1A Exerc Cios C Tions

QUESTÃO 1 Explicar porque, apesar de o NH4+ pertencer ao grupo V, seu teste de identificação deve ser feito antes de se iniciar a marcha analítica, diretamente na amostra original. QUESTÃO 2 Descrever o teste de identificação do NH4+ indicando a reação envolvida. QUESTÃO 3 Observar as tabelas abaixo. TABELA I Composto Kps Hg2Cl2 1,2x10-18 CaCO3 5,1x10-9 CuS 8,0x10-37 BaCrO4 2,1x10-10 Fe(OH)3 2,0x10-39 TABELA II Composto Kps PbCl2 1,7x10-5 SrCO3 9,3x10-10 NiS 4,0x10-42 CaCrO4 1,4x10-11 Al(OH)3 1,3x10-33 Na tabela II, há dois compostos cujos valores de Kps estão indicados errados. Explicitá-los, justificando. QUESTÃO 4 Os cátions dos grupos II e IIIB são precipitados na forma de seus respectivos sulfetos por adição de tioacetamida (TAA). Entretanto, a reação para o grupo II é feita em meio ácido, enquanto a reação do grupo IIIB se dá em meio alcalino. A) Indicar a reação de obtenção do H2S a partir da TAA. B) Explicar a influência do pH na precipitação dos grupos II e IIIB. C) Se o Sn2+ (grupo II) fosse tratado com TAA em meio alcalino, haveria precipitação de SnS? Justificar. QUESTÃO 5 Explicar detalhadamente o equilíbrio cromato/dicromato, indicando a equação envolvida. QUESTÃO 6 Os cátions do grupo IIIA são precipitados com NH4OH na forma de seus respectivos hidróxidos. Explicar porque é necessário fazer essa precipitação na presença certa quantidade de NH4Cl. QUESTÃO 7 Qual propriedade que caracteriza os cátions do grupo V? Citar dois cátions desse grupo e…

“semelhante dissolve semelhante”, substâncias polares são solúveis em solventes polares e substâncias apolares são solúveis em solventes apolares. A capacidade de dissolução, em se tratando de uma dissolução de um sólido em um líquido, é limitada, ou seja, existe um máximo de soluto que pode ser dissolvido em certa quantidade de solvente. A temperatura interfere na capacidade de dissolução, assim a cada temperatura tem-se uma quantidade diferente de soluto que pode ser dissolvido no…

futuros. • Incerteza é a condição na qual o tomador de decisão não dispõe de informações suficientes para avaliar alternativas ou calcular seu risco. • Nesse caso: Os fluxos de caixa de um projeto são projeções – valores esperados para um momento futuro. 1 Eventos Futuros e Incerteza • Quanto mais distantes no tempo estiverem os fluxos de caixa, maior a incerteza sobre os eventos que podem influenciar os valores originalmente orçados. • Como incluir a incerteza no orçamento de…

temperatura muito alta. A zona redutora superior (e) está na ponta do cone interno azul e é rica em carbono incandesceste. É especialmente útil para reduzir incrustações de oxido a metal. A zona redutora inferior (f) está situada na borda interna do manto próximo ao cone azul e é aqui que os gases 4 redutores se misturam com o oxigênio do ar; é uma zona redutora de menor poder que (e) e pode ser empregada para a redução de bórax fundido e pérolas semelhantes. Figura 1: Bico de…

reação analítica é a concentração (ou quantidade) mínima para o íon de interesse em solução, abaixo da qual o teste será negativo. - Mínimo detectável: é a quantidade mínima da substância ou íon que pode ser detectada por uma determinada reação sob condições específicas. - Limite de diluição: é a menor concentração de uma substância ou íon que pode ser detectada por uma determinada reação. Exemplo: sensibilidade de diferentes reações para Cu 2+ É bom salientar-se que durante o uso…

ocorre a decomposio do tetrxido de dinitrognio (N2O4) em duas molculas de dixido de nitrognio (NO2). Eventualmente, a velocidade da reaoinversa torna-se igual velocidade da reao direta, ponto no qual as concentraes param de variar. O tetrxido de dinitrognio (N2O4) decomposto to rpido quanto formado e o equilbrio dinmico alcanado (BRADY et al, 2009). Diversos problemas envolvendo equilbrio qumico podem ser resolvidos com a lei do equilbrio. Tal lei torna possvel encontrar a constante…

Ag+ (0,100 mol/L). ∆Elido = 2,5 mV. Analito: Ag+. 2)Para calcular a concentração de chumbo de uma amostra, um analista preparou uma solução-padrão de chumbo através da pesagem de 0,0140 g de Pb(NO3)2, diluídos em b.v. de 50,00 mL. Utilizou barras de chumbo como eletrodos e utilizou uma dispersão de KNO3 em gelatina recheando um tubo em U. Montou um sistema como o esquema ao lado e teve um ∆Elido de 86,0 mV. a)Qual a concentração da solução de chumbo na amostra e qual a finalidade do…

t1 a t2 é definida como a variação da concentração de A, ∆[A], dividida pelo correspondente intervalo de tempo, ∆t, ou: Costuma-se expressar a velocidade da reação como um número positivo, por este motivo, o sinal de menos antecede a fração. No intervalo de t = 0,0 a t = 16,0, a concentração de A decresce de 10,00 mol/L a 0,40 mol/L e a velocidade média correspondente a estes 16 min é: = 0,60 mol L-1 min-1 15 Figura 13.1 Variação da concentração com o tempo. A…

t1 a t2 é definida como a variação da concentração de A, ∆[A], dividida pelo correspondente intervalo de tempo, ∆t, ou: Costuma-se expressar a velocidade da reação como um número positivo, por este motivo, o sinal de menos antecede a fração. No intervalo de t = 0,0 a t = 16,0, a concentração de A decresce de 10,00 mol/L a 0,40 mol/L e a velocidade média correspondente a estes 16 min é: = 0,60 mol L-1 min-1 15 Figura 13.1 Variação da concentração com o tempo. A…

tempo, t1 a t2 é definida como a variação da concentração de A, ∆[A], dividida pelo correspondente intervalo de tempo, ∆t, ou: Costuma-se expressar a velocidade da reação como um número positivo, por este motivo, o sinal de menos antecede a fração. No intervalo de t = 0,0 a t = 16,0, a concentração de A decresce de 10,00 mol/L a 0,40 mol/L e a velocidade média correspondente a estes 16 min é: = 0,60 mol L-1 min-1 15 Figura 13.1 Variação da concentração com o tempo. A…