Pré Projeto Auditoria Para Entidades Terceiro Setor

................... 11 2.10 DIREITOS TRABALHISTAS ............................................................................ 11 3 PLANO DE AUDITORIA ....................................................................................... 13 3.1 AUDITORIA DE PRIMEIRA PARTE .................................................................. 13 3.2 AUDITORIA DE TERCEIRA PARTE ................................................................. 13 3.3 NÃO-CONFORMIDADE .................................

Auditoria governamental: do controle interno à auditoria Resumo Há décadas a administração pública vem sendo rotulada de ineficiente, com grande desperdício de dinheiro público e baixa geração de resultados percebidos pela sociedade. Seus serviços são notoriamente classificados como morosos, burocráticos, com baixo grau de produtividade e alta incidência de erros. Nos momentos de crise, a administração pública deve ser a primeira a dar exemplos de equilíbrio e parcimônia nos seus gastos, através

sociais. Não é só isso, no mercado de trabalho, o conceito de responsabilidade social também começa a fomentar a criação de novas vagas em áreas, até então, pouco exploradas como consultorias ambientais, ONGs, projetos de cidadania, reciclagem de materiais, entre outros. Estes setores, que antes eram muito pouco valorizados, passam a ter um papel relevante neste novo cenário, gerando novas oportunidades de trabalho e renda. A expansão deste novo modelo social se torna cada vez mais…

DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL (NAGs) NAG 1000 – NORMAS GERAIS Na NAG 1000 estão definidos os conceitos básicos de termos e expressões relacionados à auditoria governamental e são apresentados os objetivos gerais e específicos destas normas, a aplicabilidade, a amplitude e a atualização de suas políticas e diretrizes. 1100 – CONCEITOS BÁSICOS: Para fins de aplicação destas normas, são adotados os seguintes conceitos básicos: 1101 – ACCOUNTABILITY: obrigação que têm as pessoas ou entidades, as

DESENVOLVIMENTO 4 2.1 Aplicação financeira 4 3 IMPOSTOS CUMULATIVOS 5 3.1 Imposto não cumultativo 5 3.2 Classificação dos empostos 6 4 Avaliação de estoque 7 4.1 Objetivo principal do custeio dos estoques e a seleção dos metodos de custeio. 8 5 Principio da entidade 9 6 Principio da competencia 12 7 Legislação contabeis 13 8 Conclusão 15 9 Referencia 16 INTRODUÇÃO desenvolvimento 1 pericia contabeis Pericia contábil é o conjunto de procedimento técnico…

|2 | |4 |CARGA HORÁRIA PREVISTA |2 | |5 |PRÉ-REQUISITOS |2 | |6 |COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL E A UTILIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL E DE INDICADORES DE GESTÃO PARA A TOMADA DE DECISÃO, NO PERÍODO DE 2007 A 2008. Mogi das Cruzes, SP. 2008 2 UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES – UMC FLAVIO DE GODOI ANÁLISE SOBRE AS FUNÇÕES DO RESPONSÁVEL PELO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL DE SANTA ISABEL E A UTILIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA GOVERNAMENTAL E DE INDICADORES DE GESTÃO…

atuais dando ênfase as áreas e atividades importantes que surgiram com a globalização. Ressaltando temas como pericia, auditoria , controladoria contábil e planejamento tributário o texto a seguir mostrara como a contabilidade hoje esta evoluída a ponto de ajudar nas estratégias e atividades desenvolvidas afim de auxiliar a administração e organização das entidades . O profissional contábil hoje deve ser um profissional mais antenado as novas informações que surgem em…

técnicas utilizadas estavam às técnicas de amostragem e outros procedimentos com base na estatística e controles neste momento é vivenciado pelas as organizações a era do controle, conforme Shewhart (1931), neste momento dentro das organizações surge um setor direcionado a verificação da qualidade nos produtos. Porém é a partir da década de 30 que são pensados, esquematizados e implantados o sistema da qualidade nos Estados Unidos, na de 40 no Japão e somente depois que este conceito se…

CFC/FBC/Profis Manual de Procedimentos Contábeis para Fundações e Entidades de Interesse Social Brasília-DF 2ª Edição – 2004 Conselho Federal de Contabilidade 1 Manual de Procedimentos Contábeis para Fundações e Entidades de Interesse Social Conselho Federal de Contabilidade SAS Quadra 5 - Bloco “J” - Ed. CFC Fone: (61) 314 9600 / Fax: (61) 322 2033 Cep: 70070-920 - Brasília-DF Site: www.cfc.org.br / E-mail: cfc@cfc.org.br Fundação Brasileira de Contabilidade SAS Qd. 5…