Nervo Pudendo

medial do rim apresenta uma fissura vertical, o hilo renal, por onde passam a pelve renal, a artéria e a veia renais, os linfáticos e os nervos renais. Estes elementos constituem, em conjunto, o pedículo renal. Os elementos do pedículo renal que saem do hilo são pelve renal, a veia renal e os linfáticos. E os elementos que entram no hilo são artéria renal e os nervos. Dentro do rim o hilo se expande em uma cavidade central denominada seio renal que aloja a pelve renal. Esta não é mais…

próximas do discos e das estruturas ósseas antes de emergir através dos forames intervertebrais. Dangelo; Fattini (1998) descrevem sobre a formação dos nervos no plexo lombar , o qual diz que este plexo forma-se na intimidade do músculo psoas maior, um músculo da parede posterior do abdome,. O plexo é constituído pelos ramos ventrais dos nervos espinhais L2 a S4. Assim, o ramo ventral de L1, em sentido estrito não faz parte do plexo lombo-sacral, embora seja como ele descrito por…

encontra-se uma camada de tecido conjuntivo fibroso, a túnica albugínea. O ovário, em si, pode ser dividido numa camada externa, o córtex, envolvendo a medula central. Esta última é composta de tecido conjuntivo e contém vasos sangüíneos, vasos linfáticos e nervos que entram e deixam o ovário no ponto onde está preso ao mesovário. No nascimento, o córtex de cada ovário contém centenas de milhares de óvulos imaturos em pequenas esferas individuais compostas de uma única camada de células.…

rim pode ser descrito em termos de suas faces dorsal e ventral, margens lateral e medial, polos cranial e caudal. A margem medial possui uma depressão que forma o hilo renal por onde a origem dilatada do ureter, a pelve renal deixa o rim, vasos e nervos renais o penetram (KÖNIG, 2011). De forma estrutural, o parênquima renal é envolvido por uma cápsula fibrosa resistente, a qual adentra no aspecto medial do rim para revestir as paredes do seio renal. O parênquima do rim é…

Estrutura e Função do Tecido Nervoso 10 4. Os Neurônios 10 5. O Corpo Celular 11 6. Os Dendritos 11 7. Os Axônios 12 8. As Sinapses 12 9. A Neuroglia 13 9.1. Neuroglia do Sistema Nervoso Central 13 9.2. Neuroglia do Sistema Nervoso Periférico 13 10. Nervos 14 11. Terminações Nervosas 14 12. Embriologia 15 12.1. O Tubo Neural 15 13. A Medula Epinhal 17 14. Tronco Encefalico 19 15. O Bulbo 20 16. A Ponte 21 17. O Mesencéfalo 21 18. Formação Reticular 23 19. O Cerebelo 23 20. O Hipotálamo…

omohióide, esternohióide, digástrico e estilohióide (estes músculos encontram-se em regiões diferentes). As artérias carótidas comum e interna encontram-se todas na bainha carotídea, acompanhadas pela veia jugular interna e pelo nervo vago, sendo que a veia é lateral à artéria e o nervo encontra-se entre e posteriormente a estas. Artéria carótida comum As artérias carótidas comuns diferem nos lados esquerdo e direito, em termos das suas origens. A artéria carótida comum direita parte…

uma região com perfuração, denominada área crivosa, na crista renal, onde então, seus produtos serão liberados na pelve renal (DYCE, 2004; KONIG; LIEBICH; MAIERL, 2004). No hilo renal, localizado no centro da borda medial, passam os vasos renais, nervos renais e ureteres. Estes últimos originam-se da pelve renal e desce caudoventralmente ao longo do músculo iliopsoas, em sentido à bexiga urinária (ELLENPORT, 1986; KONIG; LIEBICH; MAIERL, 2004). A autora Ellenport (1986) descreve o…

são (1) estiramento do músculo, (2) estimulação pela acetilcolina, (3) estimulação pelos nervos parassimpáticos e (4) estimulação por diversos hormônios gastrointestinais específicos. Quando o potencial se torna mais negativo (hiperpolarização), as fibras tornam-se menos excitáveis. Os fatores que hiperpolarizam são (1) efeito da noradrenalina ou da adrenalina na membrana da fibra e (2) estimulação dos nervos simpáticos que secretam principalmente noradrenalina. CONTROLE NEURAL DA FUNÇÃO…

uretra e relaxamento da musculatura da bexiga para que não haja o ato miccional. Quando é tomada a decisão de urinar, impulsos nervosos são liberados e causam a inibição da excitação do nervo pélvico e nervo pudendo. Logo, o esfíncter da uretra relaxa junto com o assoalho pélvico e acontece o ato da micção. Os nervos parassimpáticos provocam a contração da musculatura da bexiga para a urina sair. 13.15. Fisiopatologia A bexiga desce porque não encontra resistência do assoalho…

testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais. Possuem cerca de 30 a 35 cm de comprimento e constitui umas das vias espermáticas. Ele forma juntamente com artérias, veias, vasos linfáticos e nervos, o funículo espermático. O funículo espermático estende-se da extremidade superior da borda do testículo ao ânulo inguinal profundo, local em que seus elementos tomam rumos diferentes. O pênis é o órgão erétil e…