Os maias viii

cosmopolitismo, a sensualidade, o gosto pelo luxo, e diletantismo. Todavia, apesar da educação, Carlos fracassou. Não foi devido a esta mas falhou, em parte, por causa do meio onde se instalou – uma sociedade parasita, ociosa, fútil e sem estímulos. Mas também devido a aspetos hereditários – a fraqueza e a cobardia do pai, o egoísmo, a futilidade. Ega Caracterização Física: Ao nível físico, brinca com a sua magreza, com o seu monóculo e com o bigode arrebitado. Usava "um vidro entalado no olho", tinha "nariz adunco, pescoço esganiçado, punhos tísicos, pernas de cegonha". Era o autêntico retrato de Eça. Caracterização Psicológica: Ao nível intelectual, revela a sua dualidade romântica e regeneradora. Ega, amigo inseparável de Carlos da Maia, caracteriza-se por ser um irreverente, excêntrico, revolucionário, boémio, exagerado, provocador, sarcástico, crítico, anarquista e satânico. Dâmaso Caracterização Física: Era baixo, gordo, "frisado como um noivo de província". Era sobrinho de Guimarães. A ele e ao tio se devem, respetivamente, o início e o fim dos amores de Carlos com Maria Eduarda. Caracterização Psicológica: Dâmaso é uma suma de defeitos. Filho de um agiota, é presumido, cobarde e sem dignidade. Obcecado pelo “chique a valer”, vive dividido entre a admiração apatetada por Carlos, que considera "um tipo supremo de chique", e os ciúmes e a inveja que a superioridade do amigo e a sua relação com Maria Eduarda lhe provocam. Representa o novo-riquismo e os…

Instituto S. Tiago – Cooperativa de Ensino, C.R.L Capitulo VIII “D’os Maias” Ano Letivo:2012/ 2013 Maria Eduarda Nº11 Disciplina: Português Professora: Helena Nunes Resumo do Capitulo VIII Este capitulo relata o episódio da ida a Sintra. Carlos convida o maestro Cruges para um passeio na vila, na esperança de aí encontrar Maria Eduarda, que passeia por aquelas paragens, tendo Dâmaso como guia. Carlos fica desiludido com o passeio, pois não consegue satisfazer a…

corria a Sintra. Não esperava nada, não desejava nada. Não sabia se a veria, talvez ela tivesse já partido. Mas vinha: e era já delicioso o pensar nela assim por aquela estrada fora, penetrar, com essa doçura no coração, sob as belas árvores de Sintra... Depois, era possível que daí a pouco, na velha Lawrence, ele a cruzasse de repente no corredor, roçasse talvez o seu vestido, ouvisse talvez a sua voz. Se ela lá estivesse, decerto viria jantar à sala, aquela sala que ele conhecia tão…

Culturas Maias e Astecas A cabana primitiva e a “petrificação” da cabana 2 Cabana contemporâneas Abóbada maia 3 Pintura interna de uma abóbada maia Inscrições maias 4 Técnicas Construtivas: pedra, concreto e madeira Detalhe dos tabuleiros de uma pirâmide 5 Esquema de diversas variações dos tabuleiros Centro Cerimonial de Teotihuacan - Cultura Olmeca [Pré-clássica] - (séc. III) 6 Planta do Centro Cerimonial de Teotihuacan - Cultura Olmeca…

Maias Introdução Os ancestrais do povo maia foram, provavelmente, grupos mongóis que atravessaram uma faixa de terra entre a Sibéria e o Alasca, onde hoje é o estreito de Bering, há +/- 15.000 anos. Na historia da evolução dos maias, há três grandes períodos: o pre-classico ou formativo, o clássico ou antigo império e o pós-classico ou novo império. Desenvolvimento A civilização Maia viveu nas florestas tropicais de onde, hoje, localizam-se a Guatemala, Honduras e Península de…

Os Maias E sabido que os Maias já ocupavam a Penisula da Yucatan atual território Mexicano. Porém as informações ainda não são precisas. No século VIII esta civilização registrou um processo de expansão territorial e cultural. Os maias desenvolveram suas cidades, e deixaram de ser somente centros religiosos (culto do jaguar o poder do rei) Imensa compressão matemática, arquitetura e arte. As pirâmides eram grandes templos onde os maias se reuniam para rituais de sacrifícios. Na praça…

Grandes Civilizações: os Maias Prefácio A história da civilização Maia é repleta de suposições. Mas, hoje, graças a estudos arqueológicos é possível saber que eles começaram a deixar indicações de sua presença na Mesoamérica há mais de 2500 anos. De Inicio eram nômades, porem a partir do momento em que passaram a praticar a agricultura, se fixaram, organizaram centros urbanos que evoluíram para grandes cidades, estudaram astronomia, estabeleceram dois calendários. Chegaram a trocar…

Os Maias – Eça de Queiroz Capítulo I 1. O nome e as características das casas habitadas pela família Maia. 2. O modelo de educação ministrado ao filho de Afonso da Maia e de Maria Eduarda Runa. 3. As características físicas e psicológicas do jovem Pedro da Maia. 4. A impressão causada pela figura de Maria Monforte em Afonso da Maia quando ele, pela primeira vez, a avista, em Queluz. Capítulo II 1. A caracterização do ambiente vivido na casa de Arroios. 2. Os motivos da…

ORIENTAÇÕES PARA O ESTUDO DA OBRA - EÇA DE QUEIRÓS - Os Maias I - A estrutura da obra: a) - O título: problema do título e do subtítulo segundo o próprio autor - leitura da NOTA FINAL reproduzidas na edição «Livros do Brasil». b) - A estrutura d'Os Maias c) - As analepses e as prolepses. Esquema …

confecção de jóias, sendo o cacau usado para pagar as importações feitas. Ao sudoeste, se descobriu uma outra cidade maia – Pusilha, com estelas que vão ate o século VIII e estatuillas (estatuetas, monumento???) do estilo das de Lubaantun , de onde surgem hipóteses sobre uma relação entre ambas.. O fato de Lubaantun ter sido construída a partir do século VIII, sem que houvesse na área vestígios de povoamento anterior, com as condições naturais propícias ao desenvolvimento da…