Pindyck

com/2009/03/curva-de-possibilidades-de-producao-cpp.html> . Acesso em 25 de setembro 2011, 14:32 NETO, Antonio A. Amorim. Desponível em <http://www.economiaerealidade.com/2010/08/custo-de-oportunidade.html> Acesso em 29 de setembro 2011, 16:25 PINDYCK, Roberts S., Daniel L. Rubinfeld. Microeconomia. Pearson Prentice Hall. Páginas 222 à 232 WONNACOTT Paul, Ronal Wonnacott. Economia. Segunda Edição. Pearson Makron Books. Páginas 584, 617, 750

COMPETITIVIDADE 2.1 Estruturas de Mercado Ao analisar as estruturas de mercado, primeiramente faz-se necessário o conhecimento dos conceitos de indústria e de mercado. Neste trabalho, são utilizados os conceitos de mercado e de indústria existentes e Pindyck e Rubinfeld (1994, p. 13): o mercado caracteriza-se pela interação entre compradores e vendedores, com possibilidade de troca (intercâmbio) entre eles; e a indústria consiste num grupo de empresas que comercializam o mesmo produto…

produção de bens e na quantidade de horas que os trabalhadores dedicam ao lazer e ao trabalho. Um ponto fundamental do estudo da microeconomia é sobre como tirar o máximo proveito desses limites. Assim, ela estuda como alocar os recursos escassos. (PINDYCK E RUBINFELD, 2002). Segundo Garófalo (1986), no mercado os consumidores e as firmas se constituem em unidades do setor de consumo e unidades do setor de produção. Assim, ao desenvolverem suas atividades de consumir e produzir…

modelos clássicos de DEA. O CRS utiliza retornos constantes de escala (constant returns to scale) , ou seja, considera que o tamanho das firmas não impacta em sua eficiência, “o tamanho da empresa não influencia a produtividade de seus insumos” (PINDYCK e RUBINFELD, 2002). Esse modelo é adequado quando todas as firmas estão operando numa escala ótima. Todavia, em muitos casos isso não acontece, seja por causa de competição imperfeita, regulação governamental ou restrições financeiras.…

com a melhor alternativa de investimento rejeitada, sujeita a um nível de risco semelhante, ou seja, “custos associados com as oportunidades que serão deixadas de lado, caso a empresa não empregue seus recursos em sua utilização de maior valor” (PINDYCK e RUBINFELD, 1994: 257). Portanto, o empreendimento deve representar a melhor opção de aplicação de recursos. R. Cont. Fin. • USP • São Paulo • Edição Comemorativa • p. 105 - 118 • Setembro 2006 107 108 Alexandre Assaf Neto • Adriana…

se questionar quando, onde e em quais circunstâncias tais bens estariam disponíveis. A partir disso, o consumidor consciente e racional tenta alocar suas compras de forma a maximizar a satisfação total que pode conseguir de sua renda monetária (Pindyck e Rubinfeld citado em GOMES e PROVEZANO, 2001). Orçamento Doméstico e Qualidade de Vida Para Freitas (2005), o grande desafio hoje é conscientizar o consumidor para a necessidade de que ele organize de forma equilibrada o seu…

inventariados. Coord. Marion, José Carlos. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1996. Pág. 71. MARION, José Carlos. Contabilidade rural: Contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda pessoa jurídica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Tradução de Pedro Catunda. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. PINO, F.A; Francisco V.L.F dos S; Cezar S.A.G et al, Sazonalidade em séries temporais econômicas: Um levantamento sobre o estado…

BIBLIOGRAFIA Fundamentos de Economia - 3ª Ed. 2008 Vasconcellos, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. / SARAIVA Introdução À Economia - Tradução da 5ª Edição Norte-americana Mankiw, N. Gregory / Cengage Learning Microeconomia - 7ª Ed. 2010 Pindyck, Robert S.; Rubinfeld, Daniel L. / Prentice Hall - Br Economia - Micro e Macro - 4ª Ed. 2006 Vasconcellos, Marco Antonio S. / ATLAS Manual de Macroeconomia - Básico e Intermediário - 3ª Edição 2008 Lopes, Luiz Martins;…

período de tempo de modo a se implementar ferramentas econométricas para a estimativa da elasticidade de demanda da firma. 6) 1. 2. 3. 4. Bibliografia THOMPSON, Formby. Microeconomia da firma: teoria e prática. Rio de Janeiro: Afiliados, 1998. PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002. VARIAN, Hal. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. MILLER, R. L. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo:…

e aplicações à economia brasileira. Rio de Janeiro: lpea, 1985. EATON, C., EATON, D.H. Microeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999. MANSFIELD, E.; YOHE, G. Microeconomics: theory and applications. 10. ed. New York: W. W. Norton & Company, 2000. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. WESSELS, W. J. Microeconomia - teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2002. ZAMAGNI, S. Microeconomic theory: an introduction. Oxford: Basil Blackwell, 1987. 2.…