Paul Feyerabend

fazem parte os valores. É essa constelação de valores que permite a cada um de nós ir traçando a figura, o programa ou o projecto de vida que pretende construir. Daí que Os vaIores subjazem e fundamentam o agir humano. Como afirmou Feyerabend:" Falar de valores é uma maneira indirecta de descrever o tipo de vida que se pretende levar." Assim sendo, projeto de vida é ininteligível sem valores uma vez que: Os valores orientam a ação humana e são aprendidos por…

objetos e fenômenos inventados por seres humanos. A diferença entre os dois era clara a Simão, embora sua construção implícita positivista do natural também foi o modelo para a sua metodologia explícita do design. A crítica do discurso científico montado por Paul Feyerabend, Haraway Donna, Stanley Aronowitz e outros, desde então, posta em causa a forma como afirmam conhecer a natureza como real. Essa crítica tem pelo menos conseguiu contestando a equação fácil do natural com o…

1983;309:699-703. 19 Newnham JP, Patterson L, James I, Reid SE. Effects of maternal cigarette smoking on ultrasonic measurements of fetal growth and on doppler flow velocity waveforms. Early Hum Dev 1990;24:23-36. 20 Jarvis M, Tunstall-Pedoe H, Feyerabend C, Vesey C, Salloojee Y. Biochemical markers of smoke absorption and self-reported exposure to passive smoking. J Epidemiol Community Health 1984;38:335-9. 21 Sauter D. Hematologig principles. In: Goldfrank LR, Weisman RS,…

que somente a dedu<;ao direta. mos Voltaremos ao segundo topico nos capitulos subsequentes, mas analiseprimeiro em mais detalhes. 0 EA CRIATIVIDADE UM MITO? A visao "romantica" tern sido considerada perniciosa e enganadora. Vejamos o que disse Feyerabend, urn outro famoso, mas bastante radical, filosofo da ciencia: A visao presun<;osa de que alguns seres humanos, tendo urn dom divino de criatividade, podem reconstruir a cria<;ao para que ela se ada pte as suas fantasias sem…

permeiam o conhecimento. Estando todo o conhecimento humano mediado pela linguagem e por outros signos, não há como furtar-se à problematização dessas mediações quando buscamos um conhecimento seguro. As ponderações de Willard van Orman Quine, Paul Feyerabend e Thomas S. Kuhn contribuíram na crítica à epistemologia moderna, considerando que não é possível atingir um conhecimento que não seja, tão somente, provisório. A tese da indeterminação da tradução formulada por Quine (não há como…

sistemas da era helenística. São Paulo: Loyola, 1994b. ROBERT, Fernand. A literatura grega. [Universidade hoje], São Paulo: Martins Fontes, 1987. SEVCENKO, Nicolau. O renascimento. Campinas: Atual, 1988. SILVA, Porfírio. A filosofia da ciência de Paul Feyerabend. [Pensamento e Filosofia], Lisboa: Instituto Piaget, 1998. SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 2006. VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. [Primeiros passos] 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. VALVERDE,…

926 954 960 962 967 970 971 973 975 976 978 981 982 983 989 edited by Garry L. Hagberg Art and ethical criticism edited by Jill Burke and Art and identity in early modern Rome Michael Bury EDWARDS, S. (ed.) Art and its Histories: a reader MATTICK, Paul DELAFORCE, Angela MACCLELLAN, Andrew Art and Its Time Theories and Practices of Modern Aesthetics Art and Patronage in Eighteenth-Century Portugal Art and publics NEVITT Jr, H . R Art and the Culture of Love in Seventeenth-Century…

Trad. de Raul Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1993. 225p. DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores). . Meditações Metafísicas . São Paulo: Abril Cultural, 1973. (Coleção Os Pensadores) FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Trad. de Miguel S. Pereira. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 1993. HUME. David. Investigação sobre o Entendimento Humano . Lisboa: Edições 70, s/d. KANT. Immanuel. Crítica da Razão Pura. São Paulo: Abril…

um livro interessante de filosofia que acabou de aparecer, eu recomendo mais do que qualquer outro, ler o livro de Feyerabend17 sobre  ninguém o diz!  o problema “anarquismo e saber”: há nele qualquer coisa de interessante. FIM 17 Paul Feyerabend. Adeus à Razão. Tradução de Maria G. Segurado. Lisboa: edições 70, 1991; _____. Contra o Método. Tradução de Miguel S. Pereira. Lisboa: Relógio D’Água, 1993. Nenhum poder existe por si! Nenhum poder, qualquer que…

1986 WILLIAMS, L. Pearce. Ciência normal, revoluções científicas e a História da Ciência. In: LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan (Org.). A Crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979 pp. 60-62. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA FEYERABEND, Paul. Contra o método. 3 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. FRANCA, Leonel, S.J. Noções de História da Filosofia. 22 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1978. HEMPEL, Carl G. La Explicacion cientifica: estudios sobre la filosofia de…