Patogenese Rubeola

estruturalmente muito simples Possuem só um tipo de material genético, DNA ou RNA Podem ser revestido por uma camada chamada envelope São parasitas, só conseguem sobreviver em uma célula hospedeira Reprodução através do hospedeiro DETERMINANTES DA PATOGÊNESE BACTERIANA Embora algumas infecções sejam causadas por membros de flora normal, a maioria é adquirida por fatores externos. Os patógenos partem do paciente infectado mais freqüentemente a partir do trato respiratório e…

exemplo, aciona genes bfpA do plasmídio a produzir BfpA componentes que formam feixes (fase 2) para adesão inicial da bactéria aos enterócitos e de agregação entre as bactérias do grumo aderido (fase 3). 3. Adesão firme O mecanismo central na patogênese da EPEC é, como já foi referido, a lesão A/E. Caracteriza-se pela aderência íntima da bactéria à superfície das células epiteliais, seguida de destruição das microvilosidades, formação de pedestal e agregação polarizada de…

................................ Rubéola .............................................................................................. Sarampo ............................................................................................. Shigelose ............................................................................................. Sífilis / Sífilis Congênita ...................................................................... Síndrome da Rubéola Congênita ........................

realidade da saúde entravam em contraste, mas a Medicina Preventiva foi a que mais se diferenciou e sobressaiu no pós-guerra concentrando integralmente a atenção, visando um parâmetro da história natural das doenças, que dispunham de uma pré-patogênese e de uma patogênese (Leavell e Clark), possibilitando pensar em uma prevenção da ocorrência da patologia assim como a prevenção da sua evolução¹º. Imagem 1. História natural da doença Fonte:…

que as supostas anteriormente, pelo simples de fato que os genomas virais são diminutos e não há muito espaço para grandes variabilidades. Exemplos: estratégias de replicação idênticas, genes com homologia altamente significativa, mecanismos de patogênese similares, etc. É possível que a virologia, dentro das ciências microbiológicas, seja a com maior interação entre as áreas médicas, agronômicas e puramente biológica, tamanha é a similaridade dos vírus em termos gerais. Esta…

E. ( ) 89 (oitenta e nove) anos. 10. A sífilis congênita (SC) é uma doença infecciosa transmitida para o feto ou recém-nascido através da gestante infectada pelo: (Camboriú SC) A. ( ) Treponema pallidum. B. ( ) Toxoplasma gondii. C. ( ) Vírus da rubéola. D. ( ) Vírus herpes simples (VHS). E. ( ) Vírus da imunodeficiência adquirida (HIV). 11. São situações que aumentam o risco de se contrair uma Doença Sexualmente transmissível: (Camboriú SC) I. Pessoas que têm relações sexuais sem usar camisinha

celular, resultando em aproximadamente uma adsorção a cada 103 colisões. Pra que o processo seja eficiente é necessário que o pH, a concentração iônica do meio e a temperatura sejam adequados. No Capítulo 62, a propósito da patogênese viral, serão apresentadas mais informações a respeito do processo de adsorção. A ligação do vírus com a célula é feita por intermédio de determinadas estruturas existentes na superfície da partícula viral. Nos…

um grupo de doenças. No segundo nível de prevenção, se as mudanças para a promoção de saúde no ambiente, na nutrição e no comportamento não são totalmente eficazes, poderá ser necessário empregar a proteção específica. PREVENÇÃO SECUNDÁRIA E PATOGENESE OU DOENÇA LATENTE Neste terceiro nível de prevenção secundário integram medidas aplicáveis no período patogênico, antes que se estabeleçam sequelas, às vezes o diagnóstico já é possível nesta fase, em alguns casos, em outros casos,…

relacionada em noventa por cento dos casos a doença auto-imune, ou seja, possui anticorpos circulantes contra as células Beta do pâncreas, sendo atribuída, segundo alguns autores aos vírus que provoca a doença Caxumba (parotidite 3 infecciosa), a rubéola, e, ao vírus Coxsackie, desde que tenha fatores genéticos predisponentes. A definição de Diabetes tipo 1 deve ser reservada aos indivíduos que apresentam falência na secreção de insulina por destruição autoimune das células beta, e,…

T autorreativos. Esse mecanismo revela a forte associação da infecção pelo vírus Coxsackie B4 com o desenvolvimento do DM1 em humanos. Além de infecções pelos enterovírus, outros vírus também têm sido associados ao surgimento do DM1, como o da rubéola, o da parotidite e o citomegalovírus (FERNANDES et al, 2005). Silva, Mory e Davini (2008) também propuseram a deficiência na suplementação de vitamina D e alguns alimentos, como a introdução precoce do leite de vaca e cereais como…