Natura Terceiro Setor

Práticas Supervisionadas – APS - Trabalho apresentado como exigência para a avaliação dos 7º/6º semestres, em regime de dependência, do curso de Administração da Universidade Paulista. RIBEIRÃO PRETO – SP 2015 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. NATURA S.A. 4 2.1 Gestão de Risco 6 2.2. Colaboradores 6 2.2.1 Compromissos com os Colaboradores. 6 2.3. Sociedade 7 2.4 Ambiente 8 2.5 Consultoras 9 2.6 Consumidores 10 2.7 Fornecedores 10 2.8 Acionistas 11 3. VALE S.A. 11 3.1 Sustentabilidade…

permitindo que a empresa pague as suas dívidas de curto prazo sem atrasos b) Qual é o Capital Circulante Líquido da Empresa? 12.000 c) Qual a composição do endividamento da empresa? A empresa está bastante endividada, pois o capital de terceiros está bem acima do capital próprio da empresa.Contudo, grande parte de suas dívidas são de vencimento a longo prazo, possibilitando a empresa a capacidade de pagar suas dívidas. d) A empresa está muito endividada? A empresa está…

REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL PLANO DE VENDAS NATURA CARLOS EDUARDO PAGELKOPF MARLON A. SCHNEIDER GABRIELA S. PISKE RENATA DAL MORO SABRINA C. D. PISSAIA BLUMENAU 2011 CARLOS EDUARDO PAGELKOPF MARLON A. SCHNEIDER GABRIELA S. PISKE RENATA DAL MORO SABRINA C. D. PISSAIA PLANO DE VENDAS NATURA Trabalho apresentado para cumprimento da disciplina de Administração de Vendas, ministrada pela…

NATURA S/A e AMBEV RH estratégico, Logística e Projetos Apresentação das estratégias usadas por estas organizações para garantir redução de custos e aumento de lucros. Natura Cosméticos S/A Ficha Técnica Origem: Brasil Nome: Natura Cosméticos S/A Setor: Bens de Consumo Tipo: Privada Sede: Cajamar - SP Fundação: 1969 Fundador: Antonio Luiz Seabra Sede mundial: São Paulo, Brasil Proprietário da marca: Natura Cosméticos S.A. Capital aberto: Sim (2004) Chairman: Antonio

Modelo de produção e vendas da empresa de cosméticos Natura Componentes: Diante da crescente competitividade, empresas que vendem produtos de forma tradicional, ou pela internet, não têm condições de obter vantagem sobre seus concorrentes sem a implantação de redes logísticas de alto desempenho. A globalização aliada à abertura de mercados, a explosão tecnológica e ao surgimento de novos concorrentes redefiniram o cenário da concorrência a nível mundial e assim, se as…

VISÃO 7 3 SISTEMA LOGÍSTICO EMPRESARIAL 7 4 O MODELO DE GESTÃO DA EMPRESA DE COSMÉTICA NATURA 8 4.1 HISTÓRICO E ESTRUTURA DA EMPRESA 8 4.2 GESTÃO DO FLUXO LOGÍSTICO 9 5 POLÍTICA DE FORNECEDORES

dessa rede, aproximadamente, 7 mil colaboradores, 1,6 milhão de Consultoras e Consultores Natura (CNs) e quase 14 mil Consultoras Natura Orientadoras (CNOs) - além de mais de 5 mil fornecedores e terceiros e 32 comunidades agroextrativistas. Essa rede alcança cerca de 100 milhões de consumidores, chegando em 58,5% dos lares brasileiros pelo menos uma vez ao ano. Hoje, somos a maior empresa do Brasil do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos e também no segmento da venda…

Sete estratégias para lucrar no setor de alimentação saudável Entenda as razões que fazem o setor ser promissor e quais os aspectos que a empresa precisa considerar para crescer nesse ramo inCompartilhar7 Carolina Dall'Olio, do Estadão PME Paulo Liebert /AE Bianca e Lima Junior, da Dieta Bistrô: comida saudável entregue em casa Quando até mesmo grandes redes de fast-food como o McDonald’s começam a destacar a salada em seu cardápio, é sinal de que uma grande mudança está em curso no

A atribuição dos custos conjuntos pode ser feita considerando-se alguns métodos baseados em rateios para alocação desses custos de uma forma mais justa possível. A existência da produção conjunta pode ser observada mais facilmente no setor agroindustrial. Os custos incorridos na produção dos animais ou plantas nem sempre podem ser atribuídos de forma simples aos produtos gerados a partir desta produção. A suinocultura, popularmente conhecida como criação de suínos, é uma das atividades

1.1.2. Responsabilidade social e lucratividade 4 1.2. Ética em responsabilidade social 5 1.3. Cidadania corporativa 5 1.4. Marketing social 5 1.5. Marketing cultural 6 1.6. Filantropia 6 CAPITULO 2 7 TERCEIRO SETOR 7 2.1. Conceito 7 2.2. O potencial da empregabilidade no Terceiro Setor 7 CAPÍTULO 3 8 PARTES INTERESSADAS NA RESPONSABILIDADE SOCIAL (STAKEHOLDERS) 8 3.1. Acionistas 8 3.2. Empregados 8 3.3. Fornecedores 9 3.4. Clientes 9 3.5. Comunidade 9 3.6. Governo e…