Prova Auditoria Financeira Fgv

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bebe mais café do que na Itália.” 24 Getúlio sorriu, rolando um grosso charuto entre os dedos. A palestra chegara aonde ele queria. A missão Balbo, espetaculoso golpe de publicidade fascista, tinha motivações evidentemente políticas, mas também financeiras. O governo italiano pretendia negociar com o Brasil a venda dos aviões militares que fizeram a travessia aérea do Atlântico. A recomendação do Duce era a de que Balbo e seus homens voltassem para casa de navio. Getúlio propôs então ao…

referência; b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução da CVM n° 480, em especial aos artigos 14 a 19; e c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos. 2 2.1/2.2 Identificação e remuneração dos auditores 471-5 Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S.…

FGV Management MBA de Gestão Estratégica da TI PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS QuerPagarQuanto.com.br Sua melhor escolha de hospedagem Equipe de Projeto: Antônio Cândido Neto Trabalho de conclusão de curso do “MBA DE GESTÃO ESTRATÉGICA DA TI”. Coordenador Acadêmico: Prof. Luiz Antonio Jóia Professor Orientador: Prof. André Freitas São Paulo Novembro / 2011 Resumo executivo Considerando a expectativa de grandes investimentos no setor hoteleiro brasileiro, decorrente

da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás (SEFAZ/GO), de 1984 a 1987. Fiscal Arrecadador da SEFAZ/GO, em 1987 e 1988. Auditor Fiscal dos Tributos Estaduais da SEFAZ/GO, a partir de 1988. Pós-graduado, a nível de especialização, em análise e auditoria contábil pela UCG, em 1990 (no ano de 1998 cursou duas novas disciplinas em substituição ao trabalho monográfico). Professor das disciplinas Contabilidade Introdutória, Contabilidade Comercial, Análise de Balanços, Prática Contábil e …

da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás (SEFAZ/GO), de 1984 a 1987. Fiscal Arrecadador da SEFAZ/GO, em 1987 e 1988. Auditor Fiscal dos Tributos Estaduais da SEFAZ/GO, a partir de 1988. Pós-graduado, a nível de especialização, em análise e auditoria contábil pela UCG, em 1990 (no ano de 1998 cursou duas novas disciplinas em substituição ao trabalho monográfico). Professor das disciplinas Contabilidade Introdutória, Contabilidade Comercial, Análise de Balanços, Prática Contábil e …

da Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás (SEFAZ/GO), de 1984 a 1987. Fiscal Arrecadador da SEFAZ/GO, em 1987 e 1988. Auditor Fiscal dos Tributos Estaduais da SEFAZ/GO, a partir de 1988. Pós-graduado, a nível de especialização, em análise e auditoria contábil pela UCG, em 1990 (no ano de 1998 cursou duas novas disciplinas em substituição ao trabalho monográfico). Professor das disciplinas Contabilidade Introdutória, Contabilidade Comercial, Análise de Balanços, Prática Contábil e …

Objetivos da análise econômico-financeira 39 6.9. Metodologia de análise 40 6.10. Tipos de Índices 45 6.11. Análise das necessidades de capital de giro 49 6.12. Previsão de Insolvência 57 1. Programa da disciplina 1.1 Ementa Principais usuários das demonstrações financeiras (contábeis). Analista interno versus analista externo. Preparação das demonstrações financeiras (contábeis) para análise e seus objetivos. Critérios de análise das demonstrações financeiras (contábeis): análise…

períodos futuros. Ex.: Compra de MP é um gasto contabilizado temporariamente como investimento circulante (temporário). DESEMBOLSO: Pagamento resultante da aquisição e um bem ou serviço. (pode acontecer antes, durante e depois da despesa). É a saída financeira da empresa, entrega de ativos. Ex.: Antes = pagar antes de consumir => papel higiênico. Durante = Investimento em um computador => parcelado c/ entrada. Depois = Compras a prazo. PERDA: Bem ou serviço consumido de…

e BRGAAP Demonstrações dos Valores Adicionados Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Financeiras de 2011 Conselho de Administração, Diretoria, Conselho Fiscal e Controladoria Relatórios dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Parecer do Conselho Fiscal Orçamento de Capital Proposto pela Administração Declarações da Diretoria sobre as Demonstrações Financeiras Declarações da Diretoria sobre o Parecer dos Auditores Independentes 3 17 19 20 21 22 23 24 61 62 64