Porque As Aguas De Caldeira Nao Existe Cloro Residual

risadas, as discussões e a singularidade de cada um. Não poderíamos ter escolhido pessoas melhores para termos ao lado durante os seis melhores anos de nossas vidas. As nossas famílias, por todo amor e carinho dados a nós. Sem eles não chegaríamos onde estamos. Essa é a recompensa por ter confiado em nós, essa conquista, também, é para eles. E, por último, agradecemos ao nosso orientador, Osvaldo C. Motta Lima, por todo o conhecimento adquirido, não só educacional, mas como pessoal. Por…

Química Ambiental Curso – Técnico em Meio Ambiente Professora – Anália Christina Pereira Caires QUÍMICA AMBIENTAL - Teoria 1. Introdução A Química Ambiental originou-se da Química clássica e hoje é uma ciência interdisciplinar por envolver não só as áreas básicas da Química como também a Biologia, a Geologia, a Ecologia e a Engenharia Sanitária. A Química Ambiental estuda os processos químicos (mudanças) que ocorrem no meio ambiente. Essas mudanças podem ser naturais ou causadas…

Tecnologia Ambiental Capítulo 3 3. POLUIÇÃO DA ÁGUA 3.1. INTRODUÇÃO Sempre se verificou uma tendencia por parte do homem para depositar os seus efluentes líquidos nos cursos de água de onde depois ia retirar a água que bebia. Sob condições naturais, os rios têm poderes consideráveis de auto-depuração; os detritos depositados são por um lado arrastados para o oceano e simultaneamente vão sendo degradados pelos microorganismos presentes na água. Dada essa auto-depuração, o risco…

auxiliarão os Cursos de Formação de Operadores de Refinaria. Estes materiais – módulos didáticos, slides de apresentação, planos de aula, gabaritos de atividades – procuram integrar os saberes técnico-práticos dos operadores com as teorias; desta forma não podem ser tomados como algo pronto e definitivo, mas sim, como um processo contínuo e permanente de aprimoramento, caracterizado pela flexibilidade exigida pelo porte e diversidade das unidades da Petrobras. Contamos, portanto, com a…

tratamento de odores e gases ........................................................ 15 3.4.4 Vantagens do OXIDOR ......................................................................................... 16 3.4.5 Processo de Tratamento de Águas Residuais...................................................... 16 3.4.6 Descrição pormenorizada da ETARI .................................................................... 16 3.4.7 Estrutura da empresa SEBOL…

Efluente 17 10.1. Fontes de Poluição: Efluentes Líquidos, Gasosos e Sólidos 17 10.1.1. Recepção e pré-seleção das frutas 18 10.1.2. Lavagem das frutas 18 10.1.3. Extração 18 10.1.4. Lavagem de evaporadores 18 10.1.5. Purga das caldeiras e das colunas barométricas 19 10.2. Cálculo da vazão media de efluente 21 11. Tratamento externo 22 11.1 Efluentes líquidos 22 11.1.1 Tratamento Preliminar 23 11.1.2.Tratamento Primário 23 11.1.3. Tratamento Secundário 24…

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS ENGENHARIA CIVIL Estudo e Análise do Tratamento e Reutilização de Águas Residuárias Provenientes de uma Indústria Química Alexandre Henrique Martins Marcelo Manoel da Silva São Paulo 2009 2 UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS ENGENHARIA CIVIL Estudo e Análise do Tratamento e Reutilização de Águas Residuárias Provenientes de uma Indústria Química Alexandre Henrique Martins Marcelo Manoel da Silva …

1 CURSO: “QUALIDADE DAS ÁGUAS E POLUIÇÃO: ASPECTOS FÍSICOQUÍMICOS” AULA 1 REVISÃO DE QUÍMICA: ÁTOMOS E MOLÉCULAS, CÁTIONS E ÂNIONS, FORMULAÇÃO QUÍMICA, REAÇÕES QUÍMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇÕES Prof. Dr. Roque Passos Piveli 2 AULA 1 – REVISÃO DE QUÍMICA: ÁTOMOS E MOLÉCULAS, CÁTIONS E ÂNIONS, FORMULAÇÃO QUÍMICA, REAÇÕES QUÍMICAS, ESTUDO DAS SOLUÇÕES 1. Introdução Este fascículo inicial do Curso de Química Sanitária e Ambiental faz parte de um conjunto de quatro fascículos destinados à revisão de

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47 3.7. FRIO INDUSTRIAL: REFRIGERAÇÃO E CONGELAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 3.8. CALDEIRAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 3.9. RECUPERAÇÃO DE CALOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

inspirados nas estranhas figuras que o óleo desenhava, quando derramado na água. Salomão, narra a Bíblia, usou argamassa à base de petróleo na construção de seu templo. Heródoto na História do Mundo, descreve com detalhes as qualidades impermeabilizantes do petróleo e faz menção de seu uso na argamassa usada na construção dos legendários Jardins Suspensos da Babilônia - uma das Sete Maravilhas do Mundo. Mas Nabucodonosor não utilizou o betume apenas para a construção dos jardins.…