A Nova Gestão Publica

Curso de Gestão e Administração Regional e Autárquica Instituições Europeias e Políticas Regionais O Euro: Novas Realidades e Desafios Trabalho realizado no 2º Semestre do 3º Ano (2007) Agradecimentos Em primeiro lugar, queremos agradecer às nossas famílias por nos “aturarem”, ajudarem e apoiarem em todos os momentos (principalmente naqueles em que estávamos prestes a desistir ou mesmo nos outros, de grande ansiedade ou stress), durante o nosso percurso de vida académica. Não tem sido fácil conciliar os estudos e pesquisas para trabalhos, com a nossa vida profissional e muito menos com as nossas próprias famílias. Estamos convencidas que sem o entusiasmo, aconselhamento e conforto dado, seria impossível a realização dos nossos objectivos. Um obrigado profundo e sentido a todos! Queremos também agradecer ao nosso orientador de curso, Dr. Carlos Rodrigues, bem como ao docente da cadeira de Instituições Europeias e Políticas Regionais, Dr. Luís Rosa, pela ajuda disponibilizada e atempada no esclarecimento de dúvidas. Sem a vossa orientação teria sido muito mais complicado para nós, a realização e a concepção deste trabalho. Estamos ainda mais gratas a todas as “Pipocas”, cujo entusiasmo e incitamento são mais importantes, do que algum dia poderíamos ter imaginado. A energia de grupo uniu-nos a todas e permitiu encontrar a força necessária para continuar, sem nunca desistir! Obrigada a todas pelo vosso desportivismo!!! Agradecemos

Os preparativos logísticos para as notas e moedas de euro remontam a 1992, quando ainda ninguém sabia como seria o seu aspecto e a nova moeda nem sequer um nome definitivo tinha. A questão do desenho ficou resolvida em 1996, quando, no seguimento de um concurso, o antecessor do BCE, o Instituto Monetário Europeu, procedeu à escolha dos desenhos finais das notas. Dois anos depois, em 1998, foi lançada a fase-piloto da impressão. O fornecimento do novo numerário aos bancos e lojas teve…

ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO RAMO: ADMINISTRAÇÃO E CONTROLO FINANCEIRO A PARIDADE CAMBIAL E AS SUAS VANTAGENS PARA A ECONOMIA CABOVERDIANA Djamila Tavares Gomes Varela Praia, Junho de 2010 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS LICENCIATURA EM CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO RAMO: ADMINISTRAÇÃO E CONTROLO FINANCEIRO A PARIDADE CAMBIAL E AS SUAS VANTAGENS PARA A ECONOMIA CABOVERDIANA Djamila Tavares Gomes…

MCEE – UNIVERSIDADE DOS AÇORES Políticas Públicas REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA DESVALORIZAÇÃO FISCAL Docente: Prof. Doutor Mário Fortuna Discente: Jorge Almeida e Sousa MCEE – UNIVERSIDADE DOS AÇORES Políticas Públicas Índice 1 - RESUMO .................................................................................................................................. 3 2 -…

Trabalho de sócio economia politica da união europeia União económica monetária Benefícios e custos para Portugal a nível do trabalho Docente: Conceição Lobo Antunes Trabalho realizado por: Dário Joaquim Nº20062132 Yuri da silva Nº20064215 Turma: 3D1 3ºAno Índice…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO CRISE NA GRECIA, A POLITICA FISCAL E O EURO ALLANA DE SOUZA COSTA “A macroeconomia se preocupa com as grandes questões econômicas que determinam o nosso bem-estar econômico, bem como o de nossa família e de todos aqueles que conhecemos. Cada uma dessas questões envolve o desempenho econômico geral da nação, ao invés do desempenho de indivíduos.” (GORDON, Robert J. Macroeconomia, capt. 1 pág. 3)…

FGV ONLINE POLÍTICAS MONETÁRIAS E FISCAIS, CONTRACIONISTAS OU EXPANSIVAS NA ECONOMIA EUROPÉIA CAMPINAS 2014 GV ONLINE POLÍTICAS MONETÁRIAS E FISCAIS, CONTRACIONISTAS OU EXPANSIVAS NA ECONOMIA EUROPÉIA Disciplina Introdução da Economia online Modulo 4 Turma 341 CAMPINAS 2014 INTRODUÇÃO A economia européia está passando por um momento delicado, em especial os países que fazem parte…

ÍNDICE Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. A TEORIA DAS ZONAS MONETÁRIAS ÓPTIMAS 4 2.1 Critica à Teoria da ZMO 7 3. É A UNIÃO EUROPEIA UMA Z.M.O? 8 4. É A UNIÃO ECONÓMICA E MONETÁRIA UMA ZMO? 10 4.1 Exemplificando: 10 4.2 Vantagens e desvantagens da UEM 11 4.3 Caso do Euro e o seu fracasso 11 4.4 Zonas Monetárias Óptimas: Sair do Euro ou manter no Euro? 13 5. CONCLUSÃO 14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15 1. INTRODUÇÃO O conceito de Zonas Monetárias…

da economia portuguesa. Eliminação de risco cambial e de custos de conversão nas transações com o exterior. Diminuição dos riscos em negócios com países não pertencentes à EU. Alavancagem do acesso ao mercado. Favorecimento do investimento, com maior facilidade no recurso ao crédito devido à diminuição das taxas de juro. Estímulo à modernização e ajustamento estrutural da economia. Facilidade de comparação de preços entre países, maior panóplia de escolhas e preços mais estáveis…

A ECONOMIA PORTUGUESA E A POLITICA MONETÁRIA: 20 ANOS DE ADESÃO ÀS COMUNIDADES António Mendonça e Manuel Farto 1. Introdução Discute-se neste capítulo a evolução da economia portuguesa no período pós-adesão às Comunidades tendo como referência fundamental as alterações dos regimes de política monetária e o modo como interagiram com as sucessivas conjunturas económicas internas e as condicionantes decorrentes da participação portuguesa no processo de integração europeia. Na elaboração…