e R3=30Ω. A…

anterior. Sejam R ⊂ R3 o paralelepípedo retangular definido por R = [a, b] × [c, d] × [p, q] e a função limitada w = f (x, y, z) definida em R. Consideremos as seguintes partições de ordem n dos intervalos: [a, b], [c, d] e [p, q]: a = x0 < x1 < ...... . . . . . . < xn = b c = y0 < y1 < ...... . . . . . . < yn = d p = z0 < z1 < ...... . . . . . . < zn = q. Subdividamos R em n3 sub-paralelepípedos Rijk = [xi , xi+1 ]×[yj , yj+1 ]×[zk , zk+1 ]. q R p c d a b…

Prof. Cássio R C Moreira Jr. cassio.junior@aedu.com VETORES EM R2 y O(0, 0) x Prof. Cássio R C Moreira Jr. cassio.junior@aedu.com VETORES EM R2 O(0, 0) Prof. Cássio R C Moreira Jr. cassio.junior@aedu.com VETORES EM R2 Prof. Cássio R C Moreira Jr. cassio.junior@aedu.com VETORES EM R2 Prof. Cássio R C Moreira Jr. cassio.junior@aedu.com VETORES EM R2 Prof. Cássio R C Moreira Jr. cassio.junior@aedu.com VETORES EM R2 Prof. Cássio R C…

Espa¸os Vetoriais c Notas de aulas Altemir Jos´ Borges e Curitiba Setembro de 2011 1 Sum´rio a 1 Espa¸o Vetorial c 1.1 3 Defini¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 3 1.1.1 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Subespa¸os vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c 4 1.2.1 Defini¸˜o ca . . . . . . .

S R V V=RI V = diferença de potencial ddp (V) R = resistência elétrica () I = corrente elétrica (A)   R ρ S R = Resistência do condutor em   = Resistividade do material em .m  = Comprimento do condutor em m S = Área da seção reta em m2 A unidade de resistência elétrica no SI, é o ohm () Professor José Antônio Análise de Circuitos AC 1/23 DIVISOR DE TENSÃO I V R1 VR1 R2 VR2 DIVISOR DE CORRENTE VR1 R 1.I I VR2 R 2 .I V I1 I2 R1 R2 V VR1  VR2 I1  R2 .I…

Relatório 2: Associação de Resistores Lorena 2013 1. OBJETIVO Entender as diferentes associações de resistores. Determinar a resistência equivalente e a potência dissipada. 2. INTRODUÇÃO Quando dois ou mais resistores são conectados de extremidade a extremidade, diz-se que estão associados em série. A figura 1 representa a associação em série de 4 resistores: R1, R2, R3 e R4. A mesma corrente i passa pelos resistores, pois toda a carga que atravessa o primeiro resistor

No exemplo 1 do item 1.1.3 nós mostramos que o R3, com as operações usuais, é um espaço vetorial. No exemplo 4 do mesmo item nós mostramos que W, com as mesmas operações, é também um espaço vetorial. Entretanto, podemos observar que W é um subconjunto de R3 que é, ele próprio, um espaço vetorial. Na verdade, ocorre que dado um espaço vetorial V, é muitas vezes possível formar outro espaço vetorial usando um subconjunto W de V e as operações de V. Como V é um espaço vetorial, as operações de soma

Pl´cido Francisco de Assis Andrade a andrade@mat.ufc.br Fortaleza, 17 de julho de 2006 ii Sum´rio a 1 O espa¸o vetorial Rn c 1.1 O conjunto Rn . . . . . . . . . . . . 1.2 O espa¸o vetorial Rn . . . . . . . . c 1.3 Combina¸˜o linear e base canˆnica ca o n 1.4 Outras bases de R . . . . . . . . . 1.5 Exemplos de espa¸os vetoriais* . . c 1.6 Respostas e sugest˜es . . . . . . . . o 2 Combina¸˜o linear ca 2.1 Determinantes . . . . . . . . . . . . 2.2 Matrizes invert´ ıveis . . . . . . . . . 2