Procedimento Operacional Padrão Desinfecção

Procedimento Operacional Padrão – POP do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – Base Descentralizada – SAMU/192 Ponta Porã-MS. Ponta Porã, 30 de Julho de 2013. ELABORAÇÃO Enfª. Patrícia de Oliveira Coordenadora Municipal de Enfermagem do SAMU Enfª.Tânia Maria Silva de Souza Albuquerque Equipe da Base Descentralizada SAMU 192 – Ponta Porã/MS Técnicos de Enfermagem SAMU 192 Eliezer Oviedo Rues Jussara Vichietti Juarez Junior Ajala

EXPEDIÇÃO E RECEPÇÃO DE PRODUTOS 22 15.SECÇÃO DE DESOSSA 22 16.VESTIÁRIOS E SANITÁRIOS 23 17.DEPÓSITO DE PRODUTOS QUIMICOS E DE VENENOS 23 18.DEPÓSITO DE EMBALAGENS 23 19.PROGRAMA DE BOAS PRATICA DE FABRICAÇÃO (BPF) 23 20.PROCEDIMENTO PADRÃO HIGIENICO OPERACIONAL (PPHO) 24 21.CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS 24 22.RESPONSÁVEL TÉCNICO 24 23.CONCLUSÃO 25 24.REFERÊNCIAS BLIBIOGRÁFICAS 26 25.ANEXO MANUAIS E PLANILHAS 27 1. INTRODUÇÃO O…

BOAS PRÁTICAS NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA: Procedimentos para a minimização de riscos à saúde Manual para os responsáveis pela vigilância e controle © 2006 Ministério da Saúde Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser…

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS: Fábrica de Doce de Banana Higiene e Legislação dos Alimentos Registro, 17 de novembro de 2014. 1. Objetivos Descrever técnicas utilizadas para os procedimentos da fabricação de doces de banana. 2. Localização Fábrica de Doces de Banana de pequeno porta, situada à Rua Manoel Garcês, 110, Bairro Jardim Belas Flores, cidade de Peruíbe/SP, com uma área construída de 15x15m². Atua no mercado regional produzindo doces, tais como: doce em calda, doce em corte

de fabricação e de prestação de serviços, bem como os procedimentos operacionais padronizados, de acordo com o presente regulamento e atendendo a legislação federal e estadual pertinentes. Art.3º - As boas práticas a que se referem o presente Regulamento devem ser específicas para cada atividade desenvolvida, de acordo com as seguintes diretrizes: a. controle do processo de produção, segundo as boas práticas e procedimentos operacionais padronizados; b. controle de situações de…

Higiene de mãos: Na área de produção (ou preparo de refeições, ou manipulação de alimentos, entre outros) tem instalada uma pia de XXXX para a higienização periódica das mãos e pequenos utensílios, dispostas de sabão bactericida e álcool gel para a desinfecção das mãos. Iluminação e Instalações elétricas: As áreas de produção têm iluminação artificial de, no mínimo, 350 lux e são dotadas de calhas fixas aos tetos com lâmpadas fluorescentes e com proteção contra quebras. As outras áreas…

14 6.2. Manutenção Geral 14 6.3. Serviço de Limpeza 14 7. LIMPEZA, DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES CONTAMINADAS COM MATÉRIA ORGÂNICA..............................................................................................................................15 7.1. Produtos Utilizados na Limpeza e Desinfecção Ambulância 15 7.2. Limpeza e Desinfecção Terminal das Ambulâncias 15 7.3. Rotinas no Serviço de Limpeza na Base Operacional 16 8. PROCESSO DE LIMPEZA DAS AMBULÂNCIAS 19 8.1.…

CULTURA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA SAÚDE – CURSO DE ODONTOLOGIA PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA EM 20/2/13 UNIME - UNIÃO Procedimento Operacional Padrão P.O.P. Padrão Nº: Em: 2013.1 ATIVIDADE: PROCEDIMENTOS CLÍNICOS E CIRÚRGICOS MATERIAL NECESSÁRIO: 1. EPI – jaleco padrão, gorro, máscara, óculos 2. Papel alumínio estéril. 3. 1 litro de Clorexidina 0,12% 4. 1…

............................................................................................................10 2.2.6 Fluoretação.........................................................................................................11 2.2.7 Desinfecção ........................................................................................................12 2.2.8 Sistemas de cloração .........................................................................................13 2.2.9 Evaporador

de dezembro de 2000 estabelece o padrão de potabilidade e os procedimentos relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano em todo o território brasileiro, atualizando e ampliando o escopo da legislação anteriormente vigente, desde 1990. Apresentam-se neste artigo, ainda que de forma sintética, as bases conceituais e os princípios que nortearam a revisão da legislação brasileira, contextualizando-a em um cenário panamericano. O padrão de potabilidade…