O Escalonamento é Um Tipo De Algoritmo Q

. . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 9 1.1 Fontes de erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.1.1 Propaga¸˜o de erros nas opera¸˜es aritm´ticas . . . . . . . . . . ca co e 15 1.2 Caracter´ ısticas de um algoritmo num´rico de boa qualidade 17 e 1.3 Aritm´tica de ponto flutuante e sua representa¸˜o . . . . e ca 18 1.4 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 2 LOCALIZACAO DE ZEROS DE FUNCOES . . . . . . .

. . . . . . . . . 4.2.1 Multiprograma¸c˜ ao . . . . . . . . . . . . . . 4.2.2 Processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.3 Interrup¸c˜ oes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.4 Threads . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Escalonamento de Processos . . . . . . . . . . . . . 4.4 Entrada e Sa´ıda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.1 Camadas do subsistema de Entrada e Sa´ıda 4.5 Gerˆencia de Mem´ oria . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6 Sistemas de Arquivos . . . . .

tempo de acesso, em milissegundo, que um driver gasta para começar a distribuir dados solicitados por um programa. Accept » Aceitar, concordar com algo. Access » Acesso. Add » Adicionar, acrescentar. Adress » Endereço do arquivo. Algorithm » Algoritmo, linha de código. All » Tudo, todos. Anonymous » (anônimo) Normalmente utilizado para conectar-se a um servidor. O nome de usuários “anonymous” indica que se trata de um usuário não registrado na maquina em questão. App » O mesmo…

agregado a outros programas. Segundo Tanenbaum e Silberschatz, um núcleo pode ser considerado o próprio sistema operativo, quando este é definido como um gerenciador de recursos de hardware. O Linux é um núcleo monolítico: as funções do núcleo (escalonamento de processos, gerenciamento de memória, operações de entrada/saída, acesso ao sistema de arquivos) são executadas no espaço de núcleo. Uma característica do núcleo Linux é que algumas das funções (drivers de dispositivos, suporte à…

. . . . . . . . a 4.2.1 Multiprograma¸˜o . . . . . . . . . . . . . . ca 4.2.2 Processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.3 Interrup¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 4.2.4 Threads . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Escalonamento de Processos . . . . . . . . . . . . . 4.4 Entrada e Sa´ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ıda 4.4.1 Camadas do subsistema de Entrada e Sa´ ıda 4.5 Gerˆncia de Mem´ria . . . . . . . . . . . . . . . . . e o 4.6 Sistemas de Arquivos . . .

. . . . a 4.2.1 Multiprograma¸˜o . . . . . . . . . . . . . . ca 4.2.2 Processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.3 Interrup¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 4.2.4 Threads . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Escalonamento de Processos . . . . . . . . . . . . . 4.4 Entrada e Sa´ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ıda 4.4.1 Camadas do subsistema de Entrada e Sa´ ıda 4.5 Gerˆncia de Mem´ria . . . . . . . . . . . . . . . . . e o 4.6 Sistemas de…

. . . . a 4.2.1 Multiprograma¸˜o . . . . . . . . . . . . . . ca 4.2.2 Processo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2.3 Interrup¸˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . co 4.2.4 Threads . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3 Escalonamento de Processos . . . . . . . . . . . . . 4.4 Entrada e Sa´ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ıda 4.4.1 Camadas do subsistema de Entrada e Sa´ ıda 4.5 Gerˆncia de Mem´ria . . . . . . . . . . . . . . . . . e o 4.6 Sistemas de…

............................................................................................... 49 Tabela 2 – Taxa de Transmissão – relação entre tipos de conexão e taxa máxima de transmissão. .............................................................................................................. 75 Tabela 3 – Taxa de Erros – relação entre tipos de transmissão e taxas de erros aceitáveis. ......................................................................................................

da ciência da computação. • O paradigma orientado a objetos é enfatizado desde o início, expondo-o a objetos e classes nos primeiros capítulos para que você não precise desaprender hábitos procedurais. • Em vez de seguir uma abordagem rígida do tipo “objetos desde o início” ou “objetos só mais tarde”, os conceitos de orientação a objetos são introduzidos gradualmente. • Um foco no desenvolvimento baseado em testes encoraja o leitor a testar seus programas à medida que os…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.2.1 Monoprogramação ou monotarefa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.2.2 Multiprogramação ou multitarefa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Tipos de Sistemas Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.3.1 Sistemas Batch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3.3.2 Sistemas multiprogramados . . . .