Prof Hamilton Junior

processual o instituto da concordata não resultava de contrato nem convenção, mas sim de uma sentença judicial, que obrigava todos os credores indistintamente, advindo do poder de Estado dado ao juiz para concedê-la ou nega-la. Nesse sentido leciona José Hamilton Magalhães: “A sentença proferida naqueles processos não ratificava mais os acordos de vontade firmados com a maioria e obrigando a minoria dos credores sem privilégio, todavia, para que a sentença pudesse ser proferida, tinha o…

processual o instituto da concordata não resultava de contrato nem convenção, mas sim de uma sentença judicial, que obrigava todos os credores indistintamente, advindo do poder de Estado dado ao juiz para concedê-la ou nega-la. Nesse sentido leciona José Hamilton Magalhães: “A sentença proferida naqueles processos não ratificava mais os acordos de vontade firmados com a maioria e obrigando a minoria dos credores sem privilégio, todavia, para que a sentença pudesse ser proferida, tinha…

ABASTECIMENTO POR Á GUA SUBTERRÂ NEA ESTADO DE PARA BA Í DIAGNÓSTICO DO MUNIC PIO DE SOLÂNEA Í ORGANIZAÇÃO DO TEXTO Breno Augusto Beltrão Franklin de Morais João de Castro Mascarenhas Jorge Luiz Fortunato de Miranda Luiz Carlos de Souza Junior Vanildo Almeida Mendes Recife Setembro/2005 COORDENA ÇÃ GERAL O Frederico Cláudio Peixinho - DEHID COORDENA ÇÃ T É O CNICA Fernando Ant ônio C. Feitosa - DIHEXP COORDENA ÇÃ ADMINISTRATIVOO FINANCEIRA Jos é Emílio C.…

FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE DIAGNÓSTICO DO MUNIC PIO DE CARNAUBAIS Í ORGANIZA ÇÃO DO TEXTO Breno Augusto Beltrão Dunaldson Eliezer G. A. da Rocha João de Castro Mascarenhas Luiz Carlos de Souza Junior Saulo de Tarso Monteiro Pires Valdecí lio Galvão Duarte de Carvalho Recife Setembro/2005 COORDENA ÇÃ GERAL O Frederico Cláudio Peixinho - DEHID COORDENA ÇÃ T É O CNICA Fernando Ant ônio C. Feitosa - DIHEXP COORDENA ÇÃ…

Setembro - 2005 de Animais de Interesse EFEITO DO SOMBREAMENTO NO DESENVOLVIMENTO, NA PRODUTIVIDADE E NA QUALIDADE DO MEL DE ABELHAS AFRICANIZADAS (Apis mellifera L.) EM REGIÃO SEMI-ÁRIDA LAURIELSON CHAVES ALENCAR Engenheiro Agrônomo Orientador: Prof. Dr. Darcet Costa Souza Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Ciência Animal, Área de…

Laboratório de Química Geral e Experimental I Professores: Edvaldo (Didi), Flávia, Hamilton, Lorenzo e Roberta CONTROLE DE PRESENÇA TÍTULO: DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA (Aula 7) Data: ____ / ____ / ________ N° Turma: ( ) Nome completo do(s) aluno(s) presente(s) ( ) A ou ( RA )B Grupo: ( ) Assinatura 1 2 3 4 5 6 Obs.: Colocar somente o nome do(s) aluno(s) presente(s) na aula. O Prof. não aceitará esta folha se for colocado o nome de aluno(s) ausente(s), ou…

França Silva - Aluno 2 - Carlos Angelo de Meneses Sousa - Pesquisador Interno 3 - Deliene Lopes Leite Kotz - Pesquisador Interno 4 - Ilma Passos Alencastro Veiga - Pesquisador Externo 5 - Isabela Barbosa Aguiar - Aluno 6 - Juarez Moreira da Silva Junior - Pesquisador Interno 7 - Leda Goncalves de Freitas - Pesquisador Interno 8 - Luana Paula de Freitas - Aluno 9 - Mariane Gomes Ferreira - Aluno 10 - Mayrla Kelma Lopes Torres - Aluno 11 - Nair Cristina da Silva Tuboiti - Aluno…

Hidrologia e Gestão Territorial PROJETO CADASTRO DE FONTES DE ABASTECIMENTO POR ÁGUA SUBTERRÂNEA ESTADO DE ALAGOAS DIAGNÓSTICO DO MUNICÍ PIO DE ARAPIRACA ORGANIZA ÇÃO DO TEXTO João de Castro Mascarenhas Breno Augusto Beltrão Luiz Carlos de Souza Junior Recife Agosto/2005 COORDENA ÇÃO GERAL Frederico Cláudio Peixinho - DEHID COORDENA ÇÃO T ÉCNICA Fernando Ant ônio C. Feitosa - DIHEXP COORDENA ÇÃO ADMINISTRATIVOFINANCEIRA Jos é Emílio C. de Oliveira – DIHEXP APOIO T…

enquadra-se no processo avaliativo da Disciplina Diagnóstico Empresarial. Orientador: Ourives CUIABÁ 2015 Prof. Juliano ANA MARIA MARQUES DE PAIVA JANDERSON FELIPE OLIVEIRA E SILVA DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL EMPRESA: CUIABÁ PREV O Projeto apresentado a seguir enquadra-se no processo avaliativo da Disciplina Diagnóstico Empresarial. Orientador: Ourives Prof. Juliano EXAMINADOR Prof. Juliano Arruda Ourives Centro Universitário Unirondon Cuiabá, 15 de Junho de 2015. RESUMO Este trabalho

MATERIAL DE ESTUDO DA DISCIPLINA DE TEORIA DA CONTABILIDADE Prof. Me Carlos Jaelso A. Chaves EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO CONTÁBIL 1 Introdução Não se pode precisar a época em que se iniciou a contabilidade. Contudo, acredita-se que ela seja tão antiga quanto à origem do homem. A partir do momento que no homem desenvolveu o instinto de posse, conseqüentemente, houve a necessidade de controlar os bens, o que se fez através do inventário (FAVERO et al., 1995). Para Iudícibus…