Pipetas Sorologicas

Estadual – Lacen • Realiza a CIE no soro e LCR. • Faz o RT- PCR no soro e LCR, caso a técnica esteja implantada no Lacen. • Procede à semeadura do LCR e/ou aos exames que não tenham sido feitos pelo LL. • Confirma a identificação bioquímica e sorológica das cepas bacterianas recebidas ou por ele isoladas. • Faz teste de sensibilidade – concentração inibitória mínima (CIM). • Fecha os casos com a Vigilância Epidemiológica. • Envia ao LRR amostras de soro e líquor para o Controle…

maior risco acidente documentado. A maioria das características da arquitetura, envolvido no trabalho (Oplustil, C.P; destes estava relacionada ao uso do equipamento de segurança e das et al. 2004). O nível de Biossegurança de pipetas, seringas e agulhas. Em práticas de gerenciamento (Funasa – 1 é o de contenção laboratorial, que 1974, Skinholj publicou os resul- Vigilância Epidemiológica, 2001). Os se aplica aos laboratórios de ensino tados de uma…

presente na membrana eritrocitária e pelo anticorpo natural correspondente ao antígeno ausente; O fenótipo Rh é definido pela presença ou ausência do antígeno D na membrana da hemácia. MATERIAIS: Placa de Opalina Pipetas Pasteur Tubos de hemólise 12 X 25 EQUIPAMENTOS: Centrífuga sorológica Banho Maria à 37ºC Leitor de Aglutinação REAGENTE: Solução salina isotônica a 0,9% Soros teste anti-A, anti-B, anti-AB, anti-D e soro controle RhHemácias teste A1 e B AMOSTRA: 6-7 ml de…

características clínicas das lesões. A confirmação bacteriológica geralmente não é necessária, mas pode-se cultivar em Ágar sangue o material obtido da base da lesão após lavagem com água e sabão, assepsia local com álcool a 70% e remoção da crosta. Evidência sorológica de infecção recente por Streptococcus do grupo A poderá ser utilizado no diagnóstico retrospectivo. A detecção do anticorpo anti-Dnase B é um indicador mais sensível de infecção cutânea pelo estreptococo do que o título…

características clínicas das lesões. A confirmação bacteriológica geralmente não é necessária, mas pode-se cultivar em Ágar sangue o material obtido da base da lesão após lavagem com água e sabão, assepsia local com álcool a 70% e remoção da crosta. Evidência sorológica de infecção recente por Streptococcus do grupo A poderá ser utilizado no diagnóstico retrospectivo. A detecção do anticorpo anti-Dnase B é um indicador mais sensível de infecção cutânea pelo estreptococo do que o título…

contrário do D fraco, indivíduos portadores do antígeno D parcial podem se aloimunizar quando expostos ao antígeno RhD normal que apresentam todos os epítopos (WESTHOFF, 2004; FLEGEL, 2007; CHOU & WESTHOFF, 2009; DANIELS et al., 2009a). A distinção sorológica entre os antígenos D fraco e D parcial de baixa densidade antigênica é muito difícil e mesmo com a grande variedade de soros monoclonais anti-D disponíveis ainda se classifica alguns D parciais como D fracos. No entanto, esta…

sobreposição quanto à distribuição geográfica e ao compartilhamento de reservatórios e vetores, o T. rangeli apresenta elevada relevância epidemiológica, uma vez que infecções por este parasito induzem uma reposta imune humoral que determina reações sorológicas cruzadas com o T. cruzi (GRISARD; STEINDEL; GUARNERI et al., 1999), podendo levar a um diagnóstico equivocado com elevado custo social e econômico. Assim, torna-se necessária a abertura de novas perspectivas que possibilitem…

barreiras sanitárias. Resíduos infectantes (sépticos) - cultura, vacina vencida, sangue e hemoderivados,tecidos, órgão, produto de fecundação com as características definidas na resolução 306, materiais resultantes de cirurgia, agulhas, ampola, pipeta, bisturi, animais contaminados, resíduos que entraram em contato com pacientes (secreções, refeições etc.) Resíduos especiais - rejeitos radioativos, medicamento vencido, contaminado, interditado, resíduos químicos perigosos…

e barreiras sanitárias. Resíduos infectantes (sépticos) - cultura, vacina vencida, sangue e hemoderivados,tecidos, órgão, produto de fecundação com as características definidas na resolução 306, materiais resultantes de cirurgia, agulhas, ampola, pipeta, bisturi, animais contaminados, resíduos que entraram em contato com pacientes (secreções, refeições etc.) Resíduos especiais - rejeitos radioativos, medicamento vencido, contaminado, interditado, resíduos químicos perigosos Resíduos comuns - não

Confirmatórios) Processamento das Bolsas de Sangue ►► Laboratório de Controle de Qualidade ►► ►► O Fluxo do Sangue envolve os ambientes / processos de trabalho onde o sangue do doador é processado e submetido a uma avaliação imunohematológica e sorológica. Durante o Fluxo do Sangue são produzidos resíduos cujos procedimentos para o descarte, acon‑ dicionamento e disposição final adequados estão descritos no Quadro 3 1.3.1 Laboratório de Imunohematologia Ambiente destinado à…