Neoplasias Em Cães

concentração de estrogênio). (b) Explique o porquê da ocorrência dessas manifestações clínicas. Aproximadamente 25% dos cães com tumor das células de Sertoli apresentam hiperestrinismo (sinais de feminização) caracterizada clinicamente por alopecia simétrica bilateral e hiperpigmentação cutânea, atrofia do testículo contra lateral e pênis, hiperplasia prostática, perda da libido e atração de cães machos pelo animal acometido mimetizando uma fêmea no cio. Isso ocorre, pois células de…

1. Cite as causas de obstruções esofágicas. Corpos estranhos. Estenoses. Neoplasias. Parasito (Spirocerca lupi) 2. Quais exames diagnosticam essas obstruções? Avaliações radiográficas e endoscópicas 3. Quais os sinais clínicos das obstruções esofágicas? Tosse. Ruídos pulmonares anormais. Secreção nasal mucopurulenta. 4. O que é Mediastinite séptica? Complicação causada pela perfuração do esôfago, tendo como sinais clínicos: febre, derrame pleural, desconforto respiratório. 5.…

dificuldade respiratória e alimentar. Sinusite por Oestrus Ovis: Larva de moscas que acomete ovinos, sai muita secreção, causa dor Neoplasias da cavidade nasal: Não são comuns, pois a verificação é muito complicada. Os granulomas e os pólipos não são processos neoplásicos, porém podem manifestar características clinicas semelhantes a processos neoplásicos. Neoplasias: aumento de volume sem os 5 sinais da inflamação, pode haver necrose. Carcinoma epidermoide: - acomete muito…

forma, o sistema endócrino em conjunto com o sistema nervoso atua na coordenação e regulação das funções corporais. Neste sistema pode ocorrer várias patologias como produção excessiva, deficiente e efeito de massa (aumento de volume, hiperplasia, neoplasia e inflamação).O problema pode estar na síntese, liberação ou no alvo. Temos que compreender os mecanismos das doenças endócrinas. Correlacionar com as repercussões clinicas (sinais e sintomas); Abordar aspectos morfológicos e…

Auscultação Olfação Inspeção Respiração Freqüência – idade, estado fisiológico Tipo costo-abdominal (normal) Costal (dor abdominal) Abdominal (dor torácica) Ritmo Freqüência respiratória (mpm) Espécie BOVINA OVINA CAPRINA EQUINA CÃES GATOS Jovens 24-36 36-48 36-48 Ate 7d 20-40 Ate 6m 10-25 20-30 - Adultos 10-30 20-30 20-30 8-16 16-20 20-30 Ritmo o ins pir aç ã iraç exp ão “pausa menor” “pausa maior” Alterações na…

= vulva, vagina e gl. mamária hipoplásicas; ovários hipoplásicos ou parcialmente convertidos a testículos; clitóris hiperplásico devido ação dos hormônios masculinizantes; - Reversão sexual (XX): anomalia menos freqüente, relacionada a caprinas e cães; animal apresenta gene no cromossomo X que vai atuar como cromossomo Y, produzindo Ag H-Y, produzindo gônadas masculinas; - Aplasia segmentar: falha do desenvolvimento de um segmento, no caso das trompas; retenção de secreção produzida…

pelo ELISA. O ELISA revelou mais positivos (25/34; 73,5%) que a gota espessa (23/34, 67,6%) e o Knott (21/34, 61,8%), mas a diferença não foi significativa (p>0,05). A freqüência de infecção por D. immitis na faixa de 0 a 2 anos foi 58%, enquanto em cães mais velhos foi 100%. A prevalência da dirofilariose canina em Pingo d'Água e Vila União foi alta (53,5%), indicando risco de transmissão do parasito às pessoas nessa área. Palavras-chaves: Dirofilaria immitis. Prevalência. Cão.…

35 9 1 INTRODUÇÃO A esterilização cirúrgica de cães e gatos é um dos procedimentos mais comumente realizados na prática veterinária e é feito como um método de contracepção para atuar no problema da superpopulação animal, bem como na prevenção das doenças relacionadas com o sistema reprodutor (HOWE, 2006). A esterilização das fêmeas possui diversas indicações, entre elas, a redução do risco de doenças mamárias e uterinas (neoplasia mamária e piometra, respectivamente), assim…

__________________ GALERA, P.D. 2 BIBLIOGRAFIA INDICADA BÁSICA 1.1. BOJRAB, M. J.Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5ed. São Paulo: Roca, 2005. 869p. Edição Universitária. 1.2. FANTONI, D. T; CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Ed. Roca, 2002. 389p. 1.3. MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Sarvier, 1989. 338p. 1.4.MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.…

__________________ GALERA, P.D. 2 BIBLIOGRAFIA INDICADA BÁSICA 1.1. BOJRAB, M. J.Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5ed. São Paulo: Roca, 2005. 869p. Edição Universitária. 1.2. FANTONI, D. T; CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Ed. Roca, 2002. 389p. 1.3. MAGALHÃES, H. P. Técnica cirúrgica e cirurgia experimental. São Paulo: Sarvier, 1989. 338p. 1.4.MASSONE, F. Anestesiologia Veterinária. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.…