Poema Cantigas Para Não Morrer

conhecera grandes intelectuais como Milton Campos e Abgar Renault. Casa-se no ano de 1925 com Dolores Dutra de Morais. Em seguida, no ano 1928 nasce sua primeira e única filha, Maria Julieta. Nesse mesmo ano, é publicado na Revista de Antropofagia, seu poema “No meio do caminho”, que provocara muitas críticas pela inovação modernista que trazia tanto na forma, quanto na temática. Em 1930 é publicado seu primeiro livro, Alguma Poesia, em edição de 500 exemplares, pago pelo próprio…

dias; decorrido esse tempo manifestou-se com febre contínua e inchação nas axilas e nas virilhas e os doentes morriam em 5 dias. Era tão contagiosa que se propagava rapidamente de uma pessoa a outra; o pai não ia ver seu filho nem o filho a seu pai; a caridade desaparecera por completo". E continua: Não se sabia qual a causa desta grande mortandade. Em alguns lugares pensava-se que os judeus haviam envenenado o mundo e por isso os mataram. Rattus rattus, a espécie de ratazana…

melancólica, profundamente sentimental, em que amorte é a figura soberana; * Mal do século: do inglês spleen = melancolia, depressão; origina-se de 2 fatores: a impossibilidade de alcançar perfeição, o absoluto, o infinito, já que somos humanos e não deuses; e o desajuste com o meio, a sociedade burguesa prática e objetiva, que se opõe ao sentimentalismo romântico. Esse desajuste provocava o pessimismo em relação a si mesmo e à sociedade, o prazer em sentir-se melancólico e sofrido,…

de Leão e Castela) e provavelmente a de D. Afonso III, em Portugal, onde terá mantido relações com os trovadores Lourenço e Rui Queimado. A sua obra, vasta e variada, é composta por cinquenta e três composições: trinta e cinco cantigas de amor, duas de amigo, treze cantigas de escárnio e maldizer, uma sátira literária, um partimen (tenção fictícia) e uma tenção escrita de parceria com o jogral Lourenço, esta última de autoria duvidosa. O seu estilo poético caracteriza-se por uma…

nossa região. Na terceira aula, dia 30 a professora trabalhou com questões propostas no livro sobre o crescimento urbano, a migração de pessoas para as regiões auríferas buscando o enriquecimento rápido. No entanto, esta aula com questões e respostas não conseguiu atingir a participação de todos, e por vezes havia conversas paralelas entre os alunos desfavorecendo o aprendizado dos mesmos. Na quarta e na quinta aula, dia 06 de maio, a professora dá continuação ao assunto e explicando os…

Paraná Fone: (0xx44) 3011-4103 / Fax: (0xx44) 3011-1392 http://www.eduem.uem.br / eduem@uem.br S umário Sobre as autoras >5 Apresentação da coleção >7 Apresentação do livro >9 Introdução > 11 Capítulo 1 Época medieval: cantigas trovadorescas – líricas e satíricas > 15 Capítulo 2 Humanismo: Gil Vicente > 55 Capítulo 3 Classicismo: Camões lírico e épico > 73 Capítulo 4 Outros autores importantes > 93…

10º Ano Cantigas de amor Elogio superlativo da dama (de elevada estirpe social); Amor cortês (distância respeitosa do trovador em relação à Senhora, cuja identidade, por princípio, não revelará); Vassalagem amorosa; Queixume pela desgraça de amor devido aos rigores, indiferença ou desamor da dama; (A dama não deixa, por esse motivo, de ser, a todos os títulos, digna de amor e louvor). Quem nestas cantigas fala é um homem (sujeito poético) que se dirige ou se refere a uma dona, oriunda de

ANÁLISE DE - NAVIO NEGREIROS E OUTROS POEMAS Antônio Frederico de CASTRO ALVES Nasceu, em 1847, na fazenda Cabaceiras, município de Muritiva, BA, e faleceu em Salvador em 1871, de tuberculose. Depois dos estudos preparatórios em Salvador, vai, em 1862, para Recife em cuja Faculdade de Direito ingressa em 1864, sendo colega do líder estudantil Tobias Barreto. Reforça a incipiente campanha liberal-abolicionista. Não se destaca pela aplicação aos estudos. Faz-se orador e…

................................................................................................ 8 [Tenho um seio que delira] ................................................................................................................. 8 A CANTIGA DO SERTANEJO .................................................................................................... 8 [Quando, à noite, no leito perfumado] ...........................................................................................

............................................................................................................ 15 [Tenho um seio que delira] ..................................................................................................... 16 A CANTIGA DO SERTANEJO ............................................................................................ 17 [Quando, à noite, no leito perfumado] .................................................................................... 21 O POETA ...