Pre Calculo 02

ELETRÔNICA “FRANCISCO MOREIRA DA COSTA” Pré-Amplificador de Áudio em Configuração Emissor Comum Bancada: 07 Equipe: 1. Allan Trigo de Souza nº: 02 Turma: 21 MT 2. Eric Delfino Ribeiro nº: 12 Turma: 21 MT 3. Rafael Fernandes Loiola nº: 40 Turma: 21 MT Junho/2015 SUMÁRIO 1. Introdução 2 2. Projeto Prático 2 2.1. Dados 2 2.2. Dados do BC547B 2 3. Polarização do transistor 3 3.1. Cálculos de 4 3.2. Cálculos de 4 4. Análise em corrente…

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Vigência a partir de 2013 /1º semestre Componente Curricular Teórica Cálculo I 90 Geometria Analítica 60 Química para 60 Engenharia Ciências do 30 Ambiente Introdução às 30 Engenharias Programação 30 Computacional Desenho Técnico 30 Metodologia Científica, 30 Comunicação e Expressão Subtotal 360 * Carga horária a distância ** Atividade prática curricular…

Licenciatura em Ciências da Natureza - Química 8º Período Titulometria de precipitação Método Argentométrico Campos dos Goytacazes – RJ 2009/2 I - Título do experimento 02 I - Autores 02 I - Introdução 02 IV - Objetivos 03 V - Parte experimental 03 Materiais e reagentes 03 VI - Resultados e Discussão 04 Fotos 06 VII - Conclusões 07 I - Título do experimento Método Argentométrico, titulação com Ag+ I - Autores Amanda de Oliveira Ferreira Cleitor Mesquita Geizila Aparecida

NOTA TÉCNICA N° RTS/01/2011 DEFINIÇÃO DE METODOLOGIA E CÁLCULO DO CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL (WACC) 1ª REVISÃO TARIFARIA DA SABESP Março de 2011 1 I. OBJETIVO II. INTRODUÇÃO III. ABORDAGEM METODOLOGICA E CÁLCULO DO WACC III. . Custo do Capital Próprio . . Custo do Capital de Terceiros . . Custo médio ponderado de capital real (WACCr) IV. PROPOSTA DO CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL (WACC) PARA SABESP 2 I. OBJETIVO O objetivo da presente Nota…

.................................................. 3 SEGURANÇA E NORMAS DE TRABALHO NO LABORATÓRIO ....................................... 4 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO CARDERNO DE LABORATÓRIO........................... 5 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PRÉ-RELATÓRIO ........................................................ 5 BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................................. 5 PRÁTICA 1 – TÉCNICAS BÁSICAS…

PRÁTICA 02: ENSAIO DE FLEXÃO ALUNOS: LEONARDO K. ZIERKE, HUGO MENESES FLORIANÓPOLIS, 02 DE MAIO DE 2012 Sumário 1. INTRODUÇÂO 3 2. Dureza Brinell 4 2.1. Algumas Vantagens que este ensaio oferece 5 2.2. As desvantagens que oferece 5 3. Dureza Rockwell 6 3.1. Descrição do Processo 6 3.2. Vantagens 9 3.3. Desvantagens 9 4. Dureza Vickers 10 4.1. Vantagens 12 4.2. Desvantagens 12 5. Resultados Experimentais 12 5.1. Cálculos de dureza Vickers 14 5.2.…

Para cálculo da nota serão considerados os pesos por área de conhecimento em cada curso conforme apresentados no Anexo IlI deste edital. c) Serão classificados nesta fase os candidatos que obtiverem nota igual ou superior à nota de corte, conforme o curso pretendido, apresentada no Anexo II deste edital. d) Os candidatos com nota inferior à nota de corte serão desclassificados do processo seletivo. 4.2. Segunda fase (para os classificados na primeira fase) a) Prova de redação, com…

relativo aos casos pesquisados e pré-resolvidos, para que o docente ratifique a entrega. 3- Após a discussão e solução do caso em sala de aula, com o professor, o aluno deverá aperfeiçoar o seu trabalho, utilizando, necessariamente, citações de doutrina e/ou jurisprudência pertinentes ao caso concreto. RECURSO FÍSICO Projeção de slides utilizando retroprojetor ou datashow. Uso da lousa branca e caneta Pilot. APLICAÇÃO PRÁTICA/ TEÓRICA Relatório - Plano de Aula 04/02/2013 15:06…

[pic] 1.2.4 – Laje Treliçada Trata-se de lajes nervurada com nervuras parcialmente pré-moldadas. A armação fica concentrada nas nervuras. Tem a vantagem da pré-fabricação, reduzindo o uso de formas e escoramentos, com conseqüente redução de custos e aumento de produtividade. 1.2.5 – Laje Pré-moldada (Volterrana) 1.3 – CLASSIFICAÇÃO 1.3.1 – Quanto ao Tipo de Apoio As lajes podem apresentar

2012 Sumário 1. Apresentação 4 2. Introdução 5 2.1. Equipamentos Utilizados 5 2.2. Considerações 7 3. Metodologia / Experiência do Grupo 7 3.1. Memorial de Cálculo 9 3.1.1. Distribuição do erro angular e/ou linear 12 3.1.2. Transformação dos pontos da poligonal em coordenadas retangulares 13 3.1.3. Cálculo da área da poligonal e da Praça 14 3.1.4. Cotas de Nível e Distâncias Horizontais 15 3.1.5. Valor das distâncias horizontais e das cotas de cada ponto 19 …