Nietzsche E A Ruptura Com A Modernidade

informações sobre a realidade. Primeiro capítulo, “A natureza do conhecimento científico” o conhecimento chamado de científico surge basicamente no século XVII, com a constituição histórica da modernidade no ocidente. A separação, tão comum hoje, entre filosofia e ciência não existia antes do advento da modernidade. No entanto, existem algumas características que, de uma maneira geral, delimitam o campo da ciência. A ciência não é imediatista, não se contenta com informações…

Questionário sobre os temas: - “Confiança”; - “A Reflexividade da Modernidade”; - “Modernidade ou Pós-Modernidade?”. Confiança 1- Luhmann, reconhece que fé e confiança são intimamente aliadas, mas faz uma distinção entre as duas, qual é essa distinção ? R: A confiança, diz ele, deve ser compreendida especificamente em relação ao risco, um termo que passa a existir apenas no período moderno, ela pressupõe consciência das circunstancias de risco, o que não ocorre com a crença. 2- O que

seus membros. (JAPIASSU, 2001, p.185) Na interpretação de Hannah Arendt, a tradição do pensamento político ocidental teve um início e um fim delimitado. O início com Platão e Aristóteles e o fim com Karl Marx. E, hoje vivemos as conseqüências dessa ruptura que causou uma lacuna entre o passado e o futuro. Para Arendt, a filosofia política implica, necessariamente, na atitude do filósofo para com a política. A tradição inicia-se com um primeiro momento de abandono da política por parte…

estamos dispostos, em geral, a pôr em risco nossos valores. Em alguns aspectos importantes essa imagem é completamente ilusória, e uma das tarefas da psicologia será a de revelar essa ilusão. Constituição e desdobramento da noção de subjetividade na Modernidade De forma simplificada, podemos firmar o início de nossa noção de subjetividade privada nos três últimos séculos: da passagem do Renascimento para a Idade Moderna. Em A Invenção do Psicólogo, desenvolvemos a ideia de que no…

com a descrição formulada por Tarkowska, é um estado em que tudo pode acontecer sem gradações de probabilidades firmadas anteriormente. Seríamos, portanto, autorizados a afirmar que o caos é necessário, na medida em que conduz a um abismo para uma ruptura que conduzirá à construção de novos paradigmas: “O caos é que há de mais aterrador para as promessas acenadas pela rotina do estabelecido. A sociedade é uma fuga do medo, mas também é o solo fértil desse medo, e dele se alimenta, é dele…

A RELIGIÃO EM NIETZSCHE – PARTE II § 4º. Mais do que os indivíduos, os quais precisam se tornar conscientes de que são vontade de poder (criar, eu diria, e não, subjugar, retendo assim a expansão dela), quem precisa de fé e de um deus para ser o seu destinatário são os povos, podendo mesmo se dizer, dentro do espírito nietzscheano, com apoio em Heidegger - em Beiträge zur Philosophie (Vom Ereignis), Gesamtausgabe, vol. 65, Frankfurt am Main: Vittorio Klostermann, 1989, p. 405, passim.…

Equipe: 08 -­‐ A ruptura com a tradição racionalista (P. 187). Nietzsche: uma crítica radical (P. 195). Dia: 20/11. Equipe: 09 -­‐ A Filosofia na Pós-­‐Modernidade: -­‐ Pós-­‐Estruturalismo e filosofia

livro “Critica da modernidade” Apresentação: Touraine defende a idéia da modernidade é feita de complementaridades e oposições entre o trabalho da razão, a liberação do sujeito e o enraizamento em um corpo e uma cultura.O autor fala da modernidade relacionando sexualidade, consumo, nação e empresa. Ao longo do texto ele expõe o pensamento de vários filósofos da era moderna, tais como Nietzsche, Marx, etc. A modernidade não traz unidade sim fragmentação, já que a modernidade se…

Friedrich Nietzsche Friedrich Wilhelm Nietzsche (Röcken, 15 de Outubro de 1844 — Weimar, 25 de Agosto de 1900) foi um influente filósofo alemãodo século XIX.[1] Obra Crítico da cultura ocidental e suas religiões e, consequentemente, da moral judaico-cristã. Nietzsche é, juntamente com Marx e Freud, um dos autores mais controversos na história da filosofia moderna, isto porque, primariamente, há certa complexidade na forma de apresentação das figuras e/ou categorias ao leitor ou estudioso,

fala sobre a importância de Nietzsche para o seu trabalho. O referido autor teoriza sobre a questão da origem e da invenção das coisas, afirmando que, em um determinado tempo e espaço os homens inventaram o conhecimento. A palavra invenção opõe-se à palavra origem. Segundo Nietzsche, o conhecimento não possui origem, ele foi inventado, ele não é da mesma natureza que os instintos ou o refinamento deles. Essa concepção é que dará uma nova visão, ou seja, uma ruptura com a tradição da filosofia