Psicologia E Práticas Forenses

PSICOLOGIA JURÍDICA História, ramificações e áreas de atuação. No início do século XIX, na França, os médicos foram chamados pelos juízes da época para desvendarem o ‘‘enigma’’ que certos crimes apresentavam. Eram ações criminosas sem razão aparente e que, também “não partiam de indivíduos que se encaixavam nos quadros clássicos da loucura”. Segundo Carrara (1998), estes crimes que clamaram pelas considerações médicas não eram motivados por lucros financeiros ou paixões, pareciam…

Psicologia do Testemunho A Psicologia do Testemunho visa estudar os depoimentos prestados junto de instâncias de controle social e, do ponto de vista científico, é um segmento da Psicologia Forense (ou Judiciária) Experimental. Neste sentido, o seu objeto consiste na averiguação da verdade, do erro e da mentira no cenário judicial (Sabaté, Bayés e Munné, 1980, citados por Diges e Alonso-Quecuty, 1993). A Psicologia de Testemunho é uma das primeiras articulações entre Psicologia e Direito. Ela

2. PSICOLOGIA JURÍDICA 2.1. Definições A Psicologia Jurídica é uma área de especialidade da Psicologia, e por essa razão, o estudo desenvolvido nessa área deve possuir uma perspectiva psicológica que resultaranum conhecimento especifico. O objetivo de estudo da Psicologia Jurídica são os comportamentos complexos (condutas compelidas) que ocorrem ou podem vir a correr. Este recorte delimita e qualifica a ação da Psicologia como jurídica, pois estudar comportamentos

Mestrado em Psicologia Forense e da Exclusão Social Avaliação de Risco de Violência em Psicologia Forense Discentes: Elsa Cardoso – 21300892 Pedro Carvalho – 21303735 Susana Santos – 21300703 Docente: Mestre Tânia Borja Manuel Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Avaliação Psicológica Forense Lisboa Maio, 2014 Resumo A relação entre a perturbação psicológica e o comportamento violento vem

estudo da psicologia juridica Tópico 2; Direito e Psicologia Tópico 3; Depoimento sem danos. Referências Bibliográficas: SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. (série ou Coleção) (I) Cruz, R. M., Maciel, S. K. & Ramírez, D. C. (Orgs.) (2005). O trabalho do psicólogo no campo jurídico. São Paulo: Casa do Psicólogo. • Myers, D. (2000). Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC. - Conceitos, objetivo e objeto de estudo da…

FICHAMENTO DO ARTIGO “UMA BREVE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA JURÍDICA NO BRASIL E SEUS CAMPOS DE ATUAÇÃO.” Uma breve história da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação. (pp. 1 – 9) LAGO,Vivian de Medeiros; AMATO, Paloma; TEIXEIRA, Patrícia Alves; ROVINDKI, Sonia Liane Reichert ; BANDEIRA, Denise Ruschel “Assim, o…

CAMPUS GOIÂNIA CURSO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO À EPISTEMOLOGIA CIENTÍFICA Prof. ROBERTO LUIZ RIBEIRO AGOSTO/2014 Notas do Autor Este trabalho é uma resposta a provocação da Acadêmica do Curso de Psicologia da Universidade Salgado de Oliveira – Universo que me indagou na aula de ontem se eu iria apresentar uma apostila com a matéria, afirmando que era melhor que eu tivesse a minha, pois ela poderia ser mais fiel as aulas do que outra

PSICOLOGIA JURÍDICA E PSICOLOGIA E DIREITO Bárbara Alencar de Andrade Cavalcante Matrícula: 201301044903 PSICOLOGIA JURÍDICA RESUMO DO ARTIGO O artigo traz considerações sobre a denominada Psicologia jurídica, área que, na atualidade, vem gerando discussões em torno das distintas demandas que lhe são direcionadas. Visando a situar a Psicologia jurídica na conjuntura dos cinquenta anos da profissão no Brasil,…

ISSN 1516-1382 PSIKHÊ Revista da Faculdade de Psicologia das F.M.U. -1- Faculdades Metropolitanas Unidas Presidente Licenciado Prof. Edevaldo Alves da Silva Vice-Presidente em exercício Drª. Labibi Elias Alves da Silva Superintendente Dr. Arnold Fioravante Faculdade de Psicologia das F.M.U. Direção Prof. José Augusto Rossetto Junior Psikhê / Revista da Faculdade de Psicologia das F.M.U. - Vol. 3, n. 1 (1998) - São Paulo: Faculdades Metropolitanas Unidas, 1998 Semestral ISSN 1516-1382 -2-

dando visibilidade a uma questão central: se for verdade que os contratos humanos atendem às necessidades de um tempo, ou seja, “constroem instituições”, que contrato é esse que se dá nos manicômios judiciários, hoje chamados institutos psiquiátricos forenses? Se as instituições dizem de quem somos nós, quem somos esse nós que se representa por essa instituição? Neste horizonte, tomamos o Manicômio Judicial, de forma geral, como um dispositivo que faz ver e falar, mas também, faz não ver…