Porra Nenhuma

critica essa imposição no seguinte rap: Indecência Militar Na porta do local do alistamento militar (indecência) esperando pela hora de entrar De saco cheio estava eu lá (paciência) Sem nenhuma mulher pra agarrar e nenhum som pra escutar E um monte de marmanjo do meu lado eu vi Então pensei: "Porra. O quê que eu tô fazendo aqui?" (Pergunta sem resposta) e raiva lá dentro Foi assim que eu fiz o rap pra passar o tempo Porque o serviço militar obrigatório é uma indecência Um…

nascimento. O quinto netinho de Dona Naná, a matriarca. Cá, nesta casa, não há tabu. Todo mundo é irmão. Todo mundo é chegado. – Êa, paulista! – Fala ai, ô meu! – Fala “porta” ai, cumpadi. – Só se você falar “nimim”. – Você é desses, né? – Porra nenhuma, pivete, bó beber. – Ô mulher, pega duas pirigueti ai, vá! Clima de família. De pouco a pouco, todos esquecemos as mazelas sociais, nossas próprias mazelas. Neste lar de samba, cachaça, suor – e por que não? – dum pandeirinho,…

meias, e logo olha para ele. – Has, que diabos é isso? - São meias personalizadas cara. Tá vendo só? Ela tem abelhinhas. Steve dá uma gargalhada, e entra na sala. Eu sigo ele, e peço para que Jes me acompanhe. – Has, cadê os jogos? Cadê o lanche? Porra, eu não tomei café da manhã até agora, sei que você tem um estoque de cereal aí, me dê, vamos. – Jes grita. - Não grite seu viadinho, meus pais estão dormindo, e tem uma prima minha muito gatinha aqui, não estrague minha reputação. -…

que estavam esperando por eles. Outra carta negra de retorno, ele gemia interiormente já lamentando a falta de água quente. Ele estava ansioso por um banho quente por dia, desde que eles tiveram que mergulhar nas águas geladas do Mar Cáspio. ― Porra! Eles desligaram o gás e a eletricidade. ― Legal. Bem-vindo de volta, soldado. Drew saudou-o quando ele pegou o saco de novo e virou em direção à escada. ― Nós precisamos fazer algo acerca disso. Sério, cara. ― Acabamos de chegar…

Porra, tenho tanta coisa p te falar...Nem sei por onde eu começo.A gente tem uma relação complicada p krl kkk' A gente vive brigando,se desintendo mas no fim sempre volta,não sei pq,talvez seja a falta q a gente faz uma na vida da outra.Muitas das nossas brigas são por ciumes.Não adianta te falar nada quando tu ta com ciumes e nem quando tu ta de cabeça quente tu não escuta neh ? Ta louco.Eu sinto ciumes,muito ciumes de ti,soq eu nao demonstro tanto q nem tu.E tu nem deve saber de quem eu tenho

sozinho? Pois é. Acreditava nisso piamente porque ele estava ao meu lado, Pedi pra mãe – me interna, to infeliz pra caralho. Acontece que esses dias estão agora que se foi, tudo é cinza. E eu chorei um oceano inteiro essa noite. Eu precisava esvaziar. Porra eu preciso ser internada. Aprendi a amar menos, o que foi uma pena, e aprendi a ser mais cínico com a vida, o que também foi uma pena, mas necessário. Viver pra sempre tão boba e perdida teria sido fatal. Hoje me senti…

porque ele e a mulher têm SEIS FILHOS ??? Eu sou engenheiro e minha esposa empresária , se tivéssemos seis filhos até eu moraria na rua !! Habitação tem função social sim , concordo , mas certamente não é sustentar e prover pra gente que não faz porra nenhuma além de filhos. Se ajudar a construir uma obra dá direito de invadi-la no futuro , então caso eu fique sem grana posso invadir qualquer projeto meu? No caso desse vídeo é pior porque justificam invasão porque o prédio "foi…

Deus possa está lhe abençoando sempre, muita paz, saúde, amor, curtição, sucesso e cachaças ( Aaah, esquecir que você não bebe ). Debbis, desculpa se te magoe algum dia, de maneira nenhuma fou minha intenção, mas toda amg tem desentendimentos. Amiga, queria mto está ai, mas você sabe o motivo. Tá velha já viiu, ooô porra 1.7 rs. Te Amo Preta

Sangue Inocente Parte 1- O abraço sangrento Mais uma noite quente. Até então nenhuma novidade, essa época do ano nunca perdoa. Mas como o Brad gosta de dizer: Esse é o clima pra trabalhar, porque quando ta frio vocês reclamam das roupas curtas né?!Brad tinha razão, embora o calor fosse extremo, o frio quando queria era implacável, e tornava o único momento de “tranqüilidade” da noite tão insuportável quanto o trabalho.As garotas desfilavam, pela calçada, vestidas

deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes. - Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda. - Ah, sim, claro. Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça). - Pode abrir as pernas. - Assim? - Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra…