Pt 2 Matematica

Goleman e diz repeito á capacidade de reconhecer os seu próprios sentimentos e os dos outro. Daniel Goleman mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidade 1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre. 2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação. 3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca. 4.…

o mercado da saúde financeira da empresa, demonstra que a empresa (acionistas ou proprietários) acreditam que este investimento irá gerar retorno satisfatório, sem contar que este dinheiro não possui custo de financiamento algum. Fonte de capital – 2 – 30%: Debêntures Opção interessante de levantamento de recursos sem comprometer o controle acionário da empresa, quando usado o modelo em que as debêntures não são conversíveis em ações da compania. Debêntures é um título de dívida, de…

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE MATEMÁTICA II SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE MATEMÁTICA II São Paulo 2012 SUMÁRIO |Informações sobre a Sequência Didática................................................................ |3 | |Tema: Medidas do Tempo......................................................................

1 Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5103 - Seminários (27/06/2013) Inorgânica: uma Química total Prof. Marcos Aires de Brito  A tabela periódica dos elementos químicos http://www.prolicen.ufsc.br/scfsc/file.php/21/Tabela_Periodica_new_.swf  O início dos trabalhos em Química Inorgânica moderna  Fronteiras da Química Inorgânica  Um pouco da Química do Boro  O início dos trabalhos em Química…

R1= 2( R3= 1( A - + V=20 v R2= 3( R4= 5( - R5= 10( I = ? RESULTADO – I = 4,42 A E PT = 88,4W PT= ? Req1= R3 + R4 + R5 = 1 + 5 + 10 = 16( Req2= R2 x Req1 = 3 x 16 = 48 = 2,52( R2 + Req1 3 + 16 19 Req3= R1 + Req2 = 2 + 2,52 = 4,52( V= R x I 20 = 4,52 x I I = 20 = 4,42 A 4,52 PT = V x I …

Além de não retransmitirem ruídos e erros nos pacotes, as bridges são totalmente transparentes para os outros dispositivos de rede, e por isso, diversas redes locais interligadas por uma ponte formam uma única rede lógica. Atuando nas camadas 1 e 2 do modelo OSI, uma Bridge trabalha lendo o campo de endereço de destino dos pacotes e transmitindo-o quando se trata de segmentos de redes diferentes, utilizando o mesmo protocolo de comunicação. Dentro de cada ponte há uma memória que…

A CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA COMO UM RECURSO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Hortência Ribeiro de Lima, graduanda em Pedagogia- Universidade regional do cariri- URCA RESUMO: O presente artigo denominado: A Contextualização Histórica Como um Recurso para o Ensino da Matemática visa trazer à tona as contribuições que a contextualização histórica trás para ensinar e aprender matemática, tendo em vista, que esta é uma prática pouco frequente em sala de aula. Para desenvolvimento do mesmo…

Ele foi um dos principais precursores do Iluminismo criou o binômio de Newton, e, fez ainda, outras descobertas importantes para a ciência. Dentre muitas de suas realizações escreveu e publicou obras que contribuíram significativamente com a matemática e com a física. Além disso, escreveu também sobre química,alquimia , cronologia e teologia. Newton sempre esteve envolvido com questões filosóficas, religiosas e teológicas e também com a alquimia e suas obras mostravam claramente seu…

sistema passa a poder se expandir), então essas propriedades se modificam. A termodinâmica tenta descrever com a matemática essas mudanças para prever as condições de equilíbrio do sistema. Segundo Costa (1998, p.1) No estudo da termodinâmica, é necessário definir com precisão alguns conceitos básicos, como sistema, fase, estado e transformação. Sistema é qualquer parte limitada 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA -…

LDAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.12 Desvantagens do LDAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.13 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 17 17 19 19 19 19 20 22 22 23 24 28 29 30 31 34 35 2 Implementação do LDAP 2.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Implementação . . . . . . . . . . . 2.2.1 Comandos do slapd . . . . 2.2.2 Configuração do slapd.conf 2.2.3 ACL´s . . . . . . . . . . . . 2.2.4 Ramificar a Árvore . . . . .…