musica paleo cristã

A MÚSICA DA GRÉCIA ANTIGA A música na Grécia antiga não deixou muitos exemplares para analisarmos, mas sabemos claramente que ela esteve presente na rotina dos gregos no modo privado ou público. No século VI a. C. a música em Atenas era importante em duas festividades, a “Megala Panathinea” e “Megala Dionysia”, também possuíam as competições musicais que deu origem a cultura de Atenas. Considerada como uma tranqüilidade para a carne e a alma, era também relacionada com a matemática e a filosofia, contendo muito significado na educação dos jovens. As grandes literaturas de Homero (Ilíada e Odisseia) e as tragédias gregas somente sobreviveram graças a música. A Ilíada foi preservada graças à tradições orais da Grécia antiga no século XIII a. C. Os poemas de amor e poesias Safo e as tragédias Sófocles e Eurípedes foram simplesmente músicas originadas para serem cantadas no todo ou em parte. O professor Armand D’Angour compara a música como um vazio, diz que é como se fosse apenas as letras das óperas de Mozart e Verdi, ou até mesmo apenas as letras dos Beatles. É exatamente a este vazio que está pensando que ele compara. Mas há um fio de esperança, pois possuímos exemplos de notação musical bastante antiga dos hinos délficos. Porém a única coisa que restou foram os fragmentos. Há uma lápide coma data de 200 a.C. e 100 d.C. (epitáfio de Seikilos), que foi encontrada perto de Aidin, na atual Turquia. O epitáfio é o mais antigo exemplo de uma música completa.…

Unidade 4 Períodos Paleocristão e Bizantino Contextualizando Estamos dando início à unidade 4. Nela vamos estudar a arte paleocristã e bizantina. lugar. Os mártires eram sepultados em lugares maiores, que passavam a receber em suas paredes inserções de imagens que narravam passagens e citações bíblicas. Essas inserções são o início de uma arte cristã. A Arte Paleocristã (Cristã Primitiva) O segundo e último período imperial estendese de 284 a 476 d.C., ano que assinala a queda de…

Portfólio Arquiteturas: Paleo-Cristã, Bizantina e Românica ALEXANDRA YUKIE KAWAKAMI ARQUITETURA PALEOCRISTÃ      Em Roma, no período dos Séc. II – IV Muito semelhante a arquitetura Romana Uso de colunas Greco-romanas Fase Catacumbária (Cristãos eram perseguidos): - Culto feito em catacumbas e sarcofágos (construções enterradas) - Esculturas de alto e baixo relevo pouco proporcionais - Decoração: pinturas simples e simbólicas Fase Basílical (Aceitação do…

Examina-se o método cientifico para lançar luz sobre a hierarquia de estruturas explicativas que guiam o cientista em suas pesquisas. Analisam-se então a paleo-ciência e a neo-ciência, com o intuito de revelar as diferenças radicais entre elas, com relação a essas estruturas.Conclui-se que as estruturas da paleo-ciência (das quais o Darwinismo é um destacado exemplo) não podem ser cientificamente comprovadas ou reprovadas. Para ganhar significado empírico, essas estruturas devem…

mais acabado monumento peninsular da nova arquitectura românica, obedecendo ao padrão dos templos de peregrinação, como São Saturnino de Toulouse. O alçado do alta nave de Santiago inscreve os arcos redondos, o andor do trifório, e colunas adossadas à parede, donde arrancam os arcos torais da sua abóbada de berço. A estrutura das igrejas românicas é mais complexa que a das paleo-cristãs. Estando mais próxima da Arquitectura romana no seu aspecto apresenta naves de abóbadas de pedra em…

1.1 Estruturas sedimentares As estruturas sedimentares são fundamentais para a compreensão das rochas sedimentares. Como ocorrem em quase todas as litologias podem ser usadas para compreender os processos e condições de deposição, direções de paleo correntes e topo e base dos estratos em rochas dobradas. Elas se desenvolvem-se por meio de processos físicos e/ou químicos antes, durante e depois da deposição e por meio de processos biogênicos Tucker (2011). 1.2 Estruturas erosivas…

subjetividade, e sim Deus que proporciona que crie um objeto. A alma, somos construídos de alma e espirito, quando morrer o que morre comigo é a minha alma, o espirito volta para aquilo que é eterno, Plotino acredita que cada objeto de arte tem isso, tem uma coisa interior que vai além da parte física, o que não sera importante para um pintor do Renascimento Renascimento -> ordem harmonia e proporção Idade Media - > Sentido de oração A beleza esta presente em toda natureza,…

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDUARDO BELLEZA ABDALA MIRANDA A ECONOMIA AGRÍCOLA: o problema de terras produtivas no período páleo-babilônico na Baixa Mesopotâmia Nova Iguaçu 2012 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDUARDO BELLEZA ABDALA MIRANDA A ECONOMIA AGRÍCOLA: o problema de terras produtivas no período páleo-babilônico na Baixa Mesopotâmia Projeto apresentado na disciplina “História Agrária”, ministrado…

Introdução ° A arte nas catedrais Nos séculos XII e XIII, a partir do norte da França, difundiu-se outro tipo de arquitetura na construção dos edifícios sagrados, a gótica, com duas características novas em relação ao românico, ou seja, o impulso vertical e a luminosidade. As catedrais góticas mostravam uma síntese de fé e de arte harmoniosamente expressa através da linguagem universal e fascinante da beleza, que ainda hoje suscita admiração. A catedral gótica tencionava traduzir…

id=3280&layout=detail#1 Historia do concelho de Sabrosa Sabrosa é uma vila portuguesa no Distrito de Vila Real, Região Norte e sub-região do Douro, com cerca de 1 200 habitantes. A 14 de Dezembro de 2001, a UNESCO integrou o Alto Douro Vinhateiro na lista de locais considerados património mundial na categoria de “Sítios Mistos”, englobando áreas do nosso município. Apesar de somente ser Concelho desde 6 de Novembro 1836, todo o território de Sabrosa está pejado de vestígios da…