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fechada: 5-1-3-4-1-6-2-5 • OBS: a cadeia da figura (1) é aberta apesar de possuir uma subcadeia fechada (1-4-3-2-6-1) 3 Caminho • Um caminho é uma cadeia sem repetição de vértices. • Um caminho entre os vértices “a” e “b” será denotado por a-b, por Pa-b ou por Pi. • Em um grafo não ponderado, o comprimento de um caminho é o número de arestas desse caminho. • Em um grafo ponderado, o comprimento de um caminho é a soma dos pesos das arestas desse caminho. 4 Conceitos 5 Ciclo • Em…

CE Fortaleza UFC, Unifor-CE. DF Brasília UnB, UniCEUB. Taguatinga UCB-DF. ES Vila Velha UVV-Vila Velha. Vitória Ufes. GO Goiânia PUC Goiás. MG Juiz de Fora UFJF. Uberlândia UFU. PA Belém UFPA, Unama. PB João Pessoa UFPB, Unipê. PE Petrolina Univasf-PE. Recife UFPE, Unicap. PR Curitiba UFPR, UP. Londrina UEL. Maringá UEM Psic. (ênf. em educ.); Psic. (ênf. em saúde); Psic. (ênf. em trab.). RJ Niterói UFF. Rio de Janeiro PUC-Rio, Uerj, UFRJ. RN Natal UFRN. RS Caxias do Sul UCS. Pelotas UCPel. Santa

do de demons t ra r como o t ext o l i t erá ri o a pres enta a a borda gem mundiv i dent e de uma v eross í mi l rea l i da de a o a pres enta r, de ma nei ra úni ca e es pecí fi ca , a s pect os fi cci ona i s , est ét i cos e cos mogôni cos . Pa l av ras- chav e: Mi guel Torga. L i t era t ura . O caçador . Mundiv i dênci a . F i cção. Abs t ra ct : The a rt i cl e a ims t o s how t he uni v ersa l knowl edge prov i ded by l i t era ry l angua ge i n a s t ory by t he Port ugues e wri t

Complexo de Golgi; c) aos ribossomos, ao retículo endoplasmático liso, às mitocôndrias; d) ao retículo endoplasmático granular, às mitocôndrias, ao Complexo de Golgi; e) ao retículo endoplasmático liso, ao Complexo de Golgi, às mitocôndrias. 8(UF-PA) Sobre as funções dos tipos de retículo endoplasmático, pode–se afirmar que: a) o rugoso está relacionado com o processo de síntese de esteróides; b) o liso tem como função a síntese de proteínas; c) o liso é responsável pela…

Quím. Amb.; Química. 4 estrelas AL Maceió Ufal. BA Salvador UFBA. CE Fortaleza UFC. GO Goiânia UFG Quím. Ind.. MG Ouro Preto Ufop Quím. Ind.. Viçosa UFV. MS Campo Grande UFMS. PA Belém UFPA Quím. (ind.); Química. PB João Pessoa UFPB Quím. Ind.; Química. PE Recife UFPE Quím. Ind.; Química. PR Londrina UEL. Maringá UEM. RJ Niterói UFF Quím. Ind.; Química. Seropédica UFRRJ. RN Natal UFRN. RS Porto Alegre PUC-RS. Santa Maria UFSM Quím. Ind.; Química. SE São Cristóvão UFS Quím. Ind.. SP…

sobre o preço de custo, foi de 18%. (02) se k = 2, seu gráfico é uma reta paralela ao eixo y. (04) é constante para k = –2 ou k = 2. (08) se k = 0, seu gráfico passa pela origem. (16) é decrescente para –2 0, b > 0 e a  então c = a 20 35. UEM Sobre números reais, é verdade afirmar: (01) Se x = 0,666..., y = – 1, 333... e z = 12,444..., então (02) O valor da expressão nal. 3 z = 6,222... . x-y ( −5 − 2 6)( −5 + 2 6 ) é um número irracio- (04) Se x < 0,…

(ANTAQ) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), realizando estudos socioeconômicos e ambientais e sobre planejamento urbano, rural e ambiental. As melhores escolas 5 estrelas CE Fortaleza UFC. GO Goiânia UFG. MG Belo Horizonte UFMG. PA Belém UFPA. PE Recife UFPE. RJ Rio de Janeiro Uerj, UFRJ. RS Porto Alegre UFRGS. SP Campinas Unicamp. Presidente Prudente Unesp. Rio Claro Unesp. São Paulo USP. 4 estrelas AL Maceió Ufal. BA Feira de Santana Uefs. Ilhéus Uesc.…

raia. ) a 11 (PUC) No coração dos peixes adult 1 c tos: a) circulam, se ) eparadamen sangue arterial e ven nte, a noso; b) circula só sangue venos ) s so; al; c) circula só sangue arteria ) d) misturam-se sangue ve ) enoso e arter rial; e) no átrio pas sangue v ) ssa venoso e no ventrículo sa angue arteria al. 2 ça nina correspo ondente, as 12 Na presenç de aglutin he emácias que contêm o ag e glutinogênio se aglutinam m. Pode-se dessa forma, dete terminar o gr rupo sangüín neo o BO…

afirmativa: Dire ção, descobe rta e destin o são os testes de qua lq uer intenç ão estratég ica. Transformar a inte nção e stra tég ic a em realidade e xige que todo s o s func io nários sa ibam e xa ta me nte de qu e forma sua contr ibuiçã o é essenc ia l pa ra a concretizaç ão da intenç ão estratég ica. Não só todo s na organização p recisam ach ar o objetivo emoc ionalmen te pro pulso r como também todos os fun cionários precisa m entend er a liga ção entre seu pró prio traba lho e a…

Mestre em Filosofia Contemporânea pela UFC, graduado em Filosofia pela UECE e graduado em Teologia pelo STF. Professor da Faculdade Cearense – FaC. E-mail: jerrr@ig.com.br 2 SUMÁRIO: 1. I nt rodução; 2. As pr át icas imaginat ivas que const it uem o imaginár io social; 3. A Ideo logia e a Ut opia como const ruct o do Ser S ocial; 4. Considerações finais; 5. Referências. 1 INTRODU ÇÃO: A ideologia e a utopia são co locada s em pó los opostos pela concepção co mu m. Isso acont…