Trabalho Percep O Corrigido

Paulista – UNIP. Orientação: Profª Drª Andréa Patuti. Campinas/SP 2014 SUMÁRIO Resumo..........................................................................................................4 I. INTRODUÇÃO TEORICA....................................................................5 a. Sentidos e Qualidades Sensoriais............................................5 b. Sensações................................................................................5 1. Processo Bottom-up e Top-down……………………..5 2. Limiar Absoluto………………………………………….6 c. Percepção……………………………………………………….....6 1. Princípios Essenciais Da Percepção...........................6 1.1. Atenção Seletiva..................................................7 1.2. Ilusão Perceptiva………………………………….7 1.3. Organização Perceptiva………………………….7 2. Constância Perceptiva……………………………………………………...8 3. Percepção de Forma………………………………………………………...9 3.1. Figura e Fundo…………………………………....9 4. Hipótese Testada em Campo……………………………………………..10 II. MÉTODO…………………………………………………………………11 III. RESULTADO……………………………………………………………12 1. Relatório das Entrevistadoras……………………….13 1.1. Entrevistado I…………………………………….13 1.2. Entrevistado II……………………………………13 1.3. Entrevistado III…………………………………...14 1.4. Entrevistado IV…………………………………..14 1.5. Entrevistado V…………………………………...14 IV. Discussão.........................................................................................16 V. Considerações Finais……….....……………………………………....19 Referências…

Processos Psicológicos Básicos 1- Psicologia como Ciência Como é comumente aceito, um determinado setor do conhecimento não se define como ciência somente em virtude da natureza do objeto que estuda, mas sim em consequência da maneira pelo qual ele o faz. A distinção entre a psicologia moderna e seus antecedentes está menos nos tipos de perguntas feita sobre o homem do que nos métodos empregados na busca respostas a essas perguntas. Perguntas: Por que fazemos o que fazemos,…

Edda Augusta Quirino Simões Klaus Bruno Tiedemann Psicologia da Percepção Sobre os Autores Edda Augusta Quirino Simões é graduada em Psicologia pela Universidade de Brasilia, mestre em Psicologia pela California State University e doutora em Ciências (Psicologia) pelo Insti tuto de Psicologia da Universidade de São Paulo. É Professora Adjunta das Faculdades Metropolitanas Unidas, responsável pela disciplina Psicologia Geral e Experimental II (Percepção), e Chefe do 1 aboratório da…

foram excluídos os estudos sobre diferenças individuais e grupais. As razões foram várias. Por um lado os experimentalistas pressupõem que, apesar das diferenças individuais, os processos fundamentais da cognição humana seriam semelhantes entre pessoas e raças. Por outro, a investigação experimental tem por objectivo fundamental determinar as "causas" ou antecedentes do comportamento humano, tarefa que não seria possível realizar na investigação científica das diferenças individuais,…

(021) 263-2082 / TELEX (21) 33-798 / FAX (021) 263-6112 Caixa Postal n? 2356 / 20010 Rio de Janeiro, RJ. Impresso no Brasil Printed in Brazil SUMÁRIO I — SENSAÇÕES 1 O problema 1 A sensação como fonte de conhecimento 2 Teorias receptora e reflectora das sensações 6 Classificação das sensações 8 Classificação sistemática da sensações 9 Tipos de sensações exteroceptivas 14 Interação das sensações e o fenômeno da sinestesia 15 Níveis de organização das sensações 18 Medição das sensações.…

consumo e poupança keynesianas : Para terminar a análise das funções consumo e poupança keynesianas vamos enunciar o conceito de limiar da poupança. O limiar da poupança traduz o nível de rendimento para o qual a poupança é nula, ou seja, o consumo coincide com o rendimento (Y = C). Graficamente: onde representa o rendimento correspondente ao limiar da poupança. l pY Analiticamente: Importa analisar os valores das propensões médias a consumir e a poupar quando o…

a diversidade dos comportamentos humanos são de base social (componente cultural) e de base genética (transmissões da hereditariedade), pois, se por um lado o homem tem instintos e estes são permanentes, não mudam, mas, podem ser moldados pela vivência em sociedade e pela experiência. 2.Que entende por psicologia e qual o seu objectivo e interesse de estudo? No senso comum é amplamente difundida a imagem da psicologia como a arte de desvendar os segredos do ser humano, de penetrar no…

A PRIMEIRA CONCEPÇÃO FREUDIANA DE ANGÚSTIA: UMA REVISÃO CRÍTICA Érico Bruno Viana Campos Psicólogo, mestrando do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Bolsista do CNPq. RESUMO: Analisa-se a primeira década de produção teórica freu- diana, com o intuito de circunscrever a primeira concepção metapsicológica de angústia. A angústia é referida a uma psicopatologia particular, a neurose de angústia, sendo esta tomada como modelo para a primeira teoria sobre a angústia.…

da audição 7.4.2 Fases de um PCA 7.4.2.1 Determinação da exposição ao ruído 7.4.2.2 Controles técnicos e administrativos do ruído 7.4.2.3 Formação e motivação 7.4.2.4 Proteção auditiva 7.4.2.5 Avaliações audiométricas 7.4.3 Manutenção de registros 7.4.4 Características dos programas de conservação auditiva eficazes 7.4.4.1 Um líder 7.4.4.2 Funções e comunicações 7.4.4.3 Os protetores auditivos: eficazes e de utilização obrigatória 7.4.4.4 Limitações das influências externas…

Leia com atenção: “Um psicólogo experimental levantou a hipótese de que pessoas com deficiência visual desenvolveriam a audição de modo diferente da maioria das pessoas. Esse pesquisador elaborou um projeto de estudo no qual se propôs a investigar o ‘grau sonoro mínimo detectável’ e ‘a menor diferença sonora identificável’ em duas amostras específicas: ‘um grupo de pessoas com deficiência visual e em um grupo de pessoas sem deficiência sensorial’. Ele recrutou pessoas com faixa…