O Sorriso Das Estrelas Ficha De Leitura

do que eu", diz ele, sorrindo para Kiersten. "Meu melhor de hoje é uma espécie de surpresa." Ele olha para Eddie e aguarda sua resposta. "O quê?" Eddie diz. "Sim, o quê?" Mel acrescenta. Estou curioso também. Gavin encosta-se à cadeira com um sorriso no rosto, esperando nós adivinharmos. Eddie lhe dá um empurrão. "Conta logo!", Diz ela. Ele se inclina para frente em sua cadeira e bate com as mãos sobre a mesa. "Eu consegui um emprego! No Getty’s, entregando pizza!" Ele parece…

Na escola, aprendemos sobre o mundo antes de nós, sobre anjos e deuses que viviam no céu e governavam a Terra com mãos ternas e gentis. Alguns dizem que não passam de histórias, mas não acredito nisso. Os deuses ainda governam. Ainda descem das estrelas. Só não são mais gentis. DOIS NOSSA CASA É PEQUENA, mesmo para os padrões de Palafitas, mas ao menos temos uma boa vista. Antes dos ferimentos, durante uma das licenças do Exército, meu pai construiu uma casa tão alta que podíamos…

— Você é louca? Qual o seu problema? – Lex dispara, ainda alisando o rosto em chamas. — Meu problema é você, Alexandre Heinrich! – Nina cospe, exaltada. – Você, seus amigos e essas malditas apostas! — Ah, saquei tudo. – Lex lança no ar um sorriso debochado. – Quer saber, Nina? Nem se o valor da aposta triplicasse, eu toparia beijar você. — Uuuuhhhhhhh. – outra comoção deixa a atmosfera mais tensa. — Seu… seu… seu cretino! Está invertendo as coisas a seu favor! E você me…

seguir. — Você é louca? Qual o seu problema? – Lex dispara, ainda alisando o rosto em chamas. — Meu problema é você, Alexandre Heinrich! – Nina cospe, exaltada. – Você, seus amigos e essas malditas apostas! — Ah, saquei tudo. – Lex lança no ar um sorriso debochado. – Quer saber, Nina? Nem se o valor da aposta triplicasse, eu toparia beijar você. — Uuuuhhhhhhh. – outra comoção deixa a atmosfera mais tensa. — Seu… seu… seu cretino! Está invertendo as coisas a seu favor! E você me beijaria…

que é... Especialmente gravítica, a essa altura. Todo mundo vinha falando de gravítica nos anos que precederam o Dia da Educação de George, devido ao desenvolvimento do motor de energia gravítica. Qualquer mundo num raio de dez anos-luz de uma estrela anã, diziam, daria os olhos da cara por um engenheiro gravítico registrado. Esse pensamento nunca perturbou George. Claro que sim; todos os olhos de caras que conseguisse arranjar. Mas George também sabia o que tinha acontecido antes…

mas antes de entrar endireitou o colarinho da camisa como se tivesse uma e tentou, com algum êxito, disfarçar com duas passagens de pente a sua cabeleira, herdada de fotos dos Beatles. - Venho pelo anúncio - declamou ao funcionário, com um sorriso que emulava o de Burt Lancaster. - Tem bicicleta? - perguntou aborrecido o funcionário. O seu coração e os lábios disseram em uníssono: - Sim. - Bom - disse o empregado, limpando as lentes, trata-se de um lugar de carteiro para a…

Ensino Secundário As potencialidades do conto na pedagogia da leitura: contributo para uma reflexão Porto, 2012 3 FACULDADE DE LETRAS 4 UNIVERSIDADE DO PORTO Sandra Manuel de Sousa Leite Ferreira Mestrado em Ensino de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Língua Estrangeira no Ensino Básico e no Ensino Secundário As potencialidades do conto na pedagogia da leitura: contributo para uma reflexão Porto, 2012…

mas antes de entrar endireitou o colarinho da camisa como se tivesse uma e tentou, com algum êxito, disfarçar com duas passagens de pente a sua cabeleira, herdada de fotos dos Beatles. — Venho pelo anúncio — declamou ao funcionário, com um sorriso que emulava o de Burt Lancaster. — Tem bicicleta? — perguntou aborrecido o funcionário. O seu coração e os lábios disseram em uníssono: — Sim. — Bom — disse o empregado, limpando as lentes, — trata-se de um lugar de carteiro para a Ilha Negra

COR 2 Eu sou um pé sem sapato Eu sou o sapato do seu pé Eu sou um jardim sem flores Eu sou as flores do seu jardim Eu sou um céu sem estrelas Eu sou as estrelas do seu céu Eu sou um pão sem manteiga Eu sou a manteiga do seu pão Eu sou uma xícara sem asas Eu sou as asas da sua xícara Eu sou um queijo sem goiabada

que nunca mais saísse sem antes nos dizer. Melhor ainda, pedimos para que nunca mais saísse. Tínhamos muito medo de que ela não retornasse como aconteceu com John, o moço que escolheu ficar na cidade e ter uma vida comum, longe de nós’. Após um sorriso pequeno e consolador da dona Anna, vovó decidiu continuar: 'O pior, Anna, é que Ruth voltou a fazer isso. Semana após semana, a menina sumia. Voltava só de tardezinha. Não sei que graça ela via na cidade. Vez e outra voltava com os…