A politica do artificial

A diferença entre os dois era clara a Simão, embora sua construção implícita positivista do natural também foi o modelo para a sua metodologia explícita do design. A crítica do discurso científico montado por Paul Feyerabend, Haraway Donna, Stanley Aronowitz e outros, desde então, posta em causa a forma como afirmam conhecer a natureza como real. Essa crítica tem pelo menos conseguiu contestando a equação fácil do natural com o real e, assim, fez referências à natureza mais difícil sem qualificações. Ao focar o pensamento científico como uma construção lingüística, os críticos têm tentado desafiar uma fé anterior na verdade científica. Assim, temos dois termos contestados ‐‐‐ "sentido" e "realidade" ‐‐‐ que prejudicar gravemente as certezas em que a teoria ea prática do projeto foi construída na primeira modernidade. Uma vez que não pode mais falar sobre o projeto, como se esses termos não estavam em questão, um novo discurso é necessária, embora a forma que o discurso vai se desenvolver como uma reflexão sobre a prática de design não é ainda claro. No entanto, acredito que o tema central a ser abordado neste novo discurso é o artificial e seus limites. O problema de fronteira Na primeira de suas Lições do MIT Compton, Herbert Simon caracterizou a ciência natural como descritivo, tão preocupado "apenas com a forma como as coisas são", enquanto ele definiu uma ciência do artificial como "normativo" em seu compromisso com os objetivos humanos…

templos e casas tornam-se reais pelo fato de serem semelhantes ao "centro do mundo". 14 3. Por fim, rituais e gestos profanos significativos, que adquirem o significado que lhes é atribuído, e que materializam esse significado, só porque repetem de maneira deliberada estes ou aqueles atos praticados ab origine por deuses, heróis ou ancestrais. A apresentação desses fatos, por si mesma, estabelecerá as bases para um estudo e interpretação da concepção ontológica que os…

1Sobre a rubrica: “filosofia protestante” .......................................................... 56 2.2Karl Barth e o “princípio protestante”..............................................................74 2.3Levando Nietzsche a sério................................................................................... 81 CAPÍTULO III O papel liberador da intuição religiosa para o fazer filosófico autônomo no alvorecer da filosofia na Grécia Antiga 3.1 Prolegômenos a um novo…

Levante VI. A era da comparação 13 13 17 21 27 33 35 Capítulo 2: As Cidades de Deus I. A era do espanto II. Mitogênese III. Estágio cultural e estilo cultural IV. O estado hierático V. Identificação mítica VI. Enfatuação mítica VII. O imanente deus transcendente VIII. A arte sacerdotal IX. Subordinação mítica 36 36 37 44 47 54 65 73 79 82 Capítulo 3: As Cidades dos Homens I. Dissociação mítica II. Virtude mítica III. Tempo mítico IV. O dilúvio mítico V. Culpa mítica VI. O…

capítulos foram realizadas quando eu era membro da Sociedade de Humanidades, na Universidade de Cornell. Gostaria de agradecer ao Professor Max Black, Diretor e dirigentes da Sociedade, pela oportunidade a mim concedida, liberando-me do ensino e das tarefas administrativas, a fim de que pudesse desenvolver as linhas de pensamento i n i c i a d a s na última "Conferencia Morgan". O estilo de pensamento, brilhante embora sobrio, do Professor Black, sua sutileza, afabilidade e…

como um sonho de luz. Com todo o meu amor, para sempre mamãe. Agradecimento Para o amigo Carlos Vanilla pelas ilustrações cedidas a esse livro. 4 Annabel Sampaio 1 “Façamos o homem a nossa imagem e semelhança” Com quem Deus conversava quando reverenciou a sua criação em Gênesis? Segundo o Antigo Testamento, no momento da criação do homem, não havia apenas um deus e sim, deuses que conversavam entre si. Várias religiões acreditavam na participação de vários deuses na criação do…

pulseiras de contas, tesouras e os espelhos utilizados pelas mulheres como colares e com os quais (como viajantes europeus relataram durante décadas) raramente paravam de fitar-se. (Em uma comédia de Giraudoux, com o mesmo título desta parte, uma taitiana consola sua filha com a seguinte observação: "Um espelho é sempre útil, ma filie, mesmo que não reflita a Inglaterra.") A aparente diferenciação sexual é complementar em termos dos valores ha- ilhas de história suplemento ã viagem de…

Instituto de Difusão Espírita, feita por Salvador Gentile. Washington Fernandes nos informou através da LIHPE 12 (12 Liga de Historiadores e Pesquisadores Espíritas) que são conhecidas as traduções do livro para nove idiomas: o português, o espanhol, o italiano, o alemão, o inglês, o esperanto, o grego e o árabe. ... Dalton Roque > Universalismo, melindres e escolhas Artigos Nós escolhemos muito. Ficamos melindrados por pouca coisa. Falamos do ego dos outros sem…

Grandes Matemáticos da Humanidade AL-KHWARIZMI Abu Abdullah Mohammed ben Musa Al-Khwarizmi foi um matemático árabe que nasceu em torno de 780 e morreu por volta do ano 850. Sabe-se pouco sobre sua vida. Há indícios de que ele, ou a sua família, era originário de Khowarezm, a região a sul do mar Aral, na altura parte da Pérsia ocupada pelo Árabes (atualmente parte do Uzbequistão). Foi um dos primeiros matemáticos a trabalhar na Casa da Sabedoria, em Baghdad, durante o reinado…

44.3 Ética, solidariedade global e cultura cosmopolita, 676 Conclusões, 685 45 DIREITO E PÓS-MODERNIDADE, 686 45.1 Modernidade e pós-modemidade, 686 45.2 O momento pós-modemo, 688 45.3 O debate pós-modemo, 690 45.4 As mudanças no Direito: da modernidade à pós-modemidade, 691 Conclusões, 692 SUMÁRIO XVU 46 DIREITO, ESTÉTICA E HUMANIZAÇÃO, 694 46.1 O exercício da sensibilidade e as faculdades humanas do pensar, do sentir e do intuir, 694 46.2 A reconstrução do mundo pela arte: o…