O Memorial Escrito Pelo Próprio Pierre

Hartog** A fórmula de Chateaubriand no prefácio dos seus Études historiques, “A França deve recompor seus anais a fim de harmonizá-los com os progressos da inteligência”, poderia figurar como epígrafe do Lieux de mémoire [Lugares de Memória] de Pierre Nora. Não, evidentemente, que a situação fosse a mesma, mas para Chateaubriand depois de 1830 assim como para Nora no início dos anos oitenta, tratava-se de partir de um diagnóstico sobre o presente e averiguá-lo. Para reconstruir “sobre…

salvaguarda da memória coletiva da sociedade. Para conhecer um pouco da história de museus e memória, foi percorrido os campos da história e das ciências sociais como também a pesquisa local. Nesses campos, são apresentadas ideias de, Jacques Le Goff, Pierre Nora, Marilia Xavier Cury, Betânia Gonçalves Figueiredo, Marlene Suano, Veronica Maria Meneses Nunes, entre outros, para, finalmente, conhecer e valorizar a ideia de memória salvaguardadas nos museus – para além de qualquer…

tolerância, é um clássico, escrito em 1763 por François-Marie Arouet (Voltaire), filosofo, poeta e historiador, o livro é baseada em fatos reais, traduzido ao português, com média de 130 à 230 páginas, e vinte e cinco cápitulos. É um livro que nos leva a refletir sobre a tolerância a partir do caso da família Calas. Tratado sobre a tolerânica As considerações neste capítulo foram compiladas a partir da leitura da obra de Voltaire, “Tratado sobre a tolerância”, escrito em 1763.…

história, conhecer diferentes abordagens sobre o tema da memória, distinguir as operações da memória daquelas da história, identificar na memória e na história mediações possíveis entre as distintas dimensões da temporalidade, reconhecer-se a si próprios como construtores de memórias porque historiadores ou aprender a detectar em tempos que não são os nossos, em outros espaços físicos e simbólicos e na alteridade de outras sociedades e agentes sociais a tangência e as possíveis interseções entre

repassado através dos ritos de magia religiosa[5]. A invenção da escrita transforma profundamente a memória coletiva, já que, permite o processo de celebração e comemoração através de algo que represente o passado, uma relíquia e o documento escrito que também é uma forma de monumento que permite registrar ao longo do tempo, a história dos povos “... todo o documento tem em si um caráter de monumento e não existe memória coletiva bruta.” [6]. No Oriente Antigo, as inscrições…

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA BELZAIR ARAUJO SOARES trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL MEMORIAL DE FORMAÇÃO Itaberaba 2014 BELZAIR ARAUJO SOARES trabalho interdisciplinar INDIVIDUAL MEMORIAL DE FORMAÇÃO Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as Disciplinas Educação, Sociedade e Práxis Educativa,…

Cristo Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar o papel dos Evangelhos como formadores da memória nas primeiras comunidades cristãs. Esta pesquisa se dá através do estudo critico dos Evangelhos Sinópticos, os quais compõem uma narrativa memorial. Vamos adotar como referencial teórico o conceito de memória coletiva de Maurice Halbwachs, pelo qual defende que a memória é socialmente construída pela interação entre indivíduos em seus diversos contextos. Essa memória…

ESCOLA MARIA ALICE RAMOS GOMES –LICEU DE ACARAU SOBRAL/CE 2013 LUANE MEIRE SILVEIRA ADOÇÃO DO LIVRO DIDATICO NO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA ESCOLA MARIA ALICE RAMOS GOMES-LICEU DE ACARAU Memorial apresentado ao curso de Ciências Sociais- Licenciatura da Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA como requisito para a

BIOGRAFIA E VIDA DE JACQUES HERZOG (Basileia, 1950) arquiteto suíço considerado, juntamente com seu parceiro Pierre de Meuron, uma das maiores arquitetos de renome internacional contemporânea.Jacques Herzog nasceu na cidade suíça de Basileia, em 19 de abril de 1950.Após 20 anos de idade, ele começou a estudar arquitetura na Escola Politécnica de Zurique, cujos professores incluídos como designers de prestígio, como Aldo Rossi e Schnebli Dolf.Seus ensinamentos, os dois estavam em um sentido,

(PR): ESPAÇO COMO MEMÓRIA LORRAINE OLIVEIRA NUNEZ* Resumo: O trabalho aqui desenvolvido visou estudar a história da praça Willie Davids, no intuito de apontar a sua dinâmica urbana, entendendo-a como “Lugar de Memória”, segundo definição de Pierre Nora. “O Coração de Londrina”, como já foi conhecida, está localizada no centro comercial e financeiro da cidade e marca a trajetória histórica de Londrina (PR), apresentando-se como um dos espaços que sustentam seus significados. Além…