Gestao publica

CURSO DE GESTÃO ESTRATÉGICA PÚBLICA Coordenador: Prof. Dr. Renato Dagnino Março de 2009 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1 Apresentação do Curso 1 Sobre as unidades que compõem o Curso 4 Instruções operacionais aos alunos do Curso 5 Metodologia de aprendizado 5 O esforço individual 6 A bibliografia e o ordenamento dos assuntos 7 O esforço coletivo 8 Avaliação 9 Sobre o Trabalho de Conclusão de Curso 9 Roteiro 10 Conteúdo programático 12 CAPÍTULO I: CONTEÚDOS INTRODUTÓRIOS À GESTÃO ESTRATÉGICA PÚBLICA 18 1. Introdução 18 1.1. Um breve histórico do planejamento 18 1.2. O contexto sócio-político em que se deve inserir a Gestão Estratégica Pública 20 1.3. As características do “Estado Herdado” 22 1.4. A democratização política e o “Estado Necessário” 23 1.5. A construção do “Estado Necessário” e a Gestão Estratégica Pública 28 1.6. O contexto de elaboração de Políticas Públicas 32 1.7. O gestor público e o administrador de empresas 36 1.8. Administração de Empresas, “Administração Geral” e Administração Pública 37 1.9. A formação do gestor público 39 CAPÍTULO II: A GESTÃO ESTRATÉGICA PÚBLICA COMO CONVERGÊNCIA DE ENFOQUES 46 2. Introdução 46 2.1. A Ciência Política e a supervalorização do político 47 2.2. A Administração Pública e a subvalorização do conflito 47 2.3. A concepção ingênua do Estado neutro 48 2.4. Os enfoques da Análise de Política e o Planejamento Estratégico Situacional como fundamentos da Gestão Estratégica Pública 50 2.5. O enfoque da

do Processo produtivo com nfase na Produo de Resultados vem ao encontro da construo da eficincia num Estado patrimonialista (que) est fortemente presente na cultura poltica brasileira e se manifesta no clientelismo, no corporativismo, no fisiologismo e na corrupo. Tais vcios precisam ser combatidos com procedimentos gerenciais a fim de gerar efetividade por outros caminhos que no sejam exclusivamente pela coero, mas pela mudana dos hbitos dos atores sociais que atuam na arena cultural do…

setores progressistas da Igreja Católica que, certamente, emprestaram mais força às instituições políticas que pretendiam direcionar o país para uma merecida democracia. No entanto, quero ressaltar o fato histórico inédito, inaugurado pelo Brasil, quando aqui se realizou, numa combinação dialética das mais ricas, a meu ver – os sindicalistas negam-se como corpo ao abraçar a massa indefinida dos não-trabalhadores. São duas negações que se incorporam, gerando daí uma positividade…