Pretos Feiticeiros

contra as invasões mouras.A congada é muito famosa em Brás Pires mg,onde os congos se encontram na igreja do rosário. Origem do congado A lenda de Chico Rei revela que a origem das festas do Congado está ligada à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Segundo a lenda, Francisco, escravo batizado com o nome de Chico-Rei, era imperador do Congo e veio para Minas Gerais com mais de 400 negros escravos. Na sofrida viagem, Francisco perdeu a mulher e os seus filhos,sobrevivendo…

existem feiticeiros Sangue-Puro (descendentes de famílias inteiramente bruxas) que abominam os sangue-ruim (bruxos que vieram de uma família inteiramente trouxa) e os consideram inferiores. O meio termo são os bruxos Mestiços, ou seja, que tem um dos pais trouxa (ou de família trouxa), e o outro pertencente a comunidade bruxa. Os mais preconceituosos dentro da comunidade mágica levam estas designações mais longe, utilizando-as como um sistema de graduação para ilustrar o valor de um…

numerosas passagens dos dois autores sobre a presença de africanos na então Capital, muito embora a convivência entre estes não fosse apropriadamente harmoniosa. João do Rio informa que “os pretos se odeiam intimamente, formam partidos de feiticeiros africanos contra feiticeiros brasileiros1.” Há maior ou menor cuidado, conforme as passagens textuais disponíveis, quanto às referências às localidades originárias dos africanos em seu continente…

nas costelas e nunca se meta em curto-circuito | | | |Assim, terás um bom batente no tapete preto com seu cargueiro pesado. | |TKS dos "COWBOYS DO ASFALTO" | |Código "Q" Internacional

pode ser usado em dois contextos diferentes, só o que vai mudar é a cor utilizada n a representação, para expressar alegria são usadas as cores mais coloridas e o branco, enquanto para funerais e luto são usados o azul e vermelho escuro, marrom e preto. Os tecidos eram estampados com uma espécie de carimbo, evita-se usar esses tecidos no dia a dia, restringindo o uso aos rituais e as cerimônias, uma vez também que os desenhos desbotavam ao lavar. No princípio, apenas os homens que faziam…

Ọbalúwaìye Ọbalúwaìye (Ọbalúwaìye, Obaluaê e Abaluaê), o mais moço, é o guerreiro, caçador, lutador.Ọmọlú o mais velho, é o sábio, o feiticeiro, guardião. Porém, ambos têm a mesma regência e influência. No cotidiano significam a mesma coisa, têm a mesma ligação e são considerados a mesa força da natureza. Na Umbanda, o culto é feito a Ọbalúwaìye, que se desdobra com o nome de Ọmọlú (os nomes se referem as fases míticas, onde o mesmo deus seria mais jovem ou mais velho). Orixá…

interpretações. Este auto relata a história de um casal de negros retirantes que robou uma novilha de predileção de uma fazenda, a matou e a repartiu com os outros negros. O fazendeiro, dono do boi, ficou tão desolado que mandou chamar um índio feiticeiro para que, na sua presença, com algumas palavras sagradas, o fizesse ressuscitar. Boi-Bumbá, Bumba-meu-Boi, Boi-de-Reis, Bumba-Boi, Boi-Surubi, Boi-Calemba ou Boi-de-Mamão, são nomes dados a essa manifestação que tem na figura do boi o…

informação da maneira mais sutil possível, revelando a informação ao invés de expô-la. Compreende então que é formado de Personagens, Narrador, Narratário, Tempo-Espaço e Foco Narrativo. O Gato Preto ( Conto de Edgard Allan Poe) O conto O Gato Preto tem base na crença e na superstição de que um gato na cor preta traz azar , mau-agouro e maus presságios. No desenrolar do enredo, o narrador que também é personagem, encontra-se num estado mental…

arisco (diferentemente de Plutão, o gato, que era afável). No texto o gato é preto, refletindo todo simbolismo; curiosamente o nome dado a ele é Plutão que na mitologia grega representa o deus dos infernos, Hades. O gato desperta o lado supersticioso “(...) a minha mulher, que no fundo, não era nem um bocadinho supersticiosa, fazia frequentes alusões à antiga crença popular que considerava todos os gatos pretos como feiticeiros disfarçados.” ( POE, E. Allan. O Gato Negro, p.66.) ,…

pedra! JOÃO – (rindo) Também! Você não olha para o caminho! Agora vai chegar toda desarrumada e suja pro seu “encontro”... MARIA – Para com isso! Barulho de algo se mexendo. JOÃO – O que foi isso? MARIA – Não sei. Barulho de novo. Sai um pássaro preto, um corvo, do lado do palco. Ele olha os irmãos de modo como quem quer dizer algo e continua andando (metaforicamente voando) atravessando o palco. JOÃO – Acho que ele quer que o sigamos. MARIA – Tá maluco? Claro que não, ele é um…