Tese sobre solos moles

Treliça Isostática: 2.n=b+ Sendo n = nº de nós b = quantidade de barras = nº de reações (Verticais e 2º Calcular as Reações de Apoio (Vertical e Horizontal): ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor) Por convenção usaremos: horário no sentido horário no sentido anti- + 3º Métodos dos Nós - Quando calculamos os esforços, admitimos que as forças saem dos nós e nos próximos nós usamos os resultados das forças do nó anterior fazendo a troca de sinais. Importante lembrar que somente o jogo de sinais deverão ser feitos na equação dos nós, pois as forças das reações horizontais e verticais devem ser inseridos na equação considerando-se exclusivamente os sinais que possuem, ou seja, não fazer jogo de sinais para tais reações. Calma, nos exercicios verá que é fácil. 1 Por Convenção os sinais das forças das barras são: TRAÇÃO + COMPRESSÃO Treliça Esquemática 2 Exercícios 1º) Calcule as reações de apoio e as forças normais nas barras através do Método dos Nós. 1º Passo Condição de Isostática 2.n = b+ν 2.6 = 9+3 12 = 12 OK 2º Passo Reações de Apoio ΣFx = 0 HE = 0 ΣFy = 0 VA+VE = 50+100+50 VA+VE = 200 KN 100+VE = 200 KN VE = 200-100 VE = 100 KN ΣM = 0 (Momento fletor) VA.4-50.4-100.2 = 0 VA = 400÷4 VA = 100 KN 3º Passo Método dos Nós Decomposição das forças Nó “A” NAB NAF VA Forças Verticais (V) NAB Forças Verticais (H) NAF VA 3 ΣFV = 0 VA+NAB = 0 100+NAB = 0 NAB = -100 KN ΣFH = 0 NAF = 0 Nó “B” 50 NBC NBA…

de Treliça Isostática: 2.n=b+ Sendo n = nº de nós b = quantidade de barras = nº de reações (Verticais e 2º Calcular as Reações de Apoio (Vertical e Horizontal): ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor) no sentido horário Por convenção usaremos: horário + no sentido anti- - 3º Métodos dos Nós Quando calculamos os esforços, admitimos que as forças saem dos nós e nos próximos nós usamos os resultados das forças do nó anterior fazendo a troca de sinais.…

de Treliça Isostática: 2.n=b+ Sendo n = nº de nós b = quantidade de barras = nº de reações (Verticais e 2º Calcular as Reações de Apoio (Vertical e Horizontal): ΣFx = 0 ΣFy = 0 ΣM = 0 (Momento fletor) no sentido horário Por convenção usaremos: horário + no sentido anti- - 3º Métodos dos Nós Quando calculamos os esforços, admitimos que as forças saem dos nós e nos próximos nós usamos os resultados das forças do nó anterior fazendo a troca de sinais.…

NORMAS DO CONCELHO FEDERAL SOBRE ESCRIÇÃO CONTÁBIL NBC-T-2.1 – Das Formalidades da escrituração contábil 1 – A entidade deve manter um sistema de escrituração uniforme dos seus atos e fatos administrativos. 2 – A escrituração será executada: a) em idioma e moeda corrente nacional; b) em forma contábil; c) em ordem cronológica de dia, mês e ano; d) com ausência de espaços em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens; e) com base em documentos…

Prof. Dr. Orion Augusto Platt Neto 1/79 2/79 A Nova Contabilidade Pública: CASP Prof. Dr. Platt Neto A Nova Contabilidade Pública: CASP Prof. Dr. Platt Neto Estrutura 1) 2) 3) 4) 5) 6) Histórico Normativo As NBCASP do CFC O MCASP da STN Conceito e Objetivo da CASP Principais Novidades Perspectivas 1 Histórico Normativo Cronologia da Mudança Regulatória STN: Secretaria do Tesouro Nacional CFC: Conselho Federal de Contabilidade 3/79 4/79 A Nova…

ESCOLA CONTABILIDADE E O TERCEIRO SETOR SEU NOME SÉRIE CIDADE Sumário INTRODUÇÃO.................................................................................................1 CONCEITO.......................................................................................................2 NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICÁVEIS AO TERCEIRO…

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ENGENHARIA – CICLO BÁSICO 2012 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP PONTE DE MACARRÃO ENGENHARIA – CICLO BÁSICO CARLOS EDUARDO GLASER – RA: B01BAA-7 – T: EB4S40 CAROLINA MARIA ARAUJO – RA: B16ICF-9 – T: EB3Q40 KLEBER FONTENELE ROSSI – RA: B06AIH-3 – T: EB4R40 GLEISON OLIVEIRA CARVALHO – RA: B01335-4 – T: EB4S40 HENRIQUE LIMA DO NASCIMENTO – RA: B01CBG-0 – T: EB4S40 JOHNNY CAVALHEIRO SILVA – RA:…

Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade Journal of Education and Research in Accounting Revista de Educación e Investigatión en Contabilidad REPeC, Brasília, v. 6, n. 4, art. 6, p. 434-447, out./dez. 2012 Disponível online em www.repec.org.br ISSN 1981-8610 Normas Brasileiras e Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público e o Desafio da Convergência: uma Análise Comparativa – IPSAS e NBCTSP Adriana Rodrigues Fragoso Mestre em Ciências Contábeis pelo Programa…

elaborar Normas Brasileiras de Contabilidade – NBC, aprovou em 23 de outubro de 1981 a resolução CFC n.º 529/81, que dispunha sobre as mesmas; e Considerando que já foram aprovadas a Resolução CFC n.º 560/83, que dispõe sobre as prerrogativas profissionais; as Resoluções CFC n.ºs 563/83, 596/85, 597/885, 612/85, 6844/40, 685/90, 686/90, 732/92, e 737/92, que tratam das Normas Brasileiras de contabilidade – NBC T 2, 3, 4 e 6; as resoluções n.ºs 700/91 e 701/91 que tratam das Normas da…

MECÂNICA II PROF: EDUARDO MOURA LIMA TEORIA E EXERCÍCIOS Versão 01/02/2015 1 Forças em Vigas e Cabos 2 1) Introdução: Para a projeção de uma estrutura, é necessário o conhecimento das cargas externas nessa estrutura (ativas e reativas), com o objetivo de garantir que o material resista ao carregamento. A partir do carregamento externo, são calculados os esforços internos (esforços solicitantes). 2) Cálculo dos Esforços Solicitantes (na seção reta S): F1 F4 F5 S F6 F2 HA F7…