O Argumento P Q P Q R S S R R

d o a Teoria do "Grid" Gerencial ( B LA K E & MOUTO N , 1 99 7 ) , o conflito pode ser resolvido e m diferentes n íveis de q u a lidade ou não ser solucionado, influenciado pelo esti l o d e com porta­ mento gerencia l . O bjetivou-se i d e ntificar os estilos de a d m in istração dos co nflitos ado­ tados por enfermeiros, a n a l isa ndo suas i n tera ções . Foi testadG um q uestion á rio com 25 itens, com posto e m sua m aioria por adágios populares que express a m os cin cos modelos…

itens. Com base nas informações apresentadas no texto julgue os itens a seguir. 4. Se as proposições P e Q são ambas verdadeiras, então a proposição (P)( Q) também é verdadeira. 5. Se a proposição T é verdadeira e a proposição R é falsa, então a proposição R→ (T) é falsa. 6. Se a proposição P e Q são verdadeiras e a proposição R é falsa, então a proposição (PR)→ (Q) é verdadeira. 1. Considere a seguinte lista de sentenças: I 95. II 311. III 3  5…

utilizada para tomar tais decisões. A criação de novos serviços, pesquisas e desenvolvimento de projetos para o próximo ano são exemplos desse tipo de decisão. 3.4 ENTERPRISE RESOURCE PLANING – ERP De acordo com Alves, Zambalde e Figueiredo (2004, p. 25) Enterprise Resource Planning (ERP) ou sistema integrado de gestão empresarial “é a tentativa de integrar todos os departamentos e funções de uma organização num único sistema informatizado, que consiga servi-los de forma eficaz”.…

Equações polinomiais Equação polinomial ou algébrica é toda equação da forma p(x) = 0, em que p(x) é um polinômio: p(x) = anxn + an-1xn-1 + ... + a1x + a0 de grau n, com n ≥ 1. Veja alguns exemplos: x4 + 9x2 – 10x + 3 = 0 10x6 – 2x5 + 6x4 + 12x3 – x2 + x + 7 = 0 x8 – x6 – 6x + 2 = 0 x10 – 6x2 + 9 = 0 As raízes de uma equação polinomial constituem o conjunto solução da equação. Para as equações em que o grau é 1 ou 2, o método de resolução é simples e prático. Nos casos em que

São Paulo Motivação Há vários argumentos que não podem ser adequadamente formalizados e validados em lógica proposicional. Exemplo Exemplo Sócrates ééhomem. Sócrates homem. Todo homem éémortal. Todo homem mortal. Logo, Sócrates éémortal Logo, Sócrates mortal intuitivamente, podemos ver que este argumento é válido sua formalização em lógica proposicional resulta em {p, q} r porém, não há como mostrar que {p, q} r é válido a validade deste argumento depende do…

dados r, s ∈ Q, dp (r, s) 0 e que dp (r, s) = 0 se e só se r = s. Para demonstrar que dp (r, s) = dp (s, r), observe-se que esta igualdade é trivial se r = s; caso contrário, se se escrever: r − s = pvp (r−s) · a b com (a, p) = (b, p) = 1, então tem-se: s − r = pvp (r−s) · −a b e (−a, p) = (b, p) = 1. Sendo assim, é claro que vp (s − r) = vp (r − s) e, portanto, que dp (r, s) = dp (s, r). Finalmente, pretende-se demonstrar que se t ∈ Q, então dp (r, t) max{dp…

Cap1: Preliminares B.M.Aci´oly Abril de 2009 Conte´ udo 1 Introdu¸ c˜ ao 2 2 Quantificadores 2 3 Conjuntos 3 4 Subconjuntos Especiais de R 6 5 Conectivos L´ ogicos 5.1 Disjun¸c˜ao e Conjun¸ca˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2 Implica¸c˜ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 7 8 6 Quantificadores Restritos 6.1 Nega¸c˜ao . . . . . . . . . . . . . . .

esperada: 3 a 5 de um total de 60 Sumário MÓDULO 1 – INRODUÇÃO A LÓGICA MATEMÁTICA ..........................................03 MÓDULO 2 – OPERAÇÕES BÁSICAS .....................................................................10 MÓDULO 3 – ARGUMENTOS LÓGICOS ................................................................14 MÓDULO 4 – RESOLVENDO PROBLEMAS ............................................................18 MÓDULO 5 – PORCENTAGEM…

cl2},_“qo fato dc todis as memes scnsiveis c ativas sc volta1_;m_1Qgo p%i'f'a”e>Qloré-la. Uulxzamo-I5 mmaQconex5 __§iTI§s.4:xp.c1imcntamos§a<1?_§Y£1¢"$5<?_P°$$iY¢1 d¢1 , ciso, com gcncralizaqocs e derivatives." F _Entr¢_t;mto,_ao nos familiarizannos com a novg idéia,_ apés cla sc tornar partc do nosso suprimcnfo gcrafilc conccitos tc6ric0s,1mssas. cxpect,a1i3LaS sfio levadas a um maior cquilibrio quan ina a sua poE_UlIriHaY1'c cx§Q$_i18.Alguns famiticos pcrsistcm cm sua…

função é uma generalização da noção comum de "fórmula matemática". Funções descrevem relações matemáticas especiais entre dois objetos, x e y=f(x). O objeto x é chamado o argumento ou domínio da função f e o objeto y que depende de x é chamado imagem de x pela f.Intuitivamente, uma função é uma maneira de associar a cada valor do argumento x um único valor da função f(x). Isto pode ser feito especificando através de uma fórmula, um relacionamento gráfico entre diagramas representando os…