Os Sofistas A Política Normativa

23 A Condição Humana ……………………………………………………………………………. 23 Ética ……………………………………………………………………………………………… 23 O Mundo dos Valores …………………………………………………………………………... 23 Política …………………………………………………………………………………………… 27 Política e Cotidiano ……………………………………………………………………………... 28 Força e Poder ……………………………………………………………………………………. 28 O que é Política ………………………………………………………………………………….. 29 Os Poderes Paralelos ……………………………………………………………………………. 30 Democracia e Cidadania ………………………………………………………………………... …

ser qualquer coisa no futuro); b) como inferioridade (as crianças — como as mulheres, estrangeiros e escravos — são inferiores em relação ao homem adulto cidadão); c) como superfluidade (a infância não é necessária à pólis); d) como material da política (a utopia se constrói a partir da educação das crianças). Não há a pretensão de levar Platão a algum tribunal. Busca-se apenas delimitar um problema e uma forma específica de enfrentálo, com vistas a contribuir para a análise da…

podem ser qualquer coisa no futuro); b) como inferioridade (as crianças — como as mulheres, estrangeiros e escravos — são inferiores em relação ao homem adulto cidadão); c) como superfluidade (a infância não é necessária à pólis); d) como material da política (a utopia se constrói a partir da educação das crianças). Não há a pretensão de levar Platão a algum tribunal. Busca-se apenas delimitar um problema e uma forma específica de enfrentá-lo, com vistas a contribuir para a análise da…

modificar suas aspirações, fez eclodir um movimento de reconstrução do conceito de Estado, que renasceu com o propósito de atender aos anseios de seus cidadãos. Assim, a fim de cumprir com a função de defesa da sociedade na forma de limitação normativa ao poder estatal, sobreveio um conjunto de valores, direitos e liberdades, consubstanciados nos Direitos Fundamentais. Outrossim, considerando a necessidade de concretizar tais garantias, elas foram positivadas em um instrumento que…

O QUE É JUSTIÇA? A JUSTIÇA, O DIREITO E A POLÍTICA NO ESPELHO DA CIÊNCIA HANS KELSEN Prefácio e capítulo 1: Mariana Capítulo 2: Laís Capítulos 03 e 04: Paula Capítulo 05: Mateus Capítulos 06 e 07: William Yamakawa Capítulos 08 e 09: Olenka Lins Capítulos 10: Tertuliano Capítulo 11: Patrícia Oliva Capítulo 12: Henrique Capítulo 13: Ana Gabriela Capítulo 14: Leone e Priscila (dois resumos separados) 1. Prefácio Os ensaios reunidos no livro tratam dos problemas da justiça

rapidez nas comunicações, necessita de regulamentações como forma de balizar e determinar os rumos das relações multinacionais. Tal regulamentação altera o panorama político e social dos Estados, à medida em que interfere direta ou indiretamente nas políticas internas e externas das nações. Neste sentido, adotam-se a ideologia neoliberal de atuação do Estado, mudando o vértice do Estado de bem-estar social para um outro que reduz seus gastos na área social, retira-se ao máximo da…

tecnologia avançada possibilitando cada vez mais a inserção de pessoas com limitações à sociedade e ao convívio mútuo, iniciou-se a construção de um novo cenário de conquistas para essas pessoas; possibilidades de acesso e de reconhecimento na esfera política, educacional e principalmente na valorização enquanto sujeitos dentro da sociedade. Destarte, a sociedade evolui, os cientistas descobrem novos implantes, novas fórmulas, remédios, curas, adaptações para essas pessoas com…

Romantismo 249 Rousseau, Jean-Jacques 257 Russell, Bertrand 259 MACROVERBETES – S 260 Saint-Simon, conde de 260 Sartre, Jean-Paul 261 Scheler, Max 263 Schelling, Friedrich W. J. von 264 Schopenhauer, Arthur 265 Ser 266 Silogismo 268 Sócrates 269 Sofistas 272 Spencer, Herbert 273 Spinoza, Baruch de 274 Substância 276 MACROVERBETES – T 278 Tales de Mileto 278 Taoísmo 279 Teilhard de Chardin, Pierre 281 Tempo 282 Tomás de Aquino, santo 286 Tomismo 288 MACROVERBETES – U 291 Universo 291 Utilitarismo

homens, superior a eles e com poder eles." (CHAUÍ) Tal fenômeno refere-se a: a) Alienação. b) Ideologia. c) Política. d) Cultura. 34. Indica uma situação ética: a) Conjunto de valores e regras socialmente definidos por cada cultura, sobre o bem e o mal e sobre o permitido e o proibido. b) A atitude reflexiva sobre as normas morais. Não sendo essencialmente normativa, visa refletir sobre as regras morais para garantir a solidariedade, o respeito e a preservação da vida. …

torno do ponto alienativo supracitado que se apresenta a problemática desta análise, com a falsa impressão de realidade dos cidadãos, fazendo-os crer na legitimidade através da legalidade, onde o simples cumprimento dos requisitos formais de feitura normativa se faz suficiente para sua aplicação. Aliás, quanto à aplicação, é preciso que o jurista se atente para o método de interpretação, que também, não se restringe à um procedimento formal, com um silogismo cartesiano, manifestando-se…