Portugol

G-Portugol Manual da versão v1.0 Thiago Silva thiago.silva@kdemail.net 8 de abril de 2006 Sumário 1 Introdução 1 2 Características Gerais 2.1 Tipos de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Estruturas de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Subprogramas (funções) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2 2 3 3 Programando em G-Portugol 3.1 Olá Mundo . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Variáveis . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2.1 Variáveis primitivas . . . . . . . 3.2.2 Vetores e matrizes (conjuntos) 3.3 Estruturas condicionais . . . . . . . . 3.4 Estruturas de repetição . . . . . . . . 3.4.1 A estrutura “enquanto” . . . . . 3.4.2 A estrutura “para” . . . . . . . 3.5 Funções . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.5.1 Funções internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

G-Portugol Manual da versão v1.1 Thiago Silva tsilva@sourcecraft.info 20 de agosto de 2010 Sumário 1 Introdução 2 Características Gerais 2.1 Tipos de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Estruturas de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Subprogramas (funções) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Programando em…

ATPS ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA 1 Turma ADS 1- Semestre Professor: FABIO ANTÔNIO DE JESUS DANIEL DE LIMA RA: 8892425057 GETULIO CORDEIRO ROSA UEHARA RA: 8874411350 BRUNO RODRIGUES DA SILVA RA: 9018433248 SÃO BERNARDO DO CAMPO – SÃO PAULO 2014 Faculdade São Bernardo – Anhanguera RESUMO Nessa etapa é apresentada uma calculadora desenvolvida em…

DISCIPLINA : LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO PROFESSORA M.Sc.: NOHAD MOUHANNA FERNANDES ACADÊMICO(a): RGM: POLO: |Que pena!!! Esta é a nossa última atividade! Espero que você tenha acompanhado passo a passo e prazerosamente todos os conteúdos | |apresentados no material desta disciplina. | |Espero, ainda, que você tenha percebido quão importante é…

objetivos, a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos ao longo do semestre para a sua solução. Aproveite esta oportunidade de estudar e aprender com desafios da vida profissional. AUTORIA: Ivair Teixeira Faculadede Anhanguera de Valinhos Rodrigo Amaral Rocha Faculdade Anhanguera de Valinhos Ciência da Computação - 2ª Série - Programação Estruturada I Pág. 2 de 11 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as…

especialmente convidado: Luiz Fernando Jacintho Maia, Dr.) UFSC-CTC-INE ABSTRACT 1 Introdução Após acompanhar o processo de desenvolvimento de várias dissertações de mestrado e várias bancas avaliadoras, após conversar com alguns colegas e perceber que todos enfrentam situações semelhantes com seus orientados, chegamos à conclusão de que seria necessário escrever um pequeno ensaio sobre o processo de realização de um mestrado, especificamente na área de informática na…

iniciado as web aulas, bem como realizado algumas atividades, e estudado o material disponibilizado. Lembrando, que será elaborado um único Desafio, onde a nota do mesmo conforme já orientado, será atribuído às duas disciplinas do 1º bimestre. Toda a dúvida que surgir peço que encaminhe para mim, assim poderei auxiliá-lo. Neste tópico postarei orientações regularmente, sempre acesse para verificar os tópicos aqui postados. Estou à inteira disposição. Ótimos estudos! Tutora EaD…

Introdução à programação Conteúdo 1 Capa 1 2 Prefácio 2 3 Programar 3 3.1 4 Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3.0.2 A programação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3.0.3 Um Programa de Computador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Ver também . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

978-85-7638-863-0 1. Lingüística. 2. Atos da fala (Lingüística). 3. Conversação. I. Título. CDD 410 Todos os direitos reservados. IESDE Brasil S.A. Al. Dr. Carlos de Carvalho, 1.482 • Batel 80730-200 • Curitiba • PR www.iesde.com.br Sumário Morfologia: campos de ação e conceitos básicos | 7 Campo de ação da Morfologia | 9 Conceitos básicos da Morfologia: palavra e morfema | 10 Morfologia: formação de palavras | 21 Flexão e derivação: como se definem e se…

que normalmente entendemos ler como decodificação de sinais gráficos. Na verdade, ler significa bem mais. Segundo Maria Margarida de Andrade (2001, p.18), “O processo de ler implica vencer as etapas da decodificação, da intelecção, para se chegar à interpretação e, posteriormente, à aplicação”, ou seja, à decodificação dos sinais gráficos em palavras; à percepção do assunto; à interpretação das ideias do texto e, finalmente, à aplicação prática do conteúdo lido. Ler com…