Libras Que Lingua E Essa Audrei Gesser

Bortoni·Ricordo (UnB/ OP-BRASIL CATAUIGAÇAO NA FONTE SINDICATO NACIONAl DOS EDITORE S Of LIVROS, RJ G332l G<>S<r.Audrri, 1971· UBAAS1 :Qu Hngu• essa7 ;crenças r preconceitos em tOfno da lingua sinais e da realidade surda I Audrei Gf.ss ;{prefdo de Pedro M.Garcez). Poulo .Par bola Edllor;aL 2009 (Estrotôgias de en1ino .H) Inclui blbliogr•fia ISBN 978 85 7934·001 7 llngua dt s1na1s 2 Língua bfasde1ra dE' SINlS 3 Surdo\· Educaçio.4 Surdos • linguag•m.S.Surd•z.I Tl1ulo.ll. r,. C»-3807(00. 19 CDU 81"221.24 Direitos reservados à PARABOLA EDITORIAL Rua Sussuarana. 216 ·!pitanga .0428Hl70 São Paulo, SP Fone: (11)5061·9262 1 Fax:(11)5061·8075 home page:www.parabolaeditorial.com .bt e·mail :parabola@parabolaeditorial .com.br Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dl!s\a obra pode ser ref)foduzida ou uansmitida por qualquer fOf e/ou qu1isquer meios (eleu6ntco ou mednko, incluindo fotocópia" e gravaçio) ou atquivada em qualquer sistema ou tunco dt dados sem pe nlissAo por eKIItO da Pariboia Editorial ltda. ISBN:978·8S·7934 001·7 Cl do te•to: Audrei Gesser Cl da edição:Parábola Editorral. S o Paulo, agosto de 2009 7 PREFÁ CIO:DE UM IDEAL PRECÁRIO À ARTICULAÇÃO DO ÓBVIO QUE AINDA PRECISA SER DITO (Pedro M.Garcez] INTRODUÇÃO 9 I. ·A LÍNGUA DE SINAIS 11 A lfngua de sinais é universal?,@· (1.11/fngua de sinais é artificial?, @_ A lfngua de sinais tem gramática?,@ A…

", '~ \ , ;;9 -----,---_. i Coordenador - ,…

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE Porto Ale gre Atualizad o até novembro de 2008 EDITOR: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Rua Baronesa do Gravataí, 471 90160-070 P orto Alegre-RS Fone/fax (5 1) 3254-9400 E-mail: crcrs@crcrs.org.br Internet: http://www.crcrs.org.br COORDENADOR GERAL : Contador ROGÉRIO ROKEMBACH – Presidente do CRCRS 6ª edição –…

Presidente da República: Fernando Henrique Cardoso Ministro da Previdência e Assistência Social: José Cechin Secretário Executivo: Johaness Eck Secretário de Previdência Social: Vinícius Carvalho Pinheiro Diretor do Depto. do Regime Geral de Previdência Social: Geraldo Almir Arruda Diretor do Depto. dos Reg. de Prev. no Serviço Público: Delúbio Gomes Pereira da Silva Edição e distribuição: Ministério da Previdência e Assistência Social Secretaria de Previdência Social…

a 9.3.1 M´todos de an´lise . . . . . . . . e a 9.3.2 Modelagem da an´lise . . . . . . a 9.4 Gerenciamento de Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 109 110 110 110 111 111 111 111 112 112 112 112 113 114 114 116 software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …

programa¸˜o ca 6.4 Tratamento de exce¸oes . c˜ III Metodologia de Desenvolvimento 92 7 Ciclo de Vida 93 7.1 Modelo seq¨encial linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 u 7.2 Modelo em V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 7.3 Modelo de prototipagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96 2 http://www.candidatoreal.com 7.4 7.5 7.6 7.7 7.8 Modelo RAD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Modelos de processo de…

. . . . . . . . . . . . . 9.2.8 Prototipa¸˜o . . . . . . . . . . . ca 9.2.9 Cen´rios . . . . . . . . . . . . . . a 9.2.10 FAST . . . . . . . . . . . . . . . 9.3 An´lise de Requisitos . . . . . . . . . . . a 9.3.1 M´todos de an´lise . . . . . . . . e a 9.3.2 Modelagem da an´lise . . . . . . a 9.4 Gerenciamento de Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

51 Sociogenese da fisiocracia e do movimento de reforma frances, capitulo dois A Civiliza~iio como I II III IV Transforma~iio 56 do Comportamento Humano 65 0 desenvolvimento do conceito de Civiiitej 67 Dos cOstumes medievais, 73 0 problema da mudanca de cornportamento durante a Renascen~a. 82 Do comportamento a mesa, 95 Exemplos, 95 Cornenttirios sobre os exemplos, 109 Grupe 1: Urn breve estudo das sociedades a que se re.ferem as cita.;6es, 109 Grupo 2: Do costume de comer came,…

atenção às práticas comuns e que são observadas em ambientes organizacionais capazes de traduzir, de maneira generalizada, preocupações normativas relacionadas à questão da qualidade de vida dos clientes internos e externos. Ao se abordar diretrizes, destacam-se, por exemplo: (1) as exigências da certificação ISO 9.001, ISO 14.001 e OHSAS 18.001; (2) as cláusulas jurídicas nos contratos obrigando os fornecedores a respeitarem as obrigações sociais e ambientais do país onde estão…

3.1 M´etodos de an´ alise . . . . . . . . 9.3.2 Modelagem da an´ alise . . . . . . 9.4 Gerenciamento de Requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109 109 110 110 110 111 111 111 111 112 112 112 112 113 114 114 116 software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118 118 119 119…