Provas Antropologia

|1ª PERÍODO “A” – TURNO VESPERTINO | |DISCIPLINAS |DATAS DAS PROVAS | | |1ª UNIDADE |2ª UNIDADE |2ª CHAMADA |PROVÃO | |Filosofia Geral de Jurídica |17/09 | |

CALENDÁRIO - PROVA 2º BIMESTRE 2015-1 ATENÇÃO !!!! As provas não marcadas neste calendário serão comunicadas pelos docentes responsáveis pelas respectivas disciplinas. Provas – 1º Período - A Matérias Datas Horário Filosofia Geral 29/05 19:00 Introdução ao Estudo de Direito 29/05 21:20 Psicologia Aplicada ao Direito Formação Geral 02/06 19:30 Direito Civil I 28/05 19:30 e 21:20 Antropologia Geral e Jurídica. 25/05 21:20 Provas – 1º Período – B Matérias Datas Horário Filosofia

mais disseminada”. Página 3/4 “portanto enfatizando alguns pontos gerais: primeiro, que as diferenças entre as ciências sociais não resultam de uma disposição sistemática e generalizante da qual a antropologia está excluída”. Página 4 “ a pesquisa de campo é o procedimento básico da antropologia há um século. A forma como ela é vista hoje, isto é, como uma imersão no universo social e cosmológico do “outro”, é relativamente recente; ela data da década de 20”. Página 5 “A pesquisa…

| |Perfil do docente | | | |Titulação: Formação em Ciências Sociais, sendo, preferencialmente, mestre e/ou doutor em Sociologia e Antropologia ou | | | |áreas afins, com artigos publicados e familiaridade em pesquisa científica. | | | |

necessidade, os antropólogos foram estudar primeiramente , formas para provar o quanto a antropologia era importante, tão quando a “historia” 7. As primeiras preocupações dos antropólogos , foram mostrar para a sociedade que tal pratica era necessária. Outra dificuldade foi bater de frente com a “Historia” e a “religião”. 9.Em que então irá se “resumir” o estudo da Antropologia? Em poucas palavras, Estudar antropologia, seria estudar a vida através de “materiais”, ou seja,…

com validade para ingresso no ano de 2015. 2. DAS VAGAS 2.1 Serão ofertadas 51 (cinquenta e uma) vagas para ampla concorrência e 05 (cinco) vagas para pessoas com deficiência, distribuídas conforme o quadro abaixo: QUADRO I Código Curso 35 22 Antropologia (B) Artes Visuais (L) Ciências Sociais (B) Direito (B) Física (L) Geologia (B) Letras- Francês (L) Pedagogia (L) Química (L) Subtotal Total 32 60 41 34 20 B 70 51 Turno Noturno Noturno Noturno Vespertino/Noturno Diurno…

Antropologia Resenha 02 As Limitações do Método Comparativo da Antropologia Franz Boas O presente texto trata-se de uma resenha do artigo do antropólogo Franz Boas, que se intitula “As limitações do método comparativo da antropologia” e que dá inicio ao livro “Antropologia Cultural” publicado em 2004 (4° edição), na cidade do Rio de Janeiro. Nesse texto, Franz Boas expõe suas críticas à ideia do desenvolvimento comum das sociedades, mostrando novos métodos e formas de ver e…

Introdução à Antropologia Resenha do texto “As limitações do método comparativo da antropologia” de Franz Boas O texto resenhado “As limitações do método comparativo da Antropologia” é o texto base pelo qual, através, Boas irá fundamentar toda a sua teoria. O autor, sugere novas regras e métodos de investigação e questiona o método comparativo, até então muito utilizado na antropologia. Segundo o autor, este método não proporciona resultados imparciais e, através dele, a antropologia…

abordar as contribuições de Franz Boas para a antropologia. Tendo como base teórica sua coletânea de textos organizado por Celso Castro, “Antropologia Cultural”, refletiremos sobre as criticas teórico-metodológicos à Antropologia evolucionista ao difusionismo e as teorias raciais – Determinismo biológico e Geográfico; mostrando assim a proposta do seu método histórico e por fim os objetivos da pesquisa antropológica. Palavras-chave: Franz Boas, Antropologia evolucionista, difusionismo,…

ambientais serviriam para desencadear forças inerentes a um organismo, para fazê-lo mudar. Por isso, o Lamarckismo merece, de fato, o nome de evolucionismo, pois pretende que princípios inerentes ao ser vivo são os causadores da sua mudança. Como prova da sua teoria, Lamarck apresentava a teoria de existirem, em seres vivos, alguns órgãos atrofiados “por falta de uso”, enquanto outros órgãos se desenvolviam mais pelo uso exagerado dos mesmos. Exemplo típico e famoso dado pela escola…